Nasa divulga primeiras imagens de Marte captadas pelo telescópio James Webb; confira


Material foi coletado no último dia 5 e fornece uma ‘perspectiva única do planeta vizinho’, segundo a agência

Por Redação
Atualização:

A Nasa, agência aeroespacial americana, divulgou nesta segunda-feira, 19, as primeiras imagens de Marte captadas pelo telescópio James Webb, desenvolvido com a colaboração das agências espaciais europeia (ESA, na sigla em inglês) e canadense (CSA, também na sigla em inglês). O material foi coletado no último dia 5 por uma câmera de infravermelho.

A Nasa informou que, com a novas imagens, o telescópio fornece uma “perspectiva única do planeta vizinho”, complementando os dados já coletados por orbitadores, rovers e outros telescópios.

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Segundo a agência aeroespacial, as primeiras imagens de Marte captadas pelo James Webb, mais especificamente pela Near-Infrared Camera (NIRCam) – câmera de infravermelho –, mostram uma região do hemisfério oriental do planeta em dois comprimentos de onda diferentes, ou cores de luz infravermelha.

Imagens divulgadas pela Nasa nesta segunda-feira Foto: James Webb/Nasa/Divulgação

“O close (imagem aproximada) à esquerda revela características da superfície, como a Cratera Huygens, o vulcânico escuro Syrtis Major e a Bacia Hellas, enquanto o “mapa de calor” à direita mostra a luz sendo emitida por Marte à medida que perde calor”, informou a Nasa.

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Conforme a Nasa, por estar tão perto, Marte – que fica a mais de 54 milhões de quilômetros da Terra – é um dos objetos mais brilhantes do céu noturno em termos de luz visível (que os olhos humanos podem ver). Isso representa desafios especiais para o observatório, que foi construído para detectar a luz extremamente fraca das galáxias mais distantes do universo.

“Os instrumentos de Webb são tão sensíveis que, sem técnicas especiais de observação, a luz infravermelha brilhante de Marte é ofuscante, causando um fenômeno conhecido como ‘saturação do detector’”, afirmou a agência espacial.

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“Os astrônomos ajustaram o brilho extremo de Marte usando exposições muito curtas, medindo apenas parte da luz que atingiu os detectores e aplicando técnicas especiais de análise de dados”, acrescentou.

O material foi coletado pelo telescópio no dia 5 de setembro. Em uma outra imagem, também divulgada nesta segunda-feira, é possível localizar os pontos retratados pelo James Webb em uma projeção do mapa de Marte.

Imagem à esquerda permite localizar pontos retratados pelo telescópio James Webb Foto: James Webb/Nasa/Divulgação

A Nasa, agência aeroespacial americana, divulgou nesta segunda-feira, 19, as primeiras imagens de Marte captadas pelo telescópio James Webb, desenvolvido com a colaboração das agências espaciais europeia (ESA, na sigla em inglês) e canadense (CSA, também na sigla em inglês). O material foi coletado no último dia 5 por uma câmera de infravermelho.

A Nasa informou que, com a novas imagens, o telescópio fornece uma “perspectiva única do planeta vizinho”, complementando os dados já coletados por orbitadores, rovers e outros telescópios.

Segundo a agência aeroespacial, as primeiras imagens de Marte captadas pelo James Webb, mais especificamente pela Near-Infrared Camera (NIRCam) – câmera de infravermelho –, mostram uma região do hemisfério oriental do planeta em dois comprimentos de onda diferentes, ou cores de luz infravermelha.

Imagens divulgadas pela Nasa nesta segunda-feira Foto: James Webb/Nasa/Divulgação

“O close (imagem aproximada) à esquerda revela características da superfície, como a Cratera Huygens, o vulcânico escuro Syrtis Major e a Bacia Hellas, enquanto o “mapa de calor” à direita mostra a luz sendo emitida por Marte à medida que perde calor”, informou a Nasa.

Conforme a Nasa, por estar tão perto, Marte – que fica a mais de 54 milhões de quilômetros da Terra – é um dos objetos mais brilhantes do céu noturno em termos de luz visível (que os olhos humanos podem ver). Isso representa desafios especiais para o observatório, que foi construído para detectar a luz extremamente fraca das galáxias mais distantes do universo.

“Os instrumentos de Webb são tão sensíveis que, sem técnicas especiais de observação, a luz infravermelha brilhante de Marte é ofuscante, causando um fenômeno conhecido como ‘saturação do detector’”, afirmou a agência espacial.

“Os astrônomos ajustaram o brilho extremo de Marte usando exposições muito curtas, medindo apenas parte da luz que atingiu os detectores e aplicando técnicas especiais de análise de dados”, acrescentou.

O material foi coletado pelo telescópio no dia 5 de setembro. Em uma outra imagem, também divulgada nesta segunda-feira, é possível localizar os pontos retratados pelo James Webb em uma projeção do mapa de Marte.

Imagem à esquerda permite localizar pontos retratados pelo telescópio James Webb Foto: James Webb/Nasa/Divulgação

A Nasa, agência aeroespacial americana, divulgou nesta segunda-feira, 19, as primeiras imagens de Marte captadas pelo telescópio James Webb, desenvolvido com a colaboração das agências espaciais europeia (ESA, na sigla em inglês) e canadense (CSA, também na sigla em inglês). O material foi coletado no último dia 5 por uma câmera de infravermelho.

A Nasa informou que, com a novas imagens, o telescópio fornece uma “perspectiva única do planeta vizinho”, complementando os dados já coletados por orbitadores, rovers e outros telescópios.

Segundo a agência aeroespacial, as primeiras imagens de Marte captadas pelo James Webb, mais especificamente pela Near-Infrared Camera (NIRCam) – câmera de infravermelho –, mostram uma região do hemisfério oriental do planeta em dois comprimentos de onda diferentes, ou cores de luz infravermelha.

Imagens divulgadas pela Nasa nesta segunda-feira Foto: James Webb/Nasa/Divulgação

“O close (imagem aproximada) à esquerda revela características da superfície, como a Cratera Huygens, o vulcânico escuro Syrtis Major e a Bacia Hellas, enquanto o “mapa de calor” à direita mostra a luz sendo emitida por Marte à medida que perde calor”, informou a Nasa.

Conforme a Nasa, por estar tão perto, Marte – que fica a mais de 54 milhões de quilômetros da Terra – é um dos objetos mais brilhantes do céu noturno em termos de luz visível (que os olhos humanos podem ver). Isso representa desafios especiais para o observatório, que foi construído para detectar a luz extremamente fraca das galáxias mais distantes do universo.

“Os instrumentos de Webb são tão sensíveis que, sem técnicas especiais de observação, a luz infravermelha brilhante de Marte é ofuscante, causando um fenômeno conhecido como ‘saturação do detector’”, afirmou a agência espacial.

“Os astrônomos ajustaram o brilho extremo de Marte usando exposições muito curtas, medindo apenas parte da luz que atingiu os detectores e aplicando técnicas especiais de análise de dados”, acrescentou.

O material foi coletado pelo telescópio no dia 5 de setembro. Em uma outra imagem, também divulgada nesta segunda-feira, é possível localizar os pontos retratados pelo James Webb em uma projeção do mapa de Marte.

Imagem à esquerda permite localizar pontos retratados pelo telescópio James Webb Foto: James Webb/Nasa/Divulgação

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