Júpiter faz hoje a maior aproximação da terra nos últimos 60 anos; veja como observar


Fenômeno ocorre porque o ponto de oposição do planeta vai coincidir com um período de maior proximidade da Terra

Por Raisa Toledo
Atualização:

Durante a noite desta segunda-feira, 26, quem gosta de observar os céus poderá ver Júpiter mais de perto. O planeta atinge nessa data seu ponto de oposição, que ocorre quando um corpo celeste surge no leste enquanto o Sol se põe no oeste, o que coloca o objeto astronômico e o Sol em lados opostos da Terra.

A oposição de Júpiter ocorre a cada 13 meses e faz com que o planeta pareça maior e mais brilhante do que em qualquer outra época do ano. Mas, na semana que vem, além da posição de oposição, o planeta também estará no ponto mais perto da Terra nos últimos 59 anos.

Isso acontece porque, como a Terra e Júpiter não orbitam o Sol em círculos perfeitos, eles passam um pelo outro com distâncias diferentes ao longo do ano. A coincidência desses dois fatores é algo raro, o que deve tornar a vista mais impressionante.

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O planeta estará a aproximadamente 590 milhões de km de distância da Terra. Em seu ponto mais distante da Terra, esse espaço é de aproximadamente 965 milhões de km de distância.

Na semana que vem, além da posição de oposição, Júpiter também estará no ponto mais perto da Terra nos últimos 59 anos. Foto: EFE/EPA/NASA, ESA, CSA

“Com bons binóculos, as faixas centrais e três ou quatro dos satélites galileanos (luas) devem estar visíveis”, afirmou Adam Kobelski, astrofísico pesquisador do Marshall Space Flight Center da Nasa, agência espacial americana.

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Kobelski recomenda o uso de um telescópio maior para ver a Grande Mancha Vermelha e as bandas de Júpiter com mais detalhes; um equipamento de quatro polegadas ou maior.

De acordo com o astrofísico, o local ideal para tentar avistar o planeta gigante será um lugar de altitude elevada e em uma área sem muita luminosidade artificial, além de clima mais seco.

A boa visibilidade deve durar alguns dias antes e alguns dias depois do dia 26 e, fora a Lua, Júpiter deve ser um dos corpos celestes mais brilhantes no céu noturno.

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O planeta tem 53 luas conhecidas e nomeadas, mas os cientistas acreditam que 79 tenham sido detectadas no total. As quatro maiores, Io, Europa, Ganimedes e Calisto, são chamadas de satélites galileanos, nomeados em referência a Galileu Galilei, que os observou pela primeira vez em 1610.

Com o uso de binóculos ou telescópios, esses satélites galileanos devem aparecer como pontos brilhantes em ambos os lados de Júpiter durante o período de oposição.

Durante a noite desta segunda-feira, 26, quem gosta de observar os céus poderá ver Júpiter mais de perto. O planeta atinge nessa data seu ponto de oposição, que ocorre quando um corpo celeste surge no leste enquanto o Sol se põe no oeste, o que coloca o objeto astronômico e o Sol em lados opostos da Terra.

A oposição de Júpiter ocorre a cada 13 meses e faz com que o planeta pareça maior e mais brilhante do que em qualquer outra época do ano. Mas, na semana que vem, além da posição de oposição, o planeta também estará no ponto mais perto da Terra nos últimos 59 anos.

Isso acontece porque, como a Terra e Júpiter não orbitam o Sol em círculos perfeitos, eles passam um pelo outro com distâncias diferentes ao longo do ano. A coincidência desses dois fatores é algo raro, o que deve tornar a vista mais impressionante.

O planeta estará a aproximadamente 590 milhões de km de distância da Terra. Em seu ponto mais distante da Terra, esse espaço é de aproximadamente 965 milhões de km de distância.

Na semana que vem, além da posição de oposição, Júpiter também estará no ponto mais perto da Terra nos últimos 59 anos. Foto: EFE/EPA/NASA, ESA, CSA

“Com bons binóculos, as faixas centrais e três ou quatro dos satélites galileanos (luas) devem estar visíveis”, afirmou Adam Kobelski, astrofísico pesquisador do Marshall Space Flight Center da Nasa, agência espacial americana.

Kobelski recomenda o uso de um telescópio maior para ver a Grande Mancha Vermelha e as bandas de Júpiter com mais detalhes; um equipamento de quatro polegadas ou maior.

De acordo com o astrofísico, o local ideal para tentar avistar o planeta gigante será um lugar de altitude elevada e em uma área sem muita luminosidade artificial, além de clima mais seco.

A boa visibilidade deve durar alguns dias antes e alguns dias depois do dia 26 e, fora a Lua, Júpiter deve ser um dos corpos celestes mais brilhantes no céu noturno.

O planeta tem 53 luas conhecidas e nomeadas, mas os cientistas acreditam que 79 tenham sido detectadas no total. As quatro maiores, Io, Europa, Ganimedes e Calisto, são chamadas de satélites galileanos, nomeados em referência a Galileu Galilei, que os observou pela primeira vez em 1610.

Com o uso de binóculos ou telescópios, esses satélites galileanos devem aparecer como pontos brilhantes em ambos os lados de Júpiter durante o período de oposição.

Durante a noite desta segunda-feira, 26, quem gosta de observar os céus poderá ver Júpiter mais de perto. O planeta atinge nessa data seu ponto de oposição, que ocorre quando um corpo celeste surge no leste enquanto o Sol se põe no oeste, o que coloca o objeto astronômico e o Sol em lados opostos da Terra.

A oposição de Júpiter ocorre a cada 13 meses e faz com que o planeta pareça maior e mais brilhante do que em qualquer outra época do ano. Mas, na semana que vem, além da posição de oposição, o planeta também estará no ponto mais perto da Terra nos últimos 59 anos.

Isso acontece porque, como a Terra e Júpiter não orbitam o Sol em círculos perfeitos, eles passam um pelo outro com distâncias diferentes ao longo do ano. A coincidência desses dois fatores é algo raro, o que deve tornar a vista mais impressionante.

O planeta estará a aproximadamente 590 milhões de km de distância da Terra. Em seu ponto mais distante da Terra, esse espaço é de aproximadamente 965 milhões de km de distância.

Na semana que vem, além da posição de oposição, Júpiter também estará no ponto mais perto da Terra nos últimos 59 anos. Foto: EFE/EPA/NASA, ESA, CSA

“Com bons binóculos, as faixas centrais e três ou quatro dos satélites galileanos (luas) devem estar visíveis”, afirmou Adam Kobelski, astrofísico pesquisador do Marshall Space Flight Center da Nasa, agência espacial americana.

Kobelski recomenda o uso de um telescópio maior para ver a Grande Mancha Vermelha e as bandas de Júpiter com mais detalhes; um equipamento de quatro polegadas ou maior.

De acordo com o astrofísico, o local ideal para tentar avistar o planeta gigante será um lugar de altitude elevada e em uma área sem muita luminosidade artificial, além de clima mais seco.

A boa visibilidade deve durar alguns dias antes e alguns dias depois do dia 26 e, fora a Lua, Júpiter deve ser um dos corpos celestes mais brilhantes no céu noturno.

O planeta tem 53 luas conhecidas e nomeadas, mas os cientistas acreditam que 79 tenham sido detectadas no total. As quatro maiores, Io, Europa, Ganimedes e Calisto, são chamadas de satélites galileanos, nomeados em referência a Galileu Galilei, que os observou pela primeira vez em 1610.

Com o uso de binóculos ou telescópios, esses satélites galileanos devem aparecer como pontos brilhantes em ambos os lados de Júpiter durante o período de oposição.

Durante a noite desta segunda-feira, 26, quem gosta de observar os céus poderá ver Júpiter mais de perto. O planeta atinge nessa data seu ponto de oposição, que ocorre quando um corpo celeste surge no leste enquanto o Sol se põe no oeste, o que coloca o objeto astronômico e o Sol em lados opostos da Terra.

A oposição de Júpiter ocorre a cada 13 meses e faz com que o planeta pareça maior e mais brilhante do que em qualquer outra época do ano. Mas, na semana que vem, além da posição de oposição, o planeta também estará no ponto mais perto da Terra nos últimos 59 anos.

Isso acontece porque, como a Terra e Júpiter não orbitam o Sol em círculos perfeitos, eles passam um pelo outro com distâncias diferentes ao longo do ano. A coincidência desses dois fatores é algo raro, o que deve tornar a vista mais impressionante.

O planeta estará a aproximadamente 590 milhões de km de distância da Terra. Em seu ponto mais distante da Terra, esse espaço é de aproximadamente 965 milhões de km de distância.

Na semana que vem, além da posição de oposição, Júpiter também estará no ponto mais perto da Terra nos últimos 59 anos. Foto: EFE/EPA/NASA, ESA, CSA

“Com bons binóculos, as faixas centrais e três ou quatro dos satélites galileanos (luas) devem estar visíveis”, afirmou Adam Kobelski, astrofísico pesquisador do Marshall Space Flight Center da Nasa, agência espacial americana.

Kobelski recomenda o uso de um telescópio maior para ver a Grande Mancha Vermelha e as bandas de Júpiter com mais detalhes; um equipamento de quatro polegadas ou maior.

De acordo com o astrofísico, o local ideal para tentar avistar o planeta gigante será um lugar de altitude elevada e em uma área sem muita luminosidade artificial, além de clima mais seco.

A boa visibilidade deve durar alguns dias antes e alguns dias depois do dia 26 e, fora a Lua, Júpiter deve ser um dos corpos celestes mais brilhantes no céu noturno.

O planeta tem 53 luas conhecidas e nomeadas, mas os cientistas acreditam que 79 tenham sido detectadas no total. As quatro maiores, Io, Europa, Ganimedes e Calisto, são chamadas de satélites galileanos, nomeados em referência a Galileu Galilei, que os observou pela primeira vez em 1610.

Com o uso de binóculos ou telescópios, esses satélites galileanos devem aparecer como pontos brilhantes em ambos os lados de Júpiter durante o período de oposição.

Durante a noite desta segunda-feira, 26, quem gosta de observar os céus poderá ver Júpiter mais de perto. O planeta atinge nessa data seu ponto de oposição, que ocorre quando um corpo celeste surge no leste enquanto o Sol se põe no oeste, o que coloca o objeto astronômico e o Sol em lados opostos da Terra.

A oposição de Júpiter ocorre a cada 13 meses e faz com que o planeta pareça maior e mais brilhante do que em qualquer outra época do ano. Mas, na semana que vem, além da posição de oposição, o planeta também estará no ponto mais perto da Terra nos últimos 59 anos.

Isso acontece porque, como a Terra e Júpiter não orbitam o Sol em círculos perfeitos, eles passam um pelo outro com distâncias diferentes ao longo do ano. A coincidência desses dois fatores é algo raro, o que deve tornar a vista mais impressionante.

O planeta estará a aproximadamente 590 milhões de km de distância da Terra. Em seu ponto mais distante da Terra, esse espaço é de aproximadamente 965 milhões de km de distância.

Na semana que vem, além da posição de oposição, Júpiter também estará no ponto mais perto da Terra nos últimos 59 anos. Foto: EFE/EPA/NASA, ESA, CSA

“Com bons binóculos, as faixas centrais e três ou quatro dos satélites galileanos (luas) devem estar visíveis”, afirmou Adam Kobelski, astrofísico pesquisador do Marshall Space Flight Center da Nasa, agência espacial americana.

Kobelski recomenda o uso de um telescópio maior para ver a Grande Mancha Vermelha e as bandas de Júpiter com mais detalhes; um equipamento de quatro polegadas ou maior.

De acordo com o astrofísico, o local ideal para tentar avistar o planeta gigante será um lugar de altitude elevada e em uma área sem muita luminosidade artificial, além de clima mais seco.

A boa visibilidade deve durar alguns dias antes e alguns dias depois do dia 26 e, fora a Lua, Júpiter deve ser um dos corpos celestes mais brilhantes no céu noturno.

O planeta tem 53 luas conhecidas e nomeadas, mas os cientistas acreditam que 79 tenham sido detectadas no total. As quatro maiores, Io, Europa, Ganimedes e Calisto, são chamadas de satélites galileanos, nomeados em referência a Galileu Galilei, que os observou pela primeira vez em 1610.

Com o uso de binóculos ou telescópios, esses satélites galileanos devem aparecer como pontos brilhantes em ambos os lados de Júpiter durante o período de oposição.

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