Nobel de Química foi designer de games, campeão de xadrez e fundou empresa vendida ao Google


Demis Hassabis estudou Ciência da Computação na Universidade de Cambridge e neurociência na University College London, antes de se dedicar ao estudo da estrutura das proteínas

Por Roberta Jansen
Atualização:

Um dos vencedores do Nobel de Química deste ano, Demis Hassabis foi uma criança prodígio e desenvolvedor de games antes de se dedicar ao estudo das proteínas que lhe valeram o prêmio nesta quarta-feira, 9. Ele começou a jogar xadrez com apenas 4 ano e, aos 13, já tinha alcançado o nível de mestre (o terceiro mais alto).

Seu pai era grego cipriota e a mãe, de Cingapura. Ainda na adolescência, começou uma carreira de programador e desenvolvedor de games em alguns dos principais estúdios do Reino Unido. Ele se formou em Ciência da Computação na Universidade de Cambridge, no Reino Unido.

Mais tarde, Hassabi se dedicou ao estudo da Neurociência e, em 2009 conseguiu o seu PhD na University College London.

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Demis Hassabi em uma apresentação do Google em 2016: Prêmio Nobel de Quimica. Crédito: Jung Yeon-Je/AFP Foto: Jung Yeon-Je/Agence France-Presse

Seu trabalho nesta área foi listado como um dos dez mais importantes das ciências em 2007 pela revista Science. Hassabi estabeleceu uma nova teoria sobre a forma como o cérebro cria e mantém os contextos das lembranças como uma peça-chave para resgatar memórias.

Hassabi usou seu conhecimento sobre o cérebro para desenvolver redes neuronais cada vez mais aprimoradas para a inteligência artificial. Em 2010, foi um dos fundadores da DeepMind, empresa que desenvolveu avançados modelos de inteligência artificial para games.

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A empresa foi vendida para o Google em 2014. O valor do negócio não foi confirmado, mas especula-se que tenha sido de US$ 400 milhões.

Dois anos depois, a DeepMind ficou conhecida por conseguir o que, para muitos, seria o santo graal da inteligência artificial: derrotar o campeão de um dos mais antigos e tradicionais jogos de tabuleiro do mundo, o Go, inventado na China há mais de 2,5 mil anos.

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Para Hassabis, no entanto, derrotar o campeão mundial do jogo chinês não era o seu grande objetivo, mas, sim, um meio de desenvolver modelos de inteligência artificial cada vez mais avançados.

Depois dessa vitória, seu grupo estava pronto para resolver problemas de maior importância para a humanidade. Em 2018, ele começou a desenvolver um modelo capaz de prever a estrutura das proteínas - justamente o que permitiu que ele entrasse no rol dos laureados pelo Nobel, junto do seu colega John Jumper.

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Nessa terça-feira, 8, o Nobel de Física também premiou dois pioneiros da inteligência artificial, Geoffrey Hinton e John Hopfield, cujos trabalhos impulsionaram o desenvolvimento do aprendizado de máquina.

“A chegada da inteligência artificial geral vai ser um processo gradual, e não uma ruptura repentina”, afirmou ele na conferência Mobile World Congress (MWC) 2024, tradicional feira de telecomunicações e telefonia móvel, realizada em fevereiro em Barcelona. “Estamos somente na superfície do que podemos ver nos próximos anos.”

Um dos vencedores do Nobel de Química deste ano, Demis Hassabis foi uma criança prodígio e desenvolvedor de games antes de se dedicar ao estudo das proteínas que lhe valeram o prêmio nesta quarta-feira, 9. Ele começou a jogar xadrez com apenas 4 ano e, aos 13, já tinha alcançado o nível de mestre (o terceiro mais alto).

Seu pai era grego cipriota e a mãe, de Cingapura. Ainda na adolescência, começou uma carreira de programador e desenvolvedor de games em alguns dos principais estúdios do Reino Unido. Ele se formou em Ciência da Computação na Universidade de Cambridge, no Reino Unido.

Mais tarde, Hassabi se dedicou ao estudo da Neurociência e, em 2009 conseguiu o seu PhD na University College London.

Demis Hassabi em uma apresentação do Google em 2016: Prêmio Nobel de Quimica. Crédito: Jung Yeon-Je/AFP Foto: Jung Yeon-Je/Agence France-Presse

Seu trabalho nesta área foi listado como um dos dez mais importantes das ciências em 2007 pela revista Science. Hassabi estabeleceu uma nova teoria sobre a forma como o cérebro cria e mantém os contextos das lembranças como uma peça-chave para resgatar memórias.

Hassabi usou seu conhecimento sobre o cérebro para desenvolver redes neuronais cada vez mais aprimoradas para a inteligência artificial. Em 2010, foi um dos fundadores da DeepMind, empresa que desenvolveu avançados modelos de inteligência artificial para games.

A empresa foi vendida para o Google em 2014. O valor do negócio não foi confirmado, mas especula-se que tenha sido de US$ 400 milhões.

Dois anos depois, a DeepMind ficou conhecida por conseguir o que, para muitos, seria o santo graal da inteligência artificial: derrotar o campeão de um dos mais antigos e tradicionais jogos de tabuleiro do mundo, o Go, inventado na China há mais de 2,5 mil anos.

Para Hassabis, no entanto, derrotar o campeão mundial do jogo chinês não era o seu grande objetivo, mas, sim, um meio de desenvolver modelos de inteligência artificial cada vez mais avançados.

Depois dessa vitória, seu grupo estava pronto para resolver problemas de maior importância para a humanidade. Em 2018, ele começou a desenvolver um modelo capaz de prever a estrutura das proteínas - justamente o que permitiu que ele entrasse no rol dos laureados pelo Nobel, junto do seu colega John Jumper.

Nessa terça-feira, 8, o Nobel de Física também premiou dois pioneiros da inteligência artificial, Geoffrey Hinton e John Hopfield, cujos trabalhos impulsionaram o desenvolvimento do aprendizado de máquina.

“A chegada da inteligência artificial geral vai ser um processo gradual, e não uma ruptura repentina”, afirmou ele na conferência Mobile World Congress (MWC) 2024, tradicional feira de telecomunicações e telefonia móvel, realizada em fevereiro em Barcelona. “Estamos somente na superfície do que podemos ver nos próximos anos.”

Um dos vencedores do Nobel de Química deste ano, Demis Hassabis foi uma criança prodígio e desenvolvedor de games antes de se dedicar ao estudo das proteínas que lhe valeram o prêmio nesta quarta-feira, 9. Ele começou a jogar xadrez com apenas 4 ano e, aos 13, já tinha alcançado o nível de mestre (o terceiro mais alto).

Seu pai era grego cipriota e a mãe, de Cingapura. Ainda na adolescência, começou uma carreira de programador e desenvolvedor de games em alguns dos principais estúdios do Reino Unido. Ele se formou em Ciência da Computação na Universidade de Cambridge, no Reino Unido.

Mais tarde, Hassabi se dedicou ao estudo da Neurociência e, em 2009 conseguiu o seu PhD na University College London.

Demis Hassabi em uma apresentação do Google em 2016: Prêmio Nobel de Quimica. Crédito: Jung Yeon-Je/AFP Foto: Jung Yeon-Je/Agence France-Presse

Seu trabalho nesta área foi listado como um dos dez mais importantes das ciências em 2007 pela revista Science. Hassabi estabeleceu uma nova teoria sobre a forma como o cérebro cria e mantém os contextos das lembranças como uma peça-chave para resgatar memórias.

Hassabi usou seu conhecimento sobre o cérebro para desenvolver redes neuronais cada vez mais aprimoradas para a inteligência artificial. Em 2010, foi um dos fundadores da DeepMind, empresa que desenvolveu avançados modelos de inteligência artificial para games.

A empresa foi vendida para o Google em 2014. O valor do negócio não foi confirmado, mas especula-se que tenha sido de US$ 400 milhões.

Dois anos depois, a DeepMind ficou conhecida por conseguir o que, para muitos, seria o santo graal da inteligência artificial: derrotar o campeão de um dos mais antigos e tradicionais jogos de tabuleiro do mundo, o Go, inventado na China há mais de 2,5 mil anos.

Para Hassabis, no entanto, derrotar o campeão mundial do jogo chinês não era o seu grande objetivo, mas, sim, um meio de desenvolver modelos de inteligência artificial cada vez mais avançados.

Depois dessa vitória, seu grupo estava pronto para resolver problemas de maior importância para a humanidade. Em 2018, ele começou a desenvolver um modelo capaz de prever a estrutura das proteínas - justamente o que permitiu que ele entrasse no rol dos laureados pelo Nobel, junto do seu colega John Jumper.

Nessa terça-feira, 8, o Nobel de Física também premiou dois pioneiros da inteligência artificial, Geoffrey Hinton e John Hopfield, cujos trabalhos impulsionaram o desenvolvimento do aprendizado de máquina.

“A chegada da inteligência artificial geral vai ser um processo gradual, e não uma ruptura repentina”, afirmou ele na conferência Mobile World Congress (MWC) 2024, tradicional feira de telecomunicações e telefonia móvel, realizada em fevereiro em Barcelona. “Estamos somente na superfície do que podemos ver nos próximos anos.”

Um dos vencedores do Nobel de Química deste ano, Demis Hassabis foi uma criança prodígio e desenvolvedor de games antes de se dedicar ao estudo das proteínas que lhe valeram o prêmio nesta quarta-feira, 9. Ele começou a jogar xadrez com apenas 4 ano e, aos 13, já tinha alcançado o nível de mestre (o terceiro mais alto).

Seu pai era grego cipriota e a mãe, de Cingapura. Ainda na adolescência, começou uma carreira de programador e desenvolvedor de games em alguns dos principais estúdios do Reino Unido. Ele se formou em Ciência da Computação na Universidade de Cambridge, no Reino Unido.

Mais tarde, Hassabi se dedicou ao estudo da Neurociência e, em 2009 conseguiu o seu PhD na University College London.

Demis Hassabi em uma apresentação do Google em 2016: Prêmio Nobel de Quimica. Crédito: Jung Yeon-Je/AFP Foto: Jung Yeon-Je/Agence France-Presse

Seu trabalho nesta área foi listado como um dos dez mais importantes das ciências em 2007 pela revista Science. Hassabi estabeleceu uma nova teoria sobre a forma como o cérebro cria e mantém os contextos das lembranças como uma peça-chave para resgatar memórias.

Hassabi usou seu conhecimento sobre o cérebro para desenvolver redes neuronais cada vez mais aprimoradas para a inteligência artificial. Em 2010, foi um dos fundadores da DeepMind, empresa que desenvolveu avançados modelos de inteligência artificial para games.

A empresa foi vendida para o Google em 2014. O valor do negócio não foi confirmado, mas especula-se que tenha sido de US$ 400 milhões.

Dois anos depois, a DeepMind ficou conhecida por conseguir o que, para muitos, seria o santo graal da inteligência artificial: derrotar o campeão de um dos mais antigos e tradicionais jogos de tabuleiro do mundo, o Go, inventado na China há mais de 2,5 mil anos.

Para Hassabis, no entanto, derrotar o campeão mundial do jogo chinês não era o seu grande objetivo, mas, sim, um meio de desenvolver modelos de inteligência artificial cada vez mais avançados.

Depois dessa vitória, seu grupo estava pronto para resolver problemas de maior importância para a humanidade. Em 2018, ele começou a desenvolver um modelo capaz de prever a estrutura das proteínas - justamente o que permitiu que ele entrasse no rol dos laureados pelo Nobel, junto do seu colega John Jumper.

Nessa terça-feira, 8, o Nobel de Física também premiou dois pioneiros da inteligência artificial, Geoffrey Hinton e John Hopfield, cujos trabalhos impulsionaram o desenvolvimento do aprendizado de máquina.

“A chegada da inteligência artificial geral vai ser um processo gradual, e não uma ruptura repentina”, afirmou ele na conferência Mobile World Congress (MWC) 2024, tradicional feira de telecomunicações e telefonia móvel, realizada em fevereiro em Barcelona. “Estamos somente na superfície do que podemos ver nos próximos anos.”

Um dos vencedores do Nobel de Química deste ano, Demis Hassabis foi uma criança prodígio e desenvolvedor de games antes de se dedicar ao estudo das proteínas que lhe valeram o prêmio nesta quarta-feira, 9. Ele começou a jogar xadrez com apenas 4 ano e, aos 13, já tinha alcançado o nível de mestre (o terceiro mais alto).

Seu pai era grego cipriota e a mãe, de Cingapura. Ainda na adolescência, começou uma carreira de programador e desenvolvedor de games em alguns dos principais estúdios do Reino Unido. Ele se formou em Ciência da Computação na Universidade de Cambridge, no Reino Unido.

Mais tarde, Hassabi se dedicou ao estudo da Neurociência e, em 2009 conseguiu o seu PhD na University College London.

Demis Hassabi em uma apresentação do Google em 2016: Prêmio Nobel de Quimica. Crédito: Jung Yeon-Je/AFP Foto: Jung Yeon-Je/Agence France-Presse

Seu trabalho nesta área foi listado como um dos dez mais importantes das ciências em 2007 pela revista Science. Hassabi estabeleceu uma nova teoria sobre a forma como o cérebro cria e mantém os contextos das lembranças como uma peça-chave para resgatar memórias.

Hassabi usou seu conhecimento sobre o cérebro para desenvolver redes neuronais cada vez mais aprimoradas para a inteligência artificial. Em 2010, foi um dos fundadores da DeepMind, empresa que desenvolveu avançados modelos de inteligência artificial para games.

A empresa foi vendida para o Google em 2014. O valor do negócio não foi confirmado, mas especula-se que tenha sido de US$ 400 milhões.

Dois anos depois, a DeepMind ficou conhecida por conseguir o que, para muitos, seria o santo graal da inteligência artificial: derrotar o campeão de um dos mais antigos e tradicionais jogos de tabuleiro do mundo, o Go, inventado na China há mais de 2,5 mil anos.

Para Hassabis, no entanto, derrotar o campeão mundial do jogo chinês não era o seu grande objetivo, mas, sim, um meio de desenvolver modelos de inteligência artificial cada vez mais avançados.

Depois dessa vitória, seu grupo estava pronto para resolver problemas de maior importância para a humanidade. Em 2018, ele começou a desenvolver um modelo capaz de prever a estrutura das proteínas - justamente o que permitiu que ele entrasse no rol dos laureados pelo Nobel, junto do seu colega John Jumper.

Nessa terça-feira, 8, o Nobel de Física também premiou dois pioneiros da inteligência artificial, Geoffrey Hinton e John Hopfield, cujos trabalhos impulsionaram o desenvolvimento do aprendizado de máquina.

“A chegada da inteligência artificial geral vai ser um processo gradual, e não uma ruptura repentina”, afirmou ele na conferência Mobile World Congress (MWC) 2024, tradicional feira de telecomunicações e telefonia móvel, realizada em fevereiro em Barcelona. “Estamos somente na superfície do que podemos ver nos próximos anos.”

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