Nasa encontra planície congelada no centro do 'coração de Plutão'


Cientistas da agência afirmam que a descoberta é inesperada, levando em conta que região não possui crateras

Por Fabio de Castro

No centro da mancha em forma de coração descoberta em Plutão, uma vasta planície congelada sem crateras foi revelada pelos últimos dados enviados pela nave New Horizons, da Nasa. Provavelmente originada há menos de 100 milhões de anos e talvez com processos geológicos de formação ainda em curso, a planície surpreendeu os cientistas. 

"Esse terreno não é fácil de explicar. A descoerta de uma vasta planície muito jovem e sem crateras em Plutão ultrapassa todas as expectativas que havia antes do sobrevoo", disse Jeff Moore, que lidera a equipe de geofísica e imageamento da missão New Horizons.

A planície congelada foi batizada de Sputinik Planum e tem cerca de 20 quillômetros. Ela fica ao norte das montanhas congeladas de Plutão, na formação semelhante a um coração batizada informalmente de Tombaugh Regio, em homenagem a Clyde Tombaugh, que descobriu o planeta anão em 1930. Formações com até um quilômetro de extensão são visíveis na imagem, feita na terça-feira, 14, a uma distância de 77 mil quilômetros de Plutão.

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A Nasa produziu uma simulação do sobrevoo da New Horizons sobre as montanhas de Norgay Montes e as planícies de Sputnik Planum, descobertas em Plutão. As montanhas foram batizadas em homenagem a Tenzing Norgay, um dos primeiros dois seres humanos a alcançar o cume do monte Everest. A planície foi batizada em referência ao primeiro satélite artificial da Terra, o Sputinik, lançado pela União Soviética em 1957.

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Após mais de nove anos de viagem e 5 bilhões de quilômetros, a sonda New Horizons começa a se aproximar de Plutão nesta terça-feira - um momento único para conhecer mais sobre o pequeno planeta, que permanece um mistério para os cientistas

No centro da mancha em forma de coração descoberta em Plutão, uma vasta planície congelada sem crateras foi revelada pelos últimos dados enviados pela nave New Horizons, da Nasa. Provavelmente originada há menos de 100 milhões de anos e talvez com processos geológicos de formação ainda em curso, a planície surpreendeu os cientistas. 

"Esse terreno não é fácil de explicar. A descoerta de uma vasta planície muito jovem e sem crateras em Plutão ultrapassa todas as expectativas que havia antes do sobrevoo", disse Jeff Moore, que lidera a equipe de geofísica e imageamento da missão New Horizons.

A planície congelada foi batizada de Sputinik Planum e tem cerca de 20 quillômetros. Ela fica ao norte das montanhas congeladas de Plutão, na formação semelhante a um coração batizada informalmente de Tombaugh Regio, em homenagem a Clyde Tombaugh, que descobriu o planeta anão em 1930. Formações com até um quilômetro de extensão são visíveis na imagem, feita na terça-feira, 14, a uma distância de 77 mil quilômetros de Plutão.

A Nasa produziu uma simulação do sobrevoo da New Horizons sobre as montanhas de Norgay Montes e as planícies de Sputnik Planum, descobertas em Plutão. As montanhas foram batizadas em homenagem a Tenzing Norgay, um dos primeiros dois seres humanos a alcançar o cume do monte Everest. A planície foi batizada em referência ao primeiro satélite artificial da Terra, o Sputinik, lançado pela União Soviética em 1957.

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Após mais de nove anos de viagem e 5 bilhões de quilômetros, a sonda New Horizons começa a se aproximar de Plutão nesta terça-feira - um momento único para conhecer mais sobre o pequeno planeta, que permanece um mistério para os cientistas

No centro da mancha em forma de coração descoberta em Plutão, uma vasta planície congelada sem crateras foi revelada pelos últimos dados enviados pela nave New Horizons, da Nasa. Provavelmente originada há menos de 100 milhões de anos e talvez com processos geológicos de formação ainda em curso, a planície surpreendeu os cientistas. 

"Esse terreno não é fácil de explicar. A descoerta de uma vasta planície muito jovem e sem crateras em Plutão ultrapassa todas as expectativas que havia antes do sobrevoo", disse Jeff Moore, que lidera a equipe de geofísica e imageamento da missão New Horizons.

A planície congelada foi batizada de Sputinik Planum e tem cerca de 20 quillômetros. Ela fica ao norte das montanhas congeladas de Plutão, na formação semelhante a um coração batizada informalmente de Tombaugh Regio, em homenagem a Clyde Tombaugh, que descobriu o planeta anão em 1930. Formações com até um quilômetro de extensão são visíveis na imagem, feita na terça-feira, 14, a uma distância de 77 mil quilômetros de Plutão.

A Nasa produziu uma simulação do sobrevoo da New Horizons sobre as montanhas de Norgay Montes e as planícies de Sputnik Planum, descobertas em Plutão. As montanhas foram batizadas em homenagem a Tenzing Norgay, um dos primeiros dois seres humanos a alcançar o cume do monte Everest. A planície foi batizada em referência ao primeiro satélite artificial da Terra, o Sputinik, lançado pela União Soviética em 1957.

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"Esse terreno não é fácil de explicar. A descoerta de uma vasta planície muito jovem e sem crateras em Plutão ultrapassa todas as expectativas que havia antes do sobrevoo", disse Jeff Moore, que lidera a equipe de geofísica e imageamento da missão New Horizons.

A planície congelada foi batizada de Sputinik Planum e tem cerca de 20 quillômetros. Ela fica ao norte das montanhas congeladas de Plutão, na formação semelhante a um coração batizada informalmente de Tombaugh Regio, em homenagem a Clyde Tombaugh, que descobriu o planeta anão em 1930. Formações com até um quilômetro de extensão são visíveis na imagem, feita na terça-feira, 14, a uma distância de 77 mil quilômetros de Plutão.

A Nasa produziu uma simulação do sobrevoo da New Horizons sobre as montanhas de Norgay Montes e as planícies de Sputnik Planum, descobertas em Plutão. As montanhas foram batizadas em homenagem a Tenzing Norgay, um dos primeiros dois seres humanos a alcançar o cume do monte Everest. A planície foi batizada em referência ao primeiro satélite artificial da Terra, o Sputinik, lançado pela União Soviética em 1957.

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