Papa ainda não deve ter lido relatório do 'Vatileaks', diz Vaticano


Por Redação

O papa Francisco já tem acesso a um relatório secreto sobre um escândalo que abalou a Igreja Católica no ano passado, mas provavelmente ainda não o leu, disse o Vaticano na segunda-feira. O relatório diz respeito ao caso conhecido como "Vatileaks" --o vazamento de documentos internos sobre suspeitas de corrupção, má gestão e disputas internas na Cúria Romana (a administração da Santa Sé). Antes de renunciar, em fevereiro, o papa emérito Bento 16 decidiu que o relatório seria entregue apenas ao seu sucessor. "Certamente está à disposição dele, mas acho que ele teve tantas outras coisas para fazer recentemente que não está com pressa de ler um relatório sobre aspectos específicos de problemas internos da Cúria Romana", disse um porta-voz. "Eu ficaria muito surpreso se ele tivesse dedicado tempo nesses primeiros dias a ler o relatório", disse o porta-voz, em resposta a um jornalista. "Isso virá no devido momento." O relatório foi escrito, a pedido de Bento 16, por três cardeais quem, por terem mais de 80 anos, não participaram do conclave que elegeu Francisco --embora tenham informado seus colegas eleitores sobre o conteúdo do documento. Paolo Gabriele, ex-mordomo do papa, foi condenado no ano passado por furtar o documento dos aposentos pontifícios e entregá-los à imprensa. Gabriele, que foi posteriormente perdoado pelo papa, disse que agiu assim por amor à Igreja. A insatisfação dos cardeais com o estado disfuncional da Cúria Romana, que inclui muitos italianos, teria sido um dos fatores para que o conclave resultasse na eleição do primeiro papa não-europeu em quase 1.300 anos, o argentino Jorge Mario Bergoglio, que assumiu o nome de Francisco. (Reportagem de Philip Pullella)

O papa Francisco já tem acesso a um relatório secreto sobre um escândalo que abalou a Igreja Católica no ano passado, mas provavelmente ainda não o leu, disse o Vaticano na segunda-feira. O relatório diz respeito ao caso conhecido como "Vatileaks" --o vazamento de documentos internos sobre suspeitas de corrupção, má gestão e disputas internas na Cúria Romana (a administração da Santa Sé). Antes de renunciar, em fevereiro, o papa emérito Bento 16 decidiu que o relatório seria entregue apenas ao seu sucessor. "Certamente está à disposição dele, mas acho que ele teve tantas outras coisas para fazer recentemente que não está com pressa de ler um relatório sobre aspectos específicos de problemas internos da Cúria Romana", disse um porta-voz. "Eu ficaria muito surpreso se ele tivesse dedicado tempo nesses primeiros dias a ler o relatório", disse o porta-voz, em resposta a um jornalista. "Isso virá no devido momento." O relatório foi escrito, a pedido de Bento 16, por três cardeais quem, por terem mais de 80 anos, não participaram do conclave que elegeu Francisco --embora tenham informado seus colegas eleitores sobre o conteúdo do documento. Paolo Gabriele, ex-mordomo do papa, foi condenado no ano passado por furtar o documento dos aposentos pontifícios e entregá-los à imprensa. Gabriele, que foi posteriormente perdoado pelo papa, disse que agiu assim por amor à Igreja. A insatisfação dos cardeais com o estado disfuncional da Cúria Romana, que inclui muitos italianos, teria sido um dos fatores para que o conclave resultasse na eleição do primeiro papa não-europeu em quase 1.300 anos, o argentino Jorge Mario Bergoglio, que assumiu o nome de Francisco. (Reportagem de Philip Pullella)

O papa Francisco já tem acesso a um relatório secreto sobre um escândalo que abalou a Igreja Católica no ano passado, mas provavelmente ainda não o leu, disse o Vaticano na segunda-feira. O relatório diz respeito ao caso conhecido como "Vatileaks" --o vazamento de documentos internos sobre suspeitas de corrupção, má gestão e disputas internas na Cúria Romana (a administração da Santa Sé). Antes de renunciar, em fevereiro, o papa emérito Bento 16 decidiu que o relatório seria entregue apenas ao seu sucessor. "Certamente está à disposição dele, mas acho que ele teve tantas outras coisas para fazer recentemente que não está com pressa de ler um relatório sobre aspectos específicos de problemas internos da Cúria Romana", disse um porta-voz. "Eu ficaria muito surpreso se ele tivesse dedicado tempo nesses primeiros dias a ler o relatório", disse o porta-voz, em resposta a um jornalista. "Isso virá no devido momento." O relatório foi escrito, a pedido de Bento 16, por três cardeais quem, por terem mais de 80 anos, não participaram do conclave que elegeu Francisco --embora tenham informado seus colegas eleitores sobre o conteúdo do documento. Paolo Gabriele, ex-mordomo do papa, foi condenado no ano passado por furtar o documento dos aposentos pontifícios e entregá-los à imprensa. Gabriele, que foi posteriormente perdoado pelo papa, disse que agiu assim por amor à Igreja. A insatisfação dos cardeais com o estado disfuncional da Cúria Romana, que inclui muitos italianos, teria sido um dos fatores para que o conclave resultasse na eleição do primeiro papa não-europeu em quase 1.300 anos, o argentino Jorge Mario Bergoglio, que assumiu o nome de Francisco. (Reportagem de Philip Pullella)

O papa Francisco já tem acesso a um relatório secreto sobre um escândalo que abalou a Igreja Católica no ano passado, mas provavelmente ainda não o leu, disse o Vaticano na segunda-feira. O relatório diz respeito ao caso conhecido como "Vatileaks" --o vazamento de documentos internos sobre suspeitas de corrupção, má gestão e disputas internas na Cúria Romana (a administração da Santa Sé). Antes de renunciar, em fevereiro, o papa emérito Bento 16 decidiu que o relatório seria entregue apenas ao seu sucessor. "Certamente está à disposição dele, mas acho que ele teve tantas outras coisas para fazer recentemente que não está com pressa de ler um relatório sobre aspectos específicos de problemas internos da Cúria Romana", disse um porta-voz. "Eu ficaria muito surpreso se ele tivesse dedicado tempo nesses primeiros dias a ler o relatório", disse o porta-voz, em resposta a um jornalista. "Isso virá no devido momento." O relatório foi escrito, a pedido de Bento 16, por três cardeais quem, por terem mais de 80 anos, não participaram do conclave que elegeu Francisco --embora tenham informado seus colegas eleitores sobre o conteúdo do documento. Paolo Gabriele, ex-mordomo do papa, foi condenado no ano passado por furtar o documento dos aposentos pontifícios e entregá-los à imprensa. Gabriele, que foi posteriormente perdoado pelo papa, disse que agiu assim por amor à Igreja. A insatisfação dos cardeais com o estado disfuncional da Cúria Romana, que inclui muitos italianos, teria sido um dos fatores para que o conclave resultasse na eleição do primeiro papa não-europeu em quase 1.300 anos, o argentino Jorge Mario Bergoglio, que assumiu o nome de Francisco. (Reportagem de Philip Pullella)

O papa Francisco já tem acesso a um relatório secreto sobre um escândalo que abalou a Igreja Católica no ano passado, mas provavelmente ainda não o leu, disse o Vaticano na segunda-feira. O relatório diz respeito ao caso conhecido como "Vatileaks" --o vazamento de documentos internos sobre suspeitas de corrupção, má gestão e disputas internas na Cúria Romana (a administração da Santa Sé). Antes de renunciar, em fevereiro, o papa emérito Bento 16 decidiu que o relatório seria entregue apenas ao seu sucessor. "Certamente está à disposição dele, mas acho que ele teve tantas outras coisas para fazer recentemente que não está com pressa de ler um relatório sobre aspectos específicos de problemas internos da Cúria Romana", disse um porta-voz. "Eu ficaria muito surpreso se ele tivesse dedicado tempo nesses primeiros dias a ler o relatório", disse o porta-voz, em resposta a um jornalista. "Isso virá no devido momento." O relatório foi escrito, a pedido de Bento 16, por três cardeais quem, por terem mais de 80 anos, não participaram do conclave que elegeu Francisco --embora tenham informado seus colegas eleitores sobre o conteúdo do documento. Paolo Gabriele, ex-mordomo do papa, foi condenado no ano passado por furtar o documento dos aposentos pontifícios e entregá-los à imprensa. Gabriele, que foi posteriormente perdoado pelo papa, disse que agiu assim por amor à Igreja. A insatisfação dos cardeais com o estado disfuncional da Cúria Romana, que inclui muitos italianos, teria sido um dos fatores para que o conclave resultasse na eleição do primeiro papa não-europeu em quase 1.300 anos, o argentino Jorge Mario Bergoglio, que assumiu o nome de Francisco. (Reportagem de Philip Pullella)

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