James Webb captura imagem mais nítida dos anéis de Netuno em décadas


O telescópio revelou com clareza as faixas de poeira ao redor do planeta

Por Redação
Atualização:

O telescópio James Webb obteve a visão mais nítida dos anéis do planeta Netuno em mais de 30 anos, segundo divulgaram a Nasa, agência espacial americana, e a Agência Espacial Europeia (ESA).

As imagens dão uma visão clara dos anéis de Netuno – alguns nunca vistos e outros não com tanta nitidez – desde que a sonda espacial Voyager 2 se aproximou do planeta em 1989.

Imagens de Netuno em 1989, 2021 e 2022.  Foto: NASA, ESA, CSA, STScI via AP
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O James Webb também revelou com clareza as faixas de poeira ao redor do planeta.

Netuno, descoberto em 1846, está 30 vezes mais distante do Sol do que a Terra e orbita em uma das partes mais escuras do Sistema Solar. O meio-dia de lá equivale ao crepúsculo na Terra, lembra a agência europeia.

O telescópio também capturou 7 das 14 luas conhecidas de Netuno. O planeta é caracterizado como um gigante de gelo devido à sua composição química, o que fica evidente na aparência azul das imagens captadas pelo Telescópio Espacial Hubble – antecessor do James Webb. (Com EFE)

O telescópio James Webb obteve a visão mais nítida dos anéis do planeta Netuno em mais de 30 anos, segundo divulgaram a Nasa, agência espacial americana, e a Agência Espacial Europeia (ESA).

As imagens dão uma visão clara dos anéis de Netuno – alguns nunca vistos e outros não com tanta nitidez – desde que a sonda espacial Voyager 2 se aproximou do planeta em 1989.

Imagens de Netuno em 1989, 2021 e 2022.  Foto: NASA, ESA, CSA, STScI via AP

O James Webb também revelou com clareza as faixas de poeira ao redor do planeta.

Netuno, descoberto em 1846, está 30 vezes mais distante do Sol do que a Terra e orbita em uma das partes mais escuras do Sistema Solar. O meio-dia de lá equivale ao crepúsculo na Terra, lembra a agência europeia.

O telescópio também capturou 7 das 14 luas conhecidas de Netuno. O planeta é caracterizado como um gigante de gelo devido à sua composição química, o que fica evidente na aparência azul das imagens captadas pelo Telescópio Espacial Hubble – antecessor do James Webb. (Com EFE)

O telescópio James Webb obteve a visão mais nítida dos anéis do planeta Netuno em mais de 30 anos, segundo divulgaram a Nasa, agência espacial americana, e a Agência Espacial Europeia (ESA).

As imagens dão uma visão clara dos anéis de Netuno – alguns nunca vistos e outros não com tanta nitidez – desde que a sonda espacial Voyager 2 se aproximou do planeta em 1989.

Imagens de Netuno em 1989, 2021 e 2022.  Foto: NASA, ESA, CSA, STScI via AP

O James Webb também revelou com clareza as faixas de poeira ao redor do planeta.

Netuno, descoberto em 1846, está 30 vezes mais distante do Sol do que a Terra e orbita em uma das partes mais escuras do Sistema Solar. O meio-dia de lá equivale ao crepúsculo na Terra, lembra a agência europeia.

O telescópio também capturou 7 das 14 luas conhecidas de Netuno. O planeta é caracterizado como um gigante de gelo devido à sua composição química, o que fica evidente na aparência azul das imagens captadas pelo Telescópio Espacial Hubble – antecessor do James Webb. (Com EFE)

O telescópio James Webb obteve a visão mais nítida dos anéis do planeta Netuno em mais de 30 anos, segundo divulgaram a Nasa, agência espacial americana, e a Agência Espacial Europeia (ESA).

As imagens dão uma visão clara dos anéis de Netuno – alguns nunca vistos e outros não com tanta nitidez – desde que a sonda espacial Voyager 2 se aproximou do planeta em 1989.

Imagens de Netuno em 1989, 2021 e 2022.  Foto: NASA, ESA, CSA, STScI via AP

O James Webb também revelou com clareza as faixas de poeira ao redor do planeta.

Netuno, descoberto em 1846, está 30 vezes mais distante do Sol do que a Terra e orbita em uma das partes mais escuras do Sistema Solar. O meio-dia de lá equivale ao crepúsculo na Terra, lembra a agência europeia.

O telescópio também capturou 7 das 14 luas conhecidas de Netuno. O planeta é caracterizado como um gigante de gelo devido à sua composição química, o que fica evidente na aparência azul das imagens captadas pelo Telescópio Espacial Hubble – antecessor do James Webb. (Com EFE)

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