Nasa simula condições do espaço em teste com nave que enviará a Júpiter; veja


Dentro de simulador, estrutura sofre vibrações e mudanças de temperatura para simular as condições hostis do espaço

Por Ramana Rech

Faltando menos seis meses para seu lançamento, a nave espacial Europa Clipper passa por uma série de procedimentos para garantir que conseguirá sobreviver às condições adversas do espaço. Em pouco tempo o equipamento irá para Marte, mas seu destino final é a lua de gelo do planeta Júpiter, onde deve chegar em 2030.

A espaçonave Europa Clipper da Nasa no simulador JPL. Foto: Nasa

A Agência Espacial dos Estados Unidos (Nasa) divulgou nesta quarta-feira, 27, um vídeo em que mostra um dos mais complexos e longos testes realizados na nave espacial, que demorou 16 dias para ser finalizado.

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O exame faz parte dos chamados de testes de ambiente, que simulam as condições do espaço, desde extremos de temperatura, até campos eletromagnéticos e tremores. Essa é a etapa final de testes para detectar quaisquer defeitos do nave espacial.

A maior espaçonave já construída pela Nasa precisou caber na câmara termal a vácuo do simulador JPL. A câmara, que mede 26 metros de altura e oito de largura, cria um vácuo quase perfeito em seu interior para imitar o ambiente fora do planeta Terra.

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Lá dentro, os engenheiros submeteram o equipamento as altas temperaturas que precisará enfrentar quando deixar a Terra e estiver perto do Sol. Isso foi possível por meio de raios de luz que vinham de potentes lâmpadas na base do JPL. Os raios refletiam em um espelho maciço no topo do simulador.

Engenheiros submeteram o equipamento as altas temperaturas que precisará enfrentar quando deixar a Terra e estiver perto do Sol Foto: Ryan Lannom/Nasa

Para mimetizar a jornada do nave espacial para longe do sol, as luzes eram reduzidas. Nitrogênio líquido foi introduzido nos tubos da parede da câmara. A equipe de engenheiros observou, então, se a espaçonave era capaz de aquecer a si própria a partir de cerca de 500 sensores de temperatura. Eles também verificaram se os componentes magnéticos e elétricos não iriam interferir no outro.

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Além disso, a aeronave passou por vibrações, choques e testes acústicos. O dispositivo foi mexido várias vezes, tanto para cima e para baixo, quanto de um lado para o outro. Essa parte tem como objetivo verificar se o nave espacial aguenta a decolagem. O equipamento também precisa ser robusto o suficiente para não ser prejudicado pelo alto barulho do ranger da aeronave durante o lançamento.

O gerente de projeto da missão do simulador JPL, Jordan Evans, afirmou que os testes foram bem sucedidos, mas ainda há trabalho a ser feito. “O que nós encontramos é que a espaçonave pode lidar com o ambiente que irá ver durante e após o lançamento. O sistema performou muito bem e operou como o esperado”, avaliou.

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A missão do Europa Clipper

O primeiro lançamento da aeronave acontecerá em 10 de outubro deste ano na Flórida acoplado ao foguete da Space X Falcon Heavy. Primeiro, o Europa Clipper irá para Marte. Ele volta para a Terra e irá tomar impulso até Júpiter em dezembro de 2026.

A nave espacial deve chegar a seu destino em 2030. O objetivo da missão é investigar a lua de gelo, chamada de Europa, do maior planeta do Sistema Solar. A espaçonave irá passar três anos enviando as informações sobre a lua para a Terra e ficará a apenas 25 km da superfície do satélite. Com isso, a Nasa busca mais informações sobre o interior da lua.

Faltando menos seis meses para seu lançamento, a nave espacial Europa Clipper passa por uma série de procedimentos para garantir que conseguirá sobreviver às condições adversas do espaço. Em pouco tempo o equipamento irá para Marte, mas seu destino final é a lua de gelo do planeta Júpiter, onde deve chegar em 2030.

A espaçonave Europa Clipper da Nasa no simulador JPL. Foto: Nasa

A Agência Espacial dos Estados Unidos (Nasa) divulgou nesta quarta-feira, 27, um vídeo em que mostra um dos mais complexos e longos testes realizados na nave espacial, que demorou 16 dias para ser finalizado.

O exame faz parte dos chamados de testes de ambiente, que simulam as condições do espaço, desde extremos de temperatura, até campos eletromagnéticos e tremores. Essa é a etapa final de testes para detectar quaisquer defeitos do nave espacial.

A maior espaçonave já construída pela Nasa precisou caber na câmara termal a vácuo do simulador JPL. A câmara, que mede 26 metros de altura e oito de largura, cria um vácuo quase perfeito em seu interior para imitar o ambiente fora do planeta Terra.

Lá dentro, os engenheiros submeteram o equipamento as altas temperaturas que precisará enfrentar quando deixar a Terra e estiver perto do Sol. Isso foi possível por meio de raios de luz que vinham de potentes lâmpadas na base do JPL. Os raios refletiam em um espelho maciço no topo do simulador.

Engenheiros submeteram o equipamento as altas temperaturas que precisará enfrentar quando deixar a Terra e estiver perto do Sol Foto: Ryan Lannom/Nasa

Para mimetizar a jornada do nave espacial para longe do sol, as luzes eram reduzidas. Nitrogênio líquido foi introduzido nos tubos da parede da câmara. A equipe de engenheiros observou, então, se a espaçonave era capaz de aquecer a si própria a partir de cerca de 500 sensores de temperatura. Eles também verificaram se os componentes magnéticos e elétricos não iriam interferir no outro.

Além disso, a aeronave passou por vibrações, choques e testes acústicos. O dispositivo foi mexido várias vezes, tanto para cima e para baixo, quanto de um lado para o outro. Essa parte tem como objetivo verificar se o nave espacial aguenta a decolagem. O equipamento também precisa ser robusto o suficiente para não ser prejudicado pelo alto barulho do ranger da aeronave durante o lançamento.

O gerente de projeto da missão do simulador JPL, Jordan Evans, afirmou que os testes foram bem sucedidos, mas ainda há trabalho a ser feito. “O que nós encontramos é que a espaçonave pode lidar com o ambiente que irá ver durante e após o lançamento. O sistema performou muito bem e operou como o esperado”, avaliou.

A missão do Europa Clipper

O primeiro lançamento da aeronave acontecerá em 10 de outubro deste ano na Flórida acoplado ao foguete da Space X Falcon Heavy. Primeiro, o Europa Clipper irá para Marte. Ele volta para a Terra e irá tomar impulso até Júpiter em dezembro de 2026.

A nave espacial deve chegar a seu destino em 2030. O objetivo da missão é investigar a lua de gelo, chamada de Europa, do maior planeta do Sistema Solar. A espaçonave irá passar três anos enviando as informações sobre a lua para a Terra e ficará a apenas 25 km da superfície do satélite. Com isso, a Nasa busca mais informações sobre o interior da lua.

Faltando menos seis meses para seu lançamento, a nave espacial Europa Clipper passa por uma série de procedimentos para garantir que conseguirá sobreviver às condições adversas do espaço. Em pouco tempo o equipamento irá para Marte, mas seu destino final é a lua de gelo do planeta Júpiter, onde deve chegar em 2030.

A espaçonave Europa Clipper da Nasa no simulador JPL. Foto: Nasa

A Agência Espacial dos Estados Unidos (Nasa) divulgou nesta quarta-feira, 27, um vídeo em que mostra um dos mais complexos e longos testes realizados na nave espacial, que demorou 16 dias para ser finalizado.

O exame faz parte dos chamados de testes de ambiente, que simulam as condições do espaço, desde extremos de temperatura, até campos eletromagnéticos e tremores. Essa é a etapa final de testes para detectar quaisquer defeitos do nave espacial.

A maior espaçonave já construída pela Nasa precisou caber na câmara termal a vácuo do simulador JPL. A câmara, que mede 26 metros de altura e oito de largura, cria um vácuo quase perfeito em seu interior para imitar o ambiente fora do planeta Terra.

Lá dentro, os engenheiros submeteram o equipamento as altas temperaturas que precisará enfrentar quando deixar a Terra e estiver perto do Sol. Isso foi possível por meio de raios de luz que vinham de potentes lâmpadas na base do JPL. Os raios refletiam em um espelho maciço no topo do simulador.

Engenheiros submeteram o equipamento as altas temperaturas que precisará enfrentar quando deixar a Terra e estiver perto do Sol Foto: Ryan Lannom/Nasa

Para mimetizar a jornada do nave espacial para longe do sol, as luzes eram reduzidas. Nitrogênio líquido foi introduzido nos tubos da parede da câmara. A equipe de engenheiros observou, então, se a espaçonave era capaz de aquecer a si própria a partir de cerca de 500 sensores de temperatura. Eles também verificaram se os componentes magnéticos e elétricos não iriam interferir no outro.

Além disso, a aeronave passou por vibrações, choques e testes acústicos. O dispositivo foi mexido várias vezes, tanto para cima e para baixo, quanto de um lado para o outro. Essa parte tem como objetivo verificar se o nave espacial aguenta a decolagem. O equipamento também precisa ser robusto o suficiente para não ser prejudicado pelo alto barulho do ranger da aeronave durante o lançamento.

O gerente de projeto da missão do simulador JPL, Jordan Evans, afirmou que os testes foram bem sucedidos, mas ainda há trabalho a ser feito. “O que nós encontramos é que a espaçonave pode lidar com o ambiente que irá ver durante e após o lançamento. O sistema performou muito bem e operou como o esperado”, avaliou.

A missão do Europa Clipper

O primeiro lançamento da aeronave acontecerá em 10 de outubro deste ano na Flórida acoplado ao foguete da Space X Falcon Heavy. Primeiro, o Europa Clipper irá para Marte. Ele volta para a Terra e irá tomar impulso até Júpiter em dezembro de 2026.

A nave espacial deve chegar a seu destino em 2030. O objetivo da missão é investigar a lua de gelo, chamada de Europa, do maior planeta do Sistema Solar. A espaçonave irá passar três anos enviando as informações sobre a lua para a Terra e ficará a apenas 25 km da superfície do satélite. Com isso, a Nasa busca mais informações sobre o interior da lua.

Faltando menos seis meses para seu lançamento, a nave espacial Europa Clipper passa por uma série de procedimentos para garantir que conseguirá sobreviver às condições adversas do espaço. Em pouco tempo o equipamento irá para Marte, mas seu destino final é a lua de gelo do planeta Júpiter, onde deve chegar em 2030.

A espaçonave Europa Clipper da Nasa no simulador JPL. Foto: Nasa

A Agência Espacial dos Estados Unidos (Nasa) divulgou nesta quarta-feira, 27, um vídeo em que mostra um dos mais complexos e longos testes realizados na nave espacial, que demorou 16 dias para ser finalizado.

O exame faz parte dos chamados de testes de ambiente, que simulam as condições do espaço, desde extremos de temperatura, até campos eletromagnéticos e tremores. Essa é a etapa final de testes para detectar quaisquer defeitos do nave espacial.

A maior espaçonave já construída pela Nasa precisou caber na câmara termal a vácuo do simulador JPL. A câmara, que mede 26 metros de altura e oito de largura, cria um vácuo quase perfeito em seu interior para imitar o ambiente fora do planeta Terra.

Lá dentro, os engenheiros submeteram o equipamento as altas temperaturas que precisará enfrentar quando deixar a Terra e estiver perto do Sol. Isso foi possível por meio de raios de luz que vinham de potentes lâmpadas na base do JPL. Os raios refletiam em um espelho maciço no topo do simulador.

Engenheiros submeteram o equipamento as altas temperaturas que precisará enfrentar quando deixar a Terra e estiver perto do Sol Foto: Ryan Lannom/Nasa

Para mimetizar a jornada do nave espacial para longe do sol, as luzes eram reduzidas. Nitrogênio líquido foi introduzido nos tubos da parede da câmara. A equipe de engenheiros observou, então, se a espaçonave era capaz de aquecer a si própria a partir de cerca de 500 sensores de temperatura. Eles também verificaram se os componentes magnéticos e elétricos não iriam interferir no outro.

Além disso, a aeronave passou por vibrações, choques e testes acústicos. O dispositivo foi mexido várias vezes, tanto para cima e para baixo, quanto de um lado para o outro. Essa parte tem como objetivo verificar se o nave espacial aguenta a decolagem. O equipamento também precisa ser robusto o suficiente para não ser prejudicado pelo alto barulho do ranger da aeronave durante o lançamento.

O gerente de projeto da missão do simulador JPL, Jordan Evans, afirmou que os testes foram bem sucedidos, mas ainda há trabalho a ser feito. “O que nós encontramos é que a espaçonave pode lidar com o ambiente que irá ver durante e após o lançamento. O sistema performou muito bem e operou como o esperado”, avaliou.

A missão do Europa Clipper

O primeiro lançamento da aeronave acontecerá em 10 de outubro deste ano na Flórida acoplado ao foguete da Space X Falcon Heavy. Primeiro, o Europa Clipper irá para Marte. Ele volta para a Terra e irá tomar impulso até Júpiter em dezembro de 2026.

A nave espacial deve chegar a seu destino em 2030. O objetivo da missão é investigar a lua de gelo, chamada de Europa, do maior planeta do Sistema Solar. A espaçonave irá passar três anos enviando as informações sobre a lua para a Terra e ficará a apenas 25 km da superfície do satélite. Com isso, a Nasa busca mais informações sobre o interior da lua.

Faltando menos seis meses para seu lançamento, a nave espacial Europa Clipper passa por uma série de procedimentos para garantir que conseguirá sobreviver às condições adversas do espaço. Em pouco tempo o equipamento irá para Marte, mas seu destino final é a lua de gelo do planeta Júpiter, onde deve chegar em 2030.

A espaçonave Europa Clipper da Nasa no simulador JPL. Foto: Nasa

A Agência Espacial dos Estados Unidos (Nasa) divulgou nesta quarta-feira, 27, um vídeo em que mostra um dos mais complexos e longos testes realizados na nave espacial, que demorou 16 dias para ser finalizado.

O exame faz parte dos chamados de testes de ambiente, que simulam as condições do espaço, desde extremos de temperatura, até campos eletromagnéticos e tremores. Essa é a etapa final de testes para detectar quaisquer defeitos do nave espacial.

A maior espaçonave já construída pela Nasa precisou caber na câmara termal a vácuo do simulador JPL. A câmara, que mede 26 metros de altura e oito de largura, cria um vácuo quase perfeito em seu interior para imitar o ambiente fora do planeta Terra.

Lá dentro, os engenheiros submeteram o equipamento as altas temperaturas que precisará enfrentar quando deixar a Terra e estiver perto do Sol. Isso foi possível por meio de raios de luz que vinham de potentes lâmpadas na base do JPL. Os raios refletiam em um espelho maciço no topo do simulador.

Engenheiros submeteram o equipamento as altas temperaturas que precisará enfrentar quando deixar a Terra e estiver perto do Sol Foto: Ryan Lannom/Nasa

Para mimetizar a jornada do nave espacial para longe do sol, as luzes eram reduzidas. Nitrogênio líquido foi introduzido nos tubos da parede da câmara. A equipe de engenheiros observou, então, se a espaçonave era capaz de aquecer a si própria a partir de cerca de 500 sensores de temperatura. Eles também verificaram se os componentes magnéticos e elétricos não iriam interferir no outro.

Além disso, a aeronave passou por vibrações, choques e testes acústicos. O dispositivo foi mexido várias vezes, tanto para cima e para baixo, quanto de um lado para o outro. Essa parte tem como objetivo verificar se o nave espacial aguenta a decolagem. O equipamento também precisa ser robusto o suficiente para não ser prejudicado pelo alto barulho do ranger da aeronave durante o lançamento.

O gerente de projeto da missão do simulador JPL, Jordan Evans, afirmou que os testes foram bem sucedidos, mas ainda há trabalho a ser feito. “O que nós encontramos é que a espaçonave pode lidar com o ambiente que irá ver durante e após o lançamento. O sistema performou muito bem e operou como o esperado”, avaliou.

A missão do Europa Clipper

O primeiro lançamento da aeronave acontecerá em 10 de outubro deste ano na Flórida acoplado ao foguete da Space X Falcon Heavy. Primeiro, o Europa Clipper irá para Marte. Ele volta para a Terra e irá tomar impulso até Júpiter em dezembro de 2026.

A nave espacial deve chegar a seu destino em 2030. O objetivo da missão é investigar a lua de gelo, chamada de Europa, do maior planeta do Sistema Solar. A espaçonave irá passar três anos enviando as informações sobre a lua para a Terra e ficará a apenas 25 km da superfície do satélite. Com isso, a Nasa busca mais informações sobre o interior da lua.

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