Qual será o lugar do Brasil na nova corrida espacial? Ouça novo podcast do ‘Estadão’


Terceiro episódio da série ‘Alcântara: O desastre espacial brasileiro’ fala do plano de foguete nacional e como a chegada das empresas ao setor deve mudar a rotina na base do Maranhão

Por Redação

O incêndio que deixou 21 mortos no Centro de Lançamentos em Alcântara, no Maranhão, mudou o programa espacial brasileiro para sempre. Além do trauma, o desastre de 2003 tirou a vida de alguns dos principais nomes da nossa ciência aeroespacial.

O Brasil prometeu manter o plano de colocar um foguete nacional em órbita, mas até hoje a previsão não se cumpriu. Por que o governo abandonou o programa do veículo lançador de satélites, o VLS? Qual é a alternativa escolhida para um foguete próprio? E, diante de todas as dificuldades do programa espacial, essa ideia vai sair do papel?

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No terceiro episódio, o podcast especial do Estadão Alcântara: O desastre espacial brasileiro fala sobre o que fracassou e o que tem avançado no projeto do foguete próprio. A reportagem também teve acesso à base militar, uma das áreas mais protegidas do País, para revelar como o local se transformou nos últimos 20 anos.

O 'Estadão' visitou a Base de Alcântara para saber o que mudou desde a tragédia de 2003 Foto: Força Aérea Brasileira
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Esse episódio também conta como a corrida pelo espaço mudou de cara. Um setor antes dominado por agências de governos agora é ocupado por companhias e startups, que disputam um mercado de bilhões de dólares. O rosto mais famoso dessa nova fase, conhecida como New Space, é o do bilionário Elon Musk.

O Brasil também quer participar desse movimento. Uma das formas passa por Alcântara, que passou a abrigar lançamentos de foguetes de empresas estrangeiras desde março deste ano. E por que abrir as portas de uma unidade estratégica para outros países? A reportagem também busca respostas no terceiro capítulo da série.

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O incêndio que deixou 21 mortos no Centro de Lançamentos em Alcântara, no Maranhão, mudou o programa espacial brasileiro para sempre. Além do trauma, o desastre de 2003 tirou a vida de alguns dos principais nomes da nossa ciência aeroespacial.

O Brasil prometeu manter o plano de colocar um foguete nacional em órbita, mas até hoje a previsão não se cumpriu. Por que o governo abandonou o programa do veículo lançador de satélites, o VLS? Qual é a alternativa escolhida para um foguete próprio? E, diante de todas as dificuldades do programa espacial, essa ideia vai sair do papel?

No terceiro episódio, o podcast especial do Estadão Alcântara: O desastre espacial brasileiro fala sobre o que fracassou e o que tem avançado no projeto do foguete próprio. A reportagem também teve acesso à base militar, uma das áreas mais protegidas do País, para revelar como o local se transformou nos últimos 20 anos.

O 'Estadão' visitou a Base de Alcântara para saber o que mudou desde a tragédia de 2003 Foto: Força Aérea Brasileira

Esse episódio também conta como a corrida pelo espaço mudou de cara. Um setor antes dominado por agências de governos agora é ocupado por companhias e startups, que disputam um mercado de bilhões de dólares. O rosto mais famoso dessa nova fase, conhecida como New Space, é o do bilionário Elon Musk.

O Brasil também quer participar desse movimento. Uma das formas passa por Alcântara, que passou a abrigar lançamentos de foguetes de empresas estrangeiras desde março deste ano. E por que abrir as portas de uma unidade estratégica para outros países? A reportagem também busca respostas no terceiro capítulo da série.

O incêndio que deixou 21 mortos no Centro de Lançamentos em Alcântara, no Maranhão, mudou o programa espacial brasileiro para sempre. Além do trauma, o desastre de 2003 tirou a vida de alguns dos principais nomes da nossa ciência aeroespacial.

O Brasil prometeu manter o plano de colocar um foguete nacional em órbita, mas até hoje a previsão não se cumpriu. Por que o governo abandonou o programa do veículo lançador de satélites, o VLS? Qual é a alternativa escolhida para um foguete próprio? E, diante de todas as dificuldades do programa espacial, essa ideia vai sair do papel?

No terceiro episódio, o podcast especial do Estadão Alcântara: O desastre espacial brasileiro fala sobre o que fracassou e o que tem avançado no projeto do foguete próprio. A reportagem também teve acesso à base militar, uma das áreas mais protegidas do País, para revelar como o local se transformou nos últimos 20 anos.

O 'Estadão' visitou a Base de Alcântara para saber o que mudou desde a tragédia de 2003 Foto: Força Aérea Brasileira

Esse episódio também conta como a corrida pelo espaço mudou de cara. Um setor antes dominado por agências de governos agora é ocupado por companhias e startups, que disputam um mercado de bilhões de dólares. O rosto mais famoso dessa nova fase, conhecida como New Space, é o do bilionário Elon Musk.

O Brasil também quer participar desse movimento. Uma das formas passa por Alcântara, que passou a abrigar lançamentos de foguetes de empresas estrangeiras desde março deste ano. E por que abrir as portas de uma unidade estratégica para outros países? A reportagem também busca respostas no terceiro capítulo da série.

O incêndio que deixou 21 mortos no Centro de Lançamentos em Alcântara, no Maranhão, mudou o programa espacial brasileiro para sempre. Além do trauma, o desastre de 2003 tirou a vida de alguns dos principais nomes da nossa ciência aeroespacial.

O Brasil prometeu manter o plano de colocar um foguete nacional em órbita, mas até hoje a previsão não se cumpriu. Por que o governo abandonou o programa do veículo lançador de satélites, o VLS? Qual é a alternativa escolhida para um foguete próprio? E, diante de todas as dificuldades do programa espacial, essa ideia vai sair do papel?

No terceiro episódio, o podcast especial do Estadão Alcântara: O desastre espacial brasileiro fala sobre o que fracassou e o que tem avançado no projeto do foguete próprio. A reportagem também teve acesso à base militar, uma das áreas mais protegidas do País, para revelar como o local se transformou nos últimos 20 anos.

O 'Estadão' visitou a Base de Alcântara para saber o que mudou desde a tragédia de 2003 Foto: Força Aérea Brasileira

Esse episódio também conta como a corrida pelo espaço mudou de cara. Um setor antes dominado por agências de governos agora é ocupado por companhias e startups, que disputam um mercado de bilhões de dólares. O rosto mais famoso dessa nova fase, conhecida como New Space, é o do bilionário Elon Musk.

O Brasil também quer participar desse movimento. Uma das formas passa por Alcântara, que passou a abrigar lançamentos de foguetes de empresas estrangeiras desde março deste ano. E por que abrir as portas de uma unidade estratégica para outros países? A reportagem também busca respostas no terceiro capítulo da série.

O incêndio que deixou 21 mortos no Centro de Lançamentos em Alcântara, no Maranhão, mudou o programa espacial brasileiro para sempre. Além do trauma, o desastre de 2003 tirou a vida de alguns dos principais nomes da nossa ciência aeroespacial.

O Brasil prometeu manter o plano de colocar um foguete nacional em órbita, mas até hoje a previsão não se cumpriu. Por que o governo abandonou o programa do veículo lançador de satélites, o VLS? Qual é a alternativa escolhida para um foguete próprio? E, diante de todas as dificuldades do programa espacial, essa ideia vai sair do papel?

No terceiro episódio, o podcast especial do Estadão Alcântara: O desastre espacial brasileiro fala sobre o que fracassou e o que tem avançado no projeto do foguete próprio. A reportagem também teve acesso à base militar, uma das áreas mais protegidas do País, para revelar como o local se transformou nos últimos 20 anos.

O 'Estadão' visitou a Base de Alcântara para saber o que mudou desde a tragédia de 2003 Foto: Força Aérea Brasileira

Esse episódio também conta como a corrida pelo espaço mudou de cara. Um setor antes dominado por agências de governos agora é ocupado por companhias e startups, que disputam um mercado de bilhões de dólares. O rosto mais famoso dessa nova fase, conhecida como New Space, é o do bilionário Elon Musk.

O Brasil também quer participar desse movimento. Uma das formas passa por Alcântara, que passou a abrigar lançamentos de foguetes de empresas estrangeiras desde março deste ano. E por que abrir as portas de uma unidade estratégica para outros países? A reportagem também busca respostas no terceiro capítulo da série.

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