Marte: Sonda InSight se aposenta após quatro anos de trabalho no planeta vermelho


Equipamento chegou ao planeta em 2018; missão permitiu conhecer melhor as camadas interiores de Marte

Por Redação

A agência espacial americana (Nasa) anunciou nesta semana a “aposentadoria”da sonda InSight, que investigava há quatro anos o interior de Marte para revelar seus segredos. Ela chegou ao planeta vermelho em novembro de 2018.

O fim da missão era esperado, já que a sonda operava com pouquíssima energia havia várias semanas, devido ao acúmulo de poeira marciana em seus painéis solares, um fenômeno que fora antecipado desde o início pela agência espacial americana.

“Embora dizer adeus a uma nave espacial seja sempre triste, o fascinante trabalho científico realizado pela InSight é motivo de comemoração”, disse Thomas Zurbuchen, administrador associado da Nasa, em um comunicado.

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Equipada com um sismômetro ultrassensível de fabricação francesa, a InSight registrou mais de 1,3 mil “Marsquakes” (tremores marcianos). Alguns causados por impactos de meteoritos; um deles, há um ano, foi tão poderoso que arremessou blocos de gelo na superfície marciana.

O último sinal recebido da InSight foi em 15 de dezembro. Desde então, a Nasa fez duas tentativas frustradas de estabelecer contato com o dispositivo, o que levou as equipes a concluírem que as baterias da sonda tinham chegado ao fim.

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A agência espacial vai continuar à espera de um possível sinal “por via das dúvidas”, mas essa possibilidade é considerada “muito improvável”, explicou em um comunicado.

Uma das últimas imagens tiradas pela sonda InSight Mars capturada em 11 de dezembro de 2022 Foto: NASA/JPL-Caltech

Graças à análise das ondas sísmicas que atravessam as entranhas do planeta vermelho, a missão permitiu conhecer melhor as camadas interiores de Marte. Os cientistas conseguiram confirmar que seu núcleo é líquido e determinar a espessura da crosta marciana, que é menos densa do que se pensava anteriormente.

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A missão já havia sido estendida devido a uma ousada limpeza dos painéis solares: o braço do robô afundou no solo e arremessou suavemente terra marciana sobre si próprio em dias de vento. O vento, então, levou essa terra, arrastando consigo parte do pó acumulado nos painéis. /AFP

A agência espacial americana (Nasa) anunciou nesta semana a “aposentadoria”da sonda InSight, que investigava há quatro anos o interior de Marte para revelar seus segredos. Ela chegou ao planeta vermelho em novembro de 2018.

O fim da missão era esperado, já que a sonda operava com pouquíssima energia havia várias semanas, devido ao acúmulo de poeira marciana em seus painéis solares, um fenômeno que fora antecipado desde o início pela agência espacial americana.

“Embora dizer adeus a uma nave espacial seja sempre triste, o fascinante trabalho científico realizado pela InSight é motivo de comemoração”, disse Thomas Zurbuchen, administrador associado da Nasa, em um comunicado.

Equipada com um sismômetro ultrassensível de fabricação francesa, a InSight registrou mais de 1,3 mil “Marsquakes” (tremores marcianos). Alguns causados por impactos de meteoritos; um deles, há um ano, foi tão poderoso que arremessou blocos de gelo na superfície marciana.

O último sinal recebido da InSight foi em 15 de dezembro. Desde então, a Nasa fez duas tentativas frustradas de estabelecer contato com o dispositivo, o que levou as equipes a concluírem que as baterias da sonda tinham chegado ao fim.

A agência espacial vai continuar à espera de um possível sinal “por via das dúvidas”, mas essa possibilidade é considerada “muito improvável”, explicou em um comunicado.

Uma das últimas imagens tiradas pela sonda InSight Mars capturada em 11 de dezembro de 2022 Foto: NASA/JPL-Caltech

Graças à análise das ondas sísmicas que atravessam as entranhas do planeta vermelho, a missão permitiu conhecer melhor as camadas interiores de Marte. Os cientistas conseguiram confirmar que seu núcleo é líquido e determinar a espessura da crosta marciana, que é menos densa do que se pensava anteriormente.

A missão já havia sido estendida devido a uma ousada limpeza dos painéis solares: o braço do robô afundou no solo e arremessou suavemente terra marciana sobre si próprio em dias de vento. O vento, então, levou essa terra, arrastando consigo parte do pó acumulado nos painéis. /AFP

A agência espacial americana (Nasa) anunciou nesta semana a “aposentadoria”da sonda InSight, que investigava há quatro anos o interior de Marte para revelar seus segredos. Ela chegou ao planeta vermelho em novembro de 2018.

O fim da missão era esperado, já que a sonda operava com pouquíssima energia havia várias semanas, devido ao acúmulo de poeira marciana em seus painéis solares, um fenômeno que fora antecipado desde o início pela agência espacial americana.

“Embora dizer adeus a uma nave espacial seja sempre triste, o fascinante trabalho científico realizado pela InSight é motivo de comemoração”, disse Thomas Zurbuchen, administrador associado da Nasa, em um comunicado.

Equipada com um sismômetro ultrassensível de fabricação francesa, a InSight registrou mais de 1,3 mil “Marsquakes” (tremores marcianos). Alguns causados por impactos de meteoritos; um deles, há um ano, foi tão poderoso que arremessou blocos de gelo na superfície marciana.

O último sinal recebido da InSight foi em 15 de dezembro. Desde então, a Nasa fez duas tentativas frustradas de estabelecer contato com o dispositivo, o que levou as equipes a concluírem que as baterias da sonda tinham chegado ao fim.

A agência espacial vai continuar à espera de um possível sinal “por via das dúvidas”, mas essa possibilidade é considerada “muito improvável”, explicou em um comunicado.

Uma das últimas imagens tiradas pela sonda InSight Mars capturada em 11 de dezembro de 2022 Foto: NASA/JPL-Caltech

Graças à análise das ondas sísmicas que atravessam as entranhas do planeta vermelho, a missão permitiu conhecer melhor as camadas interiores de Marte. Os cientistas conseguiram confirmar que seu núcleo é líquido e determinar a espessura da crosta marciana, que é menos densa do que se pensava anteriormente.

A missão já havia sido estendida devido a uma ousada limpeza dos painéis solares: o braço do robô afundou no solo e arremessou suavemente terra marciana sobre si próprio em dias de vento. O vento, então, levou essa terra, arrastando consigo parte do pó acumulado nos painéis. /AFP

A agência espacial americana (Nasa) anunciou nesta semana a “aposentadoria”da sonda InSight, que investigava há quatro anos o interior de Marte para revelar seus segredos. Ela chegou ao planeta vermelho em novembro de 2018.

O fim da missão era esperado, já que a sonda operava com pouquíssima energia havia várias semanas, devido ao acúmulo de poeira marciana em seus painéis solares, um fenômeno que fora antecipado desde o início pela agência espacial americana.

“Embora dizer adeus a uma nave espacial seja sempre triste, o fascinante trabalho científico realizado pela InSight é motivo de comemoração”, disse Thomas Zurbuchen, administrador associado da Nasa, em um comunicado.

Equipada com um sismômetro ultrassensível de fabricação francesa, a InSight registrou mais de 1,3 mil “Marsquakes” (tremores marcianos). Alguns causados por impactos de meteoritos; um deles, há um ano, foi tão poderoso que arremessou blocos de gelo na superfície marciana.

O último sinal recebido da InSight foi em 15 de dezembro. Desde então, a Nasa fez duas tentativas frustradas de estabelecer contato com o dispositivo, o que levou as equipes a concluírem que as baterias da sonda tinham chegado ao fim.

A agência espacial vai continuar à espera de um possível sinal “por via das dúvidas”, mas essa possibilidade é considerada “muito improvável”, explicou em um comunicado.

Uma das últimas imagens tiradas pela sonda InSight Mars capturada em 11 de dezembro de 2022 Foto: NASA/JPL-Caltech

Graças à análise das ondas sísmicas que atravessam as entranhas do planeta vermelho, a missão permitiu conhecer melhor as camadas interiores de Marte. Os cientistas conseguiram confirmar que seu núcleo é líquido e determinar a espessura da crosta marciana, que é menos densa do que se pensava anteriormente.

A missão já havia sido estendida devido a uma ousada limpeza dos painéis solares: o braço do robô afundou no solo e arremessou suavemente terra marciana sobre si próprio em dias de vento. O vento, então, levou essa terra, arrastando consigo parte do pó acumulado nos painéis. /AFP

A agência espacial americana (Nasa) anunciou nesta semana a “aposentadoria”da sonda InSight, que investigava há quatro anos o interior de Marte para revelar seus segredos. Ela chegou ao planeta vermelho em novembro de 2018.

O fim da missão era esperado, já que a sonda operava com pouquíssima energia havia várias semanas, devido ao acúmulo de poeira marciana em seus painéis solares, um fenômeno que fora antecipado desde o início pela agência espacial americana.

“Embora dizer adeus a uma nave espacial seja sempre triste, o fascinante trabalho científico realizado pela InSight é motivo de comemoração”, disse Thomas Zurbuchen, administrador associado da Nasa, em um comunicado.

Equipada com um sismômetro ultrassensível de fabricação francesa, a InSight registrou mais de 1,3 mil “Marsquakes” (tremores marcianos). Alguns causados por impactos de meteoritos; um deles, há um ano, foi tão poderoso que arremessou blocos de gelo na superfície marciana.

O último sinal recebido da InSight foi em 15 de dezembro. Desde então, a Nasa fez duas tentativas frustradas de estabelecer contato com o dispositivo, o que levou as equipes a concluírem que as baterias da sonda tinham chegado ao fim.

A agência espacial vai continuar à espera de um possível sinal “por via das dúvidas”, mas essa possibilidade é considerada “muito improvável”, explicou em um comunicado.

Uma das últimas imagens tiradas pela sonda InSight Mars capturada em 11 de dezembro de 2022 Foto: NASA/JPL-Caltech

Graças à análise das ondas sísmicas que atravessam as entranhas do planeta vermelho, a missão permitiu conhecer melhor as camadas interiores de Marte. Os cientistas conseguiram confirmar que seu núcleo é líquido e determinar a espessura da crosta marciana, que é menos densa do que se pensava anteriormente.

A missão já havia sido estendida devido a uma ousada limpeza dos painéis solares: o braço do robô afundou no solo e arremessou suavemente terra marciana sobre si próprio em dias de vento. O vento, então, levou essa terra, arrastando consigo parte do pó acumulado nos painéis. /AFP

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