Jardim Botânico do Rio inaugura museu após patrocínio de R$ 12 milhões; veja como é o novo espaço


Casarão foi revitalizado e conta com instalações artísticas e imersões, além de salas de leitura e de eventos

Por Ramana Rech
Museu do Jardim Botânico irá abrir a partir desta sexta-feira, dia 8 de março Foto: Renato Mangolim/Divulgação

A partir desta sexta-feira, 8 de março, o Jardim Botânico do Rio de Janeiro abrirá as portas de seu novo museu. Com ingressos grátis, o espaço apresenta instalações artísticas e imersões, além de salas de leitura e de eventos. No total, são 14 salas, sendo 12 expositivas.

O projeto contou com o patrocínio de R$ 12 milhões da Shell para revitalizar o casarão do século XX transformado em museu. Foi contratado o Instituto de Desenvolvimento e Gestão para (IDG) para gerir o espaço. O instituto já atua no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, Museu das Favelas, em São Paulo, e no Paço do Frevo, no Recife.

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O novo museu do Jardim Botânico tem três salas com instalações do artista brasileiro e ativista dos direitos indígenas Denilson Baniwa. A exposição Muputyra - Nascer em flores traz temas relacionados ao cotidiano indígena e à natureza.

Há também uma exposição temporária chamada Mbae Kaá, o que tem na mata: Barbosa Rodrigues entre plantas e pajés. A curadoria dessa exposição pertence ao ciclo de estudos Selvagem, que tem orientação de Ailton Krenak. O Selvagem se descreve como uma esfera de aprendizagens e práticas que articula memórias e saberes de diversas áreas, desde indígenas até acadêmicos.

Logo na entrada do museu, há uma exposição fixa feita em colaboração com um comitê de funcionários e pesquisadores do Jardim Botânico. Um dos destaques é a obra Sumaúma: Copa, Casa, Cosmos, de Estevão Ciavatta, que conta com narração da atriz e apresentadora Regina Casé.

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O trabalho promove uma imersão na árvore amazônica Sumaúma. A espécie faz parte da coleção viva do Jardim Botânico e simboliza para muitos povos o lar de entidades divinas ou mesmo um portal que leva a diferentes mundos. Em um espaço circular, o público pode acompanhar o crescimento da planta em 360º.

Apresentação do Sumaúma é de autoria de Estevão Ciavatta e conta com narração de Regina Casé Foto: Domi Valansi/Divulgação

O público também pode visitar a sala Flora brasileira em perigo. Com 100 ilustrações do século XIX de espécies de plantas, o espaço irá mostrar quais delas correm risco de extinção. Já a sala Nas Rotas das expedições terá substratos de diferentes tipos de paisagem que poderão ser explorados por meio de microscópicos de mão.

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Com patrocínio de R$ 12 milhões, casarão do século XX foi transformado em museu Foto: Renato Mangolin/Divulgação

No laboratório, os visitantes terão a chance de observar uma representação didática de uma célula vegetal e de um fita de DNA. O espaço visa chamar atenção para pesquisas produzidas no Jardim Botânica.

Uma sala de leitura irá oferecer ao público livros e versões digitais de obras raras do acervo da Biblioteca Barbosa Rodrigues do Jardim Botânico. Os visitantes poderão folhear as obras a partir de telas táteis. O museu também dispõe de uma sala multiuso para encontros, palestras e eventos. O espaço visa apresentar o jardim como um centro de pesquisa e desenvolvimento de destaque internacional.

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O Museu do Jardim Botânico irá funcionar todos os dias da semana, exceto às quartas-feiras, das 10h às 17h, com a última entrada às 16h. O acesso é pela Rua Jardim Botânico, 1008.

Museu do Jardim Botânico irá abrir a partir desta sexta-feira, dia 8 de março Foto: Renato Mangolim/Divulgação

A partir desta sexta-feira, 8 de março, o Jardim Botânico do Rio de Janeiro abrirá as portas de seu novo museu. Com ingressos grátis, o espaço apresenta instalações artísticas e imersões, além de salas de leitura e de eventos. No total, são 14 salas, sendo 12 expositivas.

O projeto contou com o patrocínio de R$ 12 milhões da Shell para revitalizar o casarão do século XX transformado em museu. Foi contratado o Instituto de Desenvolvimento e Gestão para (IDG) para gerir o espaço. O instituto já atua no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, Museu das Favelas, em São Paulo, e no Paço do Frevo, no Recife.

O novo museu do Jardim Botânico tem três salas com instalações do artista brasileiro e ativista dos direitos indígenas Denilson Baniwa. A exposição Muputyra - Nascer em flores traz temas relacionados ao cotidiano indígena e à natureza.

Há também uma exposição temporária chamada Mbae Kaá, o que tem na mata: Barbosa Rodrigues entre plantas e pajés. A curadoria dessa exposição pertence ao ciclo de estudos Selvagem, que tem orientação de Ailton Krenak. O Selvagem se descreve como uma esfera de aprendizagens e práticas que articula memórias e saberes de diversas áreas, desde indígenas até acadêmicos.

Logo na entrada do museu, há uma exposição fixa feita em colaboração com um comitê de funcionários e pesquisadores do Jardim Botânico. Um dos destaques é a obra Sumaúma: Copa, Casa, Cosmos, de Estevão Ciavatta, que conta com narração da atriz e apresentadora Regina Casé.

O trabalho promove uma imersão na árvore amazônica Sumaúma. A espécie faz parte da coleção viva do Jardim Botânico e simboliza para muitos povos o lar de entidades divinas ou mesmo um portal que leva a diferentes mundos. Em um espaço circular, o público pode acompanhar o crescimento da planta em 360º.

Apresentação do Sumaúma é de autoria de Estevão Ciavatta e conta com narração de Regina Casé Foto: Domi Valansi/Divulgação

O público também pode visitar a sala Flora brasileira em perigo. Com 100 ilustrações do século XIX de espécies de plantas, o espaço irá mostrar quais delas correm risco de extinção. Já a sala Nas Rotas das expedições terá substratos de diferentes tipos de paisagem que poderão ser explorados por meio de microscópicos de mão.

Com patrocínio de R$ 12 milhões, casarão do século XX foi transformado em museu Foto: Renato Mangolin/Divulgação

No laboratório, os visitantes terão a chance de observar uma representação didática de uma célula vegetal e de um fita de DNA. O espaço visa chamar atenção para pesquisas produzidas no Jardim Botânica.

Uma sala de leitura irá oferecer ao público livros e versões digitais de obras raras do acervo da Biblioteca Barbosa Rodrigues do Jardim Botânico. Os visitantes poderão folhear as obras a partir de telas táteis. O museu também dispõe de uma sala multiuso para encontros, palestras e eventos. O espaço visa apresentar o jardim como um centro de pesquisa e desenvolvimento de destaque internacional.

O Museu do Jardim Botânico irá funcionar todos os dias da semana, exceto às quartas-feiras, das 10h às 17h, com a última entrada às 16h. O acesso é pela Rua Jardim Botânico, 1008.

Museu do Jardim Botânico irá abrir a partir desta sexta-feira, dia 8 de março Foto: Renato Mangolim/Divulgação

A partir desta sexta-feira, 8 de março, o Jardim Botânico do Rio de Janeiro abrirá as portas de seu novo museu. Com ingressos grátis, o espaço apresenta instalações artísticas e imersões, além de salas de leitura e de eventos. No total, são 14 salas, sendo 12 expositivas.

O projeto contou com o patrocínio de R$ 12 milhões da Shell para revitalizar o casarão do século XX transformado em museu. Foi contratado o Instituto de Desenvolvimento e Gestão para (IDG) para gerir o espaço. O instituto já atua no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, Museu das Favelas, em São Paulo, e no Paço do Frevo, no Recife.

O novo museu do Jardim Botânico tem três salas com instalações do artista brasileiro e ativista dos direitos indígenas Denilson Baniwa. A exposição Muputyra - Nascer em flores traz temas relacionados ao cotidiano indígena e à natureza.

Há também uma exposição temporária chamada Mbae Kaá, o que tem na mata: Barbosa Rodrigues entre plantas e pajés. A curadoria dessa exposição pertence ao ciclo de estudos Selvagem, que tem orientação de Ailton Krenak. O Selvagem se descreve como uma esfera de aprendizagens e práticas que articula memórias e saberes de diversas áreas, desde indígenas até acadêmicos.

Logo na entrada do museu, há uma exposição fixa feita em colaboração com um comitê de funcionários e pesquisadores do Jardim Botânico. Um dos destaques é a obra Sumaúma: Copa, Casa, Cosmos, de Estevão Ciavatta, que conta com narração da atriz e apresentadora Regina Casé.

O trabalho promove uma imersão na árvore amazônica Sumaúma. A espécie faz parte da coleção viva do Jardim Botânico e simboliza para muitos povos o lar de entidades divinas ou mesmo um portal que leva a diferentes mundos. Em um espaço circular, o público pode acompanhar o crescimento da planta em 360º.

Apresentação do Sumaúma é de autoria de Estevão Ciavatta e conta com narração de Regina Casé Foto: Domi Valansi/Divulgação

O público também pode visitar a sala Flora brasileira em perigo. Com 100 ilustrações do século XIX de espécies de plantas, o espaço irá mostrar quais delas correm risco de extinção. Já a sala Nas Rotas das expedições terá substratos de diferentes tipos de paisagem que poderão ser explorados por meio de microscópicos de mão.

Com patrocínio de R$ 12 milhões, casarão do século XX foi transformado em museu Foto: Renato Mangolin/Divulgação

No laboratório, os visitantes terão a chance de observar uma representação didática de uma célula vegetal e de um fita de DNA. O espaço visa chamar atenção para pesquisas produzidas no Jardim Botânica.

Uma sala de leitura irá oferecer ao público livros e versões digitais de obras raras do acervo da Biblioteca Barbosa Rodrigues do Jardim Botânico. Os visitantes poderão folhear as obras a partir de telas táteis. O museu também dispõe de uma sala multiuso para encontros, palestras e eventos. O espaço visa apresentar o jardim como um centro de pesquisa e desenvolvimento de destaque internacional.

O Museu do Jardim Botânico irá funcionar todos os dias da semana, exceto às quartas-feiras, das 10h às 17h, com a última entrada às 16h. O acesso é pela Rua Jardim Botânico, 1008.

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