Morre irmã Emmanuelle, freira dos pobres do Egito


Irmã Emmanuelle passou boa parte de duas décadas trabalhando com os catadores de lixo do Cairo

Por AP

Irmã Emmanuelle, uma freira que viveu durante anos junto aos catadores de lixo do Cairo e já foi comparada a Madre Teresa de Calcutá, morreu nesta segunda-feira, aos 99 anos. Uma porta-voz da associação fundada pela freira, Sandrine de Carlo, disse que a religiosa faleceu durante o sono numa casa de repouso na França. A freira era de origem belga. Irmã Emmanuelle passou boa parte de duas décadas trabalhando com os zabbalim, ou catadores de lixo, que ganham a vida vasculhando os rejeitos da capital egípcia. Ela ajudou a estabelecer uma rede de clínicas, escolas e jardins para as crianças faveladas,  e uma associação que fundou opera hoje em oito países, do Líbano a Burkina Faso. O ministro francês de Relações Exteriores e co-fundador do movimento Médicos Sem Fronteiras, Bernard Kouchner, disse que jamais esquecerá "a fé de irmã Emmanuelle, que movia montanhas". Líderes das comunidades islâmica e judaica na França também emitiram comunicados emocionados lamentando a perda. Nascida Madeleine Cinquin em Bruxelas, em 16 de novembro de 1908, ela passou a infância entre a capital belga, Paris e Londres. Membro da Ordem de Notre Dame de Sion, viveu muitos anos na França. Começou a atuar no Egito no início dos anos 70.

Irmã Emmanuelle, uma freira que viveu durante anos junto aos catadores de lixo do Cairo e já foi comparada a Madre Teresa de Calcutá, morreu nesta segunda-feira, aos 99 anos. Uma porta-voz da associação fundada pela freira, Sandrine de Carlo, disse que a religiosa faleceu durante o sono numa casa de repouso na França. A freira era de origem belga. Irmã Emmanuelle passou boa parte de duas décadas trabalhando com os zabbalim, ou catadores de lixo, que ganham a vida vasculhando os rejeitos da capital egípcia. Ela ajudou a estabelecer uma rede de clínicas, escolas e jardins para as crianças faveladas,  e uma associação que fundou opera hoje em oito países, do Líbano a Burkina Faso. O ministro francês de Relações Exteriores e co-fundador do movimento Médicos Sem Fronteiras, Bernard Kouchner, disse que jamais esquecerá "a fé de irmã Emmanuelle, que movia montanhas". Líderes das comunidades islâmica e judaica na França também emitiram comunicados emocionados lamentando a perda. Nascida Madeleine Cinquin em Bruxelas, em 16 de novembro de 1908, ela passou a infância entre a capital belga, Paris e Londres. Membro da Ordem de Notre Dame de Sion, viveu muitos anos na França. Começou a atuar no Egito no início dos anos 70.

Irmã Emmanuelle, uma freira que viveu durante anos junto aos catadores de lixo do Cairo e já foi comparada a Madre Teresa de Calcutá, morreu nesta segunda-feira, aos 99 anos. Uma porta-voz da associação fundada pela freira, Sandrine de Carlo, disse que a religiosa faleceu durante o sono numa casa de repouso na França. A freira era de origem belga. Irmã Emmanuelle passou boa parte de duas décadas trabalhando com os zabbalim, ou catadores de lixo, que ganham a vida vasculhando os rejeitos da capital egípcia. Ela ajudou a estabelecer uma rede de clínicas, escolas e jardins para as crianças faveladas,  e uma associação que fundou opera hoje em oito países, do Líbano a Burkina Faso. O ministro francês de Relações Exteriores e co-fundador do movimento Médicos Sem Fronteiras, Bernard Kouchner, disse que jamais esquecerá "a fé de irmã Emmanuelle, que movia montanhas". Líderes das comunidades islâmica e judaica na França também emitiram comunicados emocionados lamentando a perda. Nascida Madeleine Cinquin em Bruxelas, em 16 de novembro de 1908, ela passou a infância entre a capital belga, Paris e Londres. Membro da Ordem de Notre Dame de Sion, viveu muitos anos na França. Começou a atuar no Egito no início dos anos 70.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.