Pingüins aparecem mortos em praia gaúcha


A necropsia feita em 30 animais pelo Centro de Recuperação de Animais Marinhos do Museu Oceanográfico da Fundação Universidade de Rio Grande não mostrou indícios de intoxicação

Por Agencia Estado

Pelo menos cem pingüins foram encontrados mortos nesta quarta-feira na praia do Cassino, em Rio Grande, município da zona sul do Rio Grande do Sul, a 310 quilômetros de Porto Alegre. A necropsia feita em 30 animais pelo Centro de Recuperação de Animais Marinhos do Museu Oceanográfico da Fundação Universidade de Rio Grande (Furg) não mostrou indícios de intoxicação. Os técnicos constataram que os pingüins tinham peso médio de dois quilos, abaixo do normal, que é de quatro a cinco quilos. Este tipo de ocorrência não chega a ser considerado anormal na região. Ao final da fase reprodutiva, os pingüins migram para o norte, mas muitos se enfraquecem em meio aos temporais em alto mar ou por falta de peixes causada pela pesca predatória, perdendo peso e força para lutar pela sobrevivência. Além dos pingüins havia alguns golfinhos, tartarugas e um elefante-marinho mortos na praia, também com peso abaixo do normal. Os técnico da Furg vão observar se há outras ocorrências semelhantes ao longo da praia, uma faixa de areia sem reentrâncias, de mais de 200 quilômetros, que vai até Santa Vitória do Palmar, na fronteira com o Uruguai.

Pelo menos cem pingüins foram encontrados mortos nesta quarta-feira na praia do Cassino, em Rio Grande, município da zona sul do Rio Grande do Sul, a 310 quilômetros de Porto Alegre. A necropsia feita em 30 animais pelo Centro de Recuperação de Animais Marinhos do Museu Oceanográfico da Fundação Universidade de Rio Grande (Furg) não mostrou indícios de intoxicação. Os técnicos constataram que os pingüins tinham peso médio de dois quilos, abaixo do normal, que é de quatro a cinco quilos. Este tipo de ocorrência não chega a ser considerado anormal na região. Ao final da fase reprodutiva, os pingüins migram para o norte, mas muitos se enfraquecem em meio aos temporais em alto mar ou por falta de peixes causada pela pesca predatória, perdendo peso e força para lutar pela sobrevivência. Além dos pingüins havia alguns golfinhos, tartarugas e um elefante-marinho mortos na praia, também com peso abaixo do normal. Os técnico da Furg vão observar se há outras ocorrências semelhantes ao longo da praia, uma faixa de areia sem reentrâncias, de mais de 200 quilômetros, que vai até Santa Vitória do Palmar, na fronteira com o Uruguai.

Pelo menos cem pingüins foram encontrados mortos nesta quarta-feira na praia do Cassino, em Rio Grande, município da zona sul do Rio Grande do Sul, a 310 quilômetros de Porto Alegre. A necropsia feita em 30 animais pelo Centro de Recuperação de Animais Marinhos do Museu Oceanográfico da Fundação Universidade de Rio Grande (Furg) não mostrou indícios de intoxicação. Os técnicos constataram que os pingüins tinham peso médio de dois quilos, abaixo do normal, que é de quatro a cinco quilos. Este tipo de ocorrência não chega a ser considerado anormal na região. Ao final da fase reprodutiva, os pingüins migram para o norte, mas muitos se enfraquecem em meio aos temporais em alto mar ou por falta de peixes causada pela pesca predatória, perdendo peso e força para lutar pela sobrevivência. Além dos pingüins havia alguns golfinhos, tartarugas e um elefante-marinho mortos na praia, também com peso abaixo do normal. Os técnico da Furg vão observar se há outras ocorrências semelhantes ao longo da praia, uma faixa de areia sem reentrâncias, de mais de 200 quilômetros, que vai até Santa Vitória do Palmar, na fronteira com o Uruguai.

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