Material coletado em asteroide surpreende a Nasa; entenda o porquê


Solo e rochas extraterrestres do Bannu chegaram à Terra no último dia 24, encerrando missão espacial de sete anos

Por Redação

Cientistas da Nasa que analisam as amostras do asteroide Bennu ficaram surpresos por terem recebido muito mais do que esperado. Quando eles abriram o recipiente vindo do espaço, no último dia 26, encontraram uma quantidade grande de material não apenas dentro da caixa de coleta, mas também do lado de fora do mecanismo usado para coletar solo e rochas extraterrestres.

As amostras históricas pousaram no deserto de Utah em 24 de setembro, marcando o fim da missão de sete anos da Nasa chamada de Osiris-Rex, que foi até o asteroide, a 320 milhões de quilômetros da Terra, tocou o solo, coletou amostras e voltou para casa.

A primeira amostra de asteroide coletada no espaço pela Agência Aeroespacial dos Estados Unidos (Nasa) chegou à Terra no último dia 24 Foto: Nasa/AP
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Os cientistas abriram o recipiente das amostras no dia seguinte a sua chegada ao Centro Espacial Johnson, da Nasa, que tinha reservado uma sala completamente esterilizada para a análise das amostras cósmicas.

Asteroides são remanescentes da formação do Sistema Solar, oferecendo pistas sobre esses primeiros momentos caóticos em que os planetas estavam em formação.

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Cientistas acreditam que asteroides como o Bennu possam ter enviado à Terra, nos primeiros anos de formação do nosso planeta, elementos necessários para a formação da água, por exemplo. Estudar as amostras pode ajudá-los a responder questões pendentes sobre a origem do Sistema Solar.

Mas asteroides localizados próximos da Terra também oferecem uma ameaça ao planeta; ou seja, compreender a sua composição e órbita é chave para determinar as melhores formas de desviar rochas espaciais em rota de colisão com a Terra.

As amostras foram coletadas pelo mecanismo TAGSAM (Touch-and-Go Sample Acquisition Mechanism) em outubro de 2020. Foi tanto material coletado que foi possível ver parte da poeira cósmica a deriva antes de o recipiente coletor ser fechado.

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“O melhor problema é que tem tanto material que está levando mais tempo do que imaginávamos para reunir tudo”, afirmou o chefe da missão Osiris-Rex, Christopher Snead, em um comunicado. “Tem muito material solto, fora do recipiente, que é também importante. É realmente espetacular ter todo esse material aqui.”

O grupo vai usar microscópios eletônicos, Raio X e instrumentos de infravermelho para uma primeira análise do material coletado pelo Bennu. O resultado dessas primeiras análises vão oferecer informações sobre a composição química das amostras, sobre eventuais partículas orgânicas presentes, além de revelar a abundância de determinados tipos de minerais.

Cientistas da Nasa que analisam as amostras do asteroide Bennu ficaram surpresos por terem recebido muito mais do que esperado. Quando eles abriram o recipiente vindo do espaço, no último dia 26, encontraram uma quantidade grande de material não apenas dentro da caixa de coleta, mas também do lado de fora do mecanismo usado para coletar solo e rochas extraterrestres.

As amostras históricas pousaram no deserto de Utah em 24 de setembro, marcando o fim da missão de sete anos da Nasa chamada de Osiris-Rex, que foi até o asteroide, a 320 milhões de quilômetros da Terra, tocou o solo, coletou amostras e voltou para casa.

A primeira amostra de asteroide coletada no espaço pela Agência Aeroespacial dos Estados Unidos (Nasa) chegou à Terra no último dia 24 Foto: Nasa/AP

Os cientistas abriram o recipiente das amostras no dia seguinte a sua chegada ao Centro Espacial Johnson, da Nasa, que tinha reservado uma sala completamente esterilizada para a análise das amostras cósmicas.

Asteroides são remanescentes da formação do Sistema Solar, oferecendo pistas sobre esses primeiros momentos caóticos em que os planetas estavam em formação.

Cientistas acreditam que asteroides como o Bennu possam ter enviado à Terra, nos primeiros anos de formação do nosso planeta, elementos necessários para a formação da água, por exemplo. Estudar as amostras pode ajudá-los a responder questões pendentes sobre a origem do Sistema Solar.

Mas asteroides localizados próximos da Terra também oferecem uma ameaça ao planeta; ou seja, compreender a sua composição e órbita é chave para determinar as melhores formas de desviar rochas espaciais em rota de colisão com a Terra.

As amostras foram coletadas pelo mecanismo TAGSAM (Touch-and-Go Sample Acquisition Mechanism) em outubro de 2020. Foi tanto material coletado que foi possível ver parte da poeira cósmica a deriva antes de o recipiente coletor ser fechado.

“O melhor problema é que tem tanto material que está levando mais tempo do que imaginávamos para reunir tudo”, afirmou o chefe da missão Osiris-Rex, Christopher Snead, em um comunicado. “Tem muito material solto, fora do recipiente, que é também importante. É realmente espetacular ter todo esse material aqui.”

O grupo vai usar microscópios eletônicos, Raio X e instrumentos de infravermelho para uma primeira análise do material coletado pelo Bennu. O resultado dessas primeiras análises vão oferecer informações sobre a composição química das amostras, sobre eventuais partículas orgânicas presentes, além de revelar a abundância de determinados tipos de minerais.

Cientistas da Nasa que analisam as amostras do asteroide Bennu ficaram surpresos por terem recebido muito mais do que esperado. Quando eles abriram o recipiente vindo do espaço, no último dia 26, encontraram uma quantidade grande de material não apenas dentro da caixa de coleta, mas também do lado de fora do mecanismo usado para coletar solo e rochas extraterrestres.

As amostras históricas pousaram no deserto de Utah em 24 de setembro, marcando o fim da missão de sete anos da Nasa chamada de Osiris-Rex, que foi até o asteroide, a 320 milhões de quilômetros da Terra, tocou o solo, coletou amostras e voltou para casa.

A primeira amostra de asteroide coletada no espaço pela Agência Aeroespacial dos Estados Unidos (Nasa) chegou à Terra no último dia 24 Foto: Nasa/AP

Os cientistas abriram o recipiente das amostras no dia seguinte a sua chegada ao Centro Espacial Johnson, da Nasa, que tinha reservado uma sala completamente esterilizada para a análise das amostras cósmicas.

Asteroides são remanescentes da formação do Sistema Solar, oferecendo pistas sobre esses primeiros momentos caóticos em que os planetas estavam em formação.

Cientistas acreditam que asteroides como o Bennu possam ter enviado à Terra, nos primeiros anos de formação do nosso planeta, elementos necessários para a formação da água, por exemplo. Estudar as amostras pode ajudá-los a responder questões pendentes sobre a origem do Sistema Solar.

Mas asteroides localizados próximos da Terra também oferecem uma ameaça ao planeta; ou seja, compreender a sua composição e órbita é chave para determinar as melhores formas de desviar rochas espaciais em rota de colisão com a Terra.

As amostras foram coletadas pelo mecanismo TAGSAM (Touch-and-Go Sample Acquisition Mechanism) em outubro de 2020. Foi tanto material coletado que foi possível ver parte da poeira cósmica a deriva antes de o recipiente coletor ser fechado.

“O melhor problema é que tem tanto material que está levando mais tempo do que imaginávamos para reunir tudo”, afirmou o chefe da missão Osiris-Rex, Christopher Snead, em um comunicado. “Tem muito material solto, fora do recipiente, que é também importante. É realmente espetacular ter todo esse material aqui.”

O grupo vai usar microscópios eletônicos, Raio X e instrumentos de infravermelho para uma primeira análise do material coletado pelo Bennu. O resultado dessas primeiras análises vão oferecer informações sobre a composição química das amostras, sobre eventuais partículas orgânicas presentes, além de revelar a abundância de determinados tipos de minerais.

Cientistas da Nasa que analisam as amostras do asteroide Bennu ficaram surpresos por terem recebido muito mais do que esperado. Quando eles abriram o recipiente vindo do espaço, no último dia 26, encontraram uma quantidade grande de material não apenas dentro da caixa de coleta, mas também do lado de fora do mecanismo usado para coletar solo e rochas extraterrestres.

As amostras históricas pousaram no deserto de Utah em 24 de setembro, marcando o fim da missão de sete anos da Nasa chamada de Osiris-Rex, que foi até o asteroide, a 320 milhões de quilômetros da Terra, tocou o solo, coletou amostras e voltou para casa.

A primeira amostra de asteroide coletada no espaço pela Agência Aeroespacial dos Estados Unidos (Nasa) chegou à Terra no último dia 24 Foto: Nasa/AP

Os cientistas abriram o recipiente das amostras no dia seguinte a sua chegada ao Centro Espacial Johnson, da Nasa, que tinha reservado uma sala completamente esterilizada para a análise das amostras cósmicas.

Asteroides são remanescentes da formação do Sistema Solar, oferecendo pistas sobre esses primeiros momentos caóticos em que os planetas estavam em formação.

Cientistas acreditam que asteroides como o Bennu possam ter enviado à Terra, nos primeiros anos de formação do nosso planeta, elementos necessários para a formação da água, por exemplo. Estudar as amostras pode ajudá-los a responder questões pendentes sobre a origem do Sistema Solar.

Mas asteroides localizados próximos da Terra também oferecem uma ameaça ao planeta; ou seja, compreender a sua composição e órbita é chave para determinar as melhores formas de desviar rochas espaciais em rota de colisão com a Terra.

As amostras foram coletadas pelo mecanismo TAGSAM (Touch-and-Go Sample Acquisition Mechanism) em outubro de 2020. Foi tanto material coletado que foi possível ver parte da poeira cósmica a deriva antes de o recipiente coletor ser fechado.

“O melhor problema é que tem tanto material que está levando mais tempo do que imaginávamos para reunir tudo”, afirmou o chefe da missão Osiris-Rex, Christopher Snead, em um comunicado. “Tem muito material solto, fora do recipiente, que é também importante. É realmente espetacular ter todo esse material aqui.”

O grupo vai usar microscópios eletônicos, Raio X e instrumentos de infravermelho para uma primeira análise do material coletado pelo Bennu. O resultado dessas primeiras análises vão oferecer informações sobre a composição química das amostras, sobre eventuais partículas orgânicas presentes, além de revelar a abundância de determinados tipos de minerais.

Cientistas da Nasa que analisam as amostras do asteroide Bennu ficaram surpresos por terem recebido muito mais do que esperado. Quando eles abriram o recipiente vindo do espaço, no último dia 26, encontraram uma quantidade grande de material não apenas dentro da caixa de coleta, mas também do lado de fora do mecanismo usado para coletar solo e rochas extraterrestres.

As amostras históricas pousaram no deserto de Utah em 24 de setembro, marcando o fim da missão de sete anos da Nasa chamada de Osiris-Rex, que foi até o asteroide, a 320 milhões de quilômetros da Terra, tocou o solo, coletou amostras e voltou para casa.

A primeira amostra de asteroide coletada no espaço pela Agência Aeroespacial dos Estados Unidos (Nasa) chegou à Terra no último dia 24 Foto: Nasa/AP

Os cientistas abriram o recipiente das amostras no dia seguinte a sua chegada ao Centro Espacial Johnson, da Nasa, que tinha reservado uma sala completamente esterilizada para a análise das amostras cósmicas.

Asteroides são remanescentes da formação do Sistema Solar, oferecendo pistas sobre esses primeiros momentos caóticos em que os planetas estavam em formação.

Cientistas acreditam que asteroides como o Bennu possam ter enviado à Terra, nos primeiros anos de formação do nosso planeta, elementos necessários para a formação da água, por exemplo. Estudar as amostras pode ajudá-los a responder questões pendentes sobre a origem do Sistema Solar.

Mas asteroides localizados próximos da Terra também oferecem uma ameaça ao planeta; ou seja, compreender a sua composição e órbita é chave para determinar as melhores formas de desviar rochas espaciais em rota de colisão com a Terra.

As amostras foram coletadas pelo mecanismo TAGSAM (Touch-and-Go Sample Acquisition Mechanism) em outubro de 2020. Foi tanto material coletado que foi possível ver parte da poeira cósmica a deriva antes de o recipiente coletor ser fechado.

“O melhor problema é que tem tanto material que está levando mais tempo do que imaginávamos para reunir tudo”, afirmou o chefe da missão Osiris-Rex, Christopher Snead, em um comunicado. “Tem muito material solto, fora do recipiente, que é também importante. É realmente espetacular ter todo esse material aqui.”

O grupo vai usar microscópios eletônicos, Raio X e instrumentos de infravermelho para uma primeira análise do material coletado pelo Bennu. O resultado dessas primeiras análises vão oferecer informações sobre a composição química das amostras, sobre eventuais partículas orgânicas presentes, além de revelar a abundância de determinados tipos de minerais.

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