Quando El Niño acaba? Vai reduzir calor em SP e pelo Brasil?


Fenômeno deve chegar ao fim durante o outono, dando lugar à La Niña. Frequência de ondas de calor pode cair

Por Ramana Rech
Atualização:

Esse outono marca o fim do El Niño, à medida em que as águas do Oceano Pacífico entram em uma condição de neutralidade, que não deve durar muito. O fenômeno cede lugar a La Niña, que tem início na segunda metade de 2024, no inverno. O fenômeno costuma ser mais duradouro do que o El Niño e, da última vez que ocorreu, durou três anos. Com isso, a frequência de ondas de calor deve cair.

O meteorologista da Climatempo Guilherme Alves explica que a primeira metade do outono deste ano deve continuar com as temperaturas acima da média, mas a segunda parte ficará perto do padrão climatológico com o qual a população está acostumada.

A especialista em meteorologia da Tempo Ok, Maria Clara Sassaki, acrescenta que o fim do El Niño também irá favorecer um clima mais seco no outono, que é o esperado para a estação. “Ou seja, há uma mudança sazonal de um período úmido para um com menos chuvas”, explica.

continua após a publicidade

A especialista em meteorologia explica que os efeitos da condição de neutralidade do Oceano Pacífico irão aparecer de forma gradual. “Estamos vindo de uma atmosfera mais aquecida, com muita energia acumulada”, explica Maria Clara. “Há um período de adaptação da atmosfera em relação ao novo padrão”, completa.

  • Apesar de março ainda trazer influência do El Niño, o fenômeno já está enfraquecido. Ele começou no outono do ano passado, teve seu ápice entre dezembro de 2023 e janeiro de 2024 e passou a enfraquecer em meados de fevereiro.
Pessoas se refrescam em fonte no Ipiranga, em São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão
continua após a publicidade
  • O El Niño é caracterizado pelo aquecimento acima de 0,5ºC da temperatura média normal do Pacífico Equatorial na costa peruana por pelo menos três trimestres consecutivos, enquanto o La Niña significa o resfriamento de pelos menos 0,5ºC. Em neutralidade, não há nenhuma das duas condições.
  • Segundo boletim dos Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), projeções de pesquisadores internacionais apontam a probabilidade de 60% de formação da La Niña no segundo semestre.

As mudanças provocadas pelo resfriamento ou aquecimento da água da superfície e das profundezas do Pacífico são observadas mês a mês pela Agência Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA, na sigla em inglês).

Esses fenômenos causam grande modificações na circulação dos ventos e de pressão atmosférica na região. As consequências, no entanto, se espalham e atingem diferentes áreas do planeta, inclusive o Brasil.

continua após a publicidade

Chegada da La Niña

De forma geral, o El Niño eleva as temperaturas em todo o País e torna as chuvas mais irregulares. O La Niña facilita a entrada de ar frio de origem polar, o que prolonga e esfria os invernos. O ar também fica mais úmido.

Guilherme Alves afirma que as ondas de calor serão menos frequentes. “Mas olhando nosso histórico (do Brasil) não podemos descartar a possibilidade de que ondas de calor vão acontecer”, completa

continua após a publicidade

No Brasil e na cidade de São Paulo, o inverno deste ano deve ser mais parecido com aqueles entre 2020 e 2022, conta Maria Clara Sassaki. Ou seja, haverá maiores picos de frio, mas isso não deve acontecer de imediato. No ano passado, o inverno não foi muito pronunciado por conta da influência do El Niño.

O início da estação de 2024 ainda vai contar com temperaturas altas, já que a La Niña ainda vai estar no início. Entretanto, a previsão é de que o clima esfrie à medida que a estação avança. “Este ano existe uma possibilidade maior de que as pessoas tirem os casacos do armário”, diz a especialista em meteorologia.

No Sul, as baixas temperaturas levam a um maior potencial de geadas. No Sudeste e, também, em São Paulo o inverno de 2024 deve ser seco, já que essa é uma característica típica do período na região.

continua após a publicidade

A diferença do efeito do La Niña e do El Niño tem maior impacto no Sul e no Norte e Nordeste do País. O El Niño traz muita chuva para a região Sul durante o inverno e primavera, enquanto reduz as precipitações em áreas do Norte e do Nordeste.

Já a La Niña tem um efeito quase reverso. O Sul passa a ficar mais seco e as regiões mais ao norte, mais chuvosas. No Centro-Oeste os efeitos do resfriamento ou aquecimento das águas do Pacífico são menos pronunciados.

continua após a publicidade

Sob influência do El Niño, o mundo bateu recordes sucessivos de temperaturas. Segundo relatório divulgado pelo observatório europeu Copernicus, 2023 foi considerado o ano mais quente já registrado.

No ano passado, a média de temperatura ficou 1,48ºC acima da média pré-industrial. A variação está no limite do estabelecido pelo Acordo de Paris, que criou a meta de somar esforços ao redor do mundo para limitar o aumento de temperaturas a 1,5ºC.

Esse outono marca o fim do El Niño, à medida em que as águas do Oceano Pacífico entram em uma condição de neutralidade, que não deve durar muito. O fenômeno cede lugar a La Niña, que tem início na segunda metade de 2024, no inverno. O fenômeno costuma ser mais duradouro do que o El Niño e, da última vez que ocorreu, durou três anos. Com isso, a frequência de ondas de calor deve cair.

O meteorologista da Climatempo Guilherme Alves explica que a primeira metade do outono deste ano deve continuar com as temperaturas acima da média, mas a segunda parte ficará perto do padrão climatológico com o qual a população está acostumada.

A especialista em meteorologia da Tempo Ok, Maria Clara Sassaki, acrescenta que o fim do El Niño também irá favorecer um clima mais seco no outono, que é o esperado para a estação. “Ou seja, há uma mudança sazonal de um período úmido para um com menos chuvas”, explica.

A especialista em meteorologia explica que os efeitos da condição de neutralidade do Oceano Pacífico irão aparecer de forma gradual. “Estamos vindo de uma atmosfera mais aquecida, com muita energia acumulada”, explica Maria Clara. “Há um período de adaptação da atmosfera em relação ao novo padrão”, completa.

  • Apesar de março ainda trazer influência do El Niño, o fenômeno já está enfraquecido. Ele começou no outono do ano passado, teve seu ápice entre dezembro de 2023 e janeiro de 2024 e passou a enfraquecer em meados de fevereiro.
Pessoas se refrescam em fonte no Ipiranga, em São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão
  • O El Niño é caracterizado pelo aquecimento acima de 0,5ºC da temperatura média normal do Pacífico Equatorial na costa peruana por pelo menos três trimestres consecutivos, enquanto o La Niña significa o resfriamento de pelos menos 0,5ºC. Em neutralidade, não há nenhuma das duas condições.
  • Segundo boletim dos Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), projeções de pesquisadores internacionais apontam a probabilidade de 60% de formação da La Niña no segundo semestre.

As mudanças provocadas pelo resfriamento ou aquecimento da água da superfície e das profundezas do Pacífico são observadas mês a mês pela Agência Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA, na sigla em inglês).

Esses fenômenos causam grande modificações na circulação dos ventos e de pressão atmosférica na região. As consequências, no entanto, se espalham e atingem diferentes áreas do planeta, inclusive o Brasil.

Chegada da La Niña

De forma geral, o El Niño eleva as temperaturas em todo o País e torna as chuvas mais irregulares. O La Niña facilita a entrada de ar frio de origem polar, o que prolonga e esfria os invernos. O ar também fica mais úmido.

Guilherme Alves afirma que as ondas de calor serão menos frequentes. “Mas olhando nosso histórico (do Brasil) não podemos descartar a possibilidade de que ondas de calor vão acontecer”, completa

No Brasil e na cidade de São Paulo, o inverno deste ano deve ser mais parecido com aqueles entre 2020 e 2022, conta Maria Clara Sassaki. Ou seja, haverá maiores picos de frio, mas isso não deve acontecer de imediato. No ano passado, o inverno não foi muito pronunciado por conta da influência do El Niño.

O início da estação de 2024 ainda vai contar com temperaturas altas, já que a La Niña ainda vai estar no início. Entretanto, a previsão é de que o clima esfrie à medida que a estação avança. “Este ano existe uma possibilidade maior de que as pessoas tirem os casacos do armário”, diz a especialista em meteorologia.

No Sul, as baixas temperaturas levam a um maior potencial de geadas. No Sudeste e, também, em São Paulo o inverno de 2024 deve ser seco, já que essa é uma característica típica do período na região.

A diferença do efeito do La Niña e do El Niño tem maior impacto no Sul e no Norte e Nordeste do País. O El Niño traz muita chuva para a região Sul durante o inverno e primavera, enquanto reduz as precipitações em áreas do Norte e do Nordeste.

Já a La Niña tem um efeito quase reverso. O Sul passa a ficar mais seco e as regiões mais ao norte, mais chuvosas. No Centro-Oeste os efeitos do resfriamento ou aquecimento das águas do Pacífico são menos pronunciados.

Sob influência do El Niño, o mundo bateu recordes sucessivos de temperaturas. Segundo relatório divulgado pelo observatório europeu Copernicus, 2023 foi considerado o ano mais quente já registrado.

No ano passado, a média de temperatura ficou 1,48ºC acima da média pré-industrial. A variação está no limite do estabelecido pelo Acordo de Paris, que criou a meta de somar esforços ao redor do mundo para limitar o aumento de temperaturas a 1,5ºC.

Esse outono marca o fim do El Niño, à medida em que as águas do Oceano Pacífico entram em uma condição de neutralidade, que não deve durar muito. O fenômeno cede lugar a La Niña, que tem início na segunda metade de 2024, no inverno. O fenômeno costuma ser mais duradouro do que o El Niño e, da última vez que ocorreu, durou três anos. Com isso, a frequência de ondas de calor deve cair.

O meteorologista da Climatempo Guilherme Alves explica que a primeira metade do outono deste ano deve continuar com as temperaturas acima da média, mas a segunda parte ficará perto do padrão climatológico com o qual a população está acostumada.

A especialista em meteorologia da Tempo Ok, Maria Clara Sassaki, acrescenta que o fim do El Niño também irá favorecer um clima mais seco no outono, que é o esperado para a estação. “Ou seja, há uma mudança sazonal de um período úmido para um com menos chuvas”, explica.

A especialista em meteorologia explica que os efeitos da condição de neutralidade do Oceano Pacífico irão aparecer de forma gradual. “Estamos vindo de uma atmosfera mais aquecida, com muita energia acumulada”, explica Maria Clara. “Há um período de adaptação da atmosfera em relação ao novo padrão”, completa.

  • Apesar de março ainda trazer influência do El Niño, o fenômeno já está enfraquecido. Ele começou no outono do ano passado, teve seu ápice entre dezembro de 2023 e janeiro de 2024 e passou a enfraquecer em meados de fevereiro.
Pessoas se refrescam em fonte no Ipiranga, em São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão
  • O El Niño é caracterizado pelo aquecimento acima de 0,5ºC da temperatura média normal do Pacífico Equatorial na costa peruana por pelo menos três trimestres consecutivos, enquanto o La Niña significa o resfriamento de pelos menos 0,5ºC. Em neutralidade, não há nenhuma das duas condições.
  • Segundo boletim dos Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), projeções de pesquisadores internacionais apontam a probabilidade de 60% de formação da La Niña no segundo semestre.

As mudanças provocadas pelo resfriamento ou aquecimento da água da superfície e das profundezas do Pacífico são observadas mês a mês pela Agência Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA, na sigla em inglês).

Esses fenômenos causam grande modificações na circulação dos ventos e de pressão atmosférica na região. As consequências, no entanto, se espalham e atingem diferentes áreas do planeta, inclusive o Brasil.

Chegada da La Niña

De forma geral, o El Niño eleva as temperaturas em todo o País e torna as chuvas mais irregulares. O La Niña facilita a entrada de ar frio de origem polar, o que prolonga e esfria os invernos. O ar também fica mais úmido.

Guilherme Alves afirma que as ondas de calor serão menos frequentes. “Mas olhando nosso histórico (do Brasil) não podemos descartar a possibilidade de que ondas de calor vão acontecer”, completa

No Brasil e na cidade de São Paulo, o inverno deste ano deve ser mais parecido com aqueles entre 2020 e 2022, conta Maria Clara Sassaki. Ou seja, haverá maiores picos de frio, mas isso não deve acontecer de imediato. No ano passado, o inverno não foi muito pronunciado por conta da influência do El Niño.

O início da estação de 2024 ainda vai contar com temperaturas altas, já que a La Niña ainda vai estar no início. Entretanto, a previsão é de que o clima esfrie à medida que a estação avança. “Este ano existe uma possibilidade maior de que as pessoas tirem os casacos do armário”, diz a especialista em meteorologia.

No Sul, as baixas temperaturas levam a um maior potencial de geadas. No Sudeste e, também, em São Paulo o inverno de 2024 deve ser seco, já que essa é uma característica típica do período na região.

A diferença do efeito do La Niña e do El Niño tem maior impacto no Sul e no Norte e Nordeste do País. O El Niño traz muita chuva para a região Sul durante o inverno e primavera, enquanto reduz as precipitações em áreas do Norte e do Nordeste.

Já a La Niña tem um efeito quase reverso. O Sul passa a ficar mais seco e as regiões mais ao norte, mais chuvosas. No Centro-Oeste os efeitos do resfriamento ou aquecimento das águas do Pacífico são menos pronunciados.

Sob influência do El Niño, o mundo bateu recordes sucessivos de temperaturas. Segundo relatório divulgado pelo observatório europeu Copernicus, 2023 foi considerado o ano mais quente já registrado.

No ano passado, a média de temperatura ficou 1,48ºC acima da média pré-industrial. A variação está no limite do estabelecido pelo Acordo de Paris, que criou a meta de somar esforços ao redor do mundo para limitar o aumento de temperaturas a 1,5ºC.

Esse outono marca o fim do El Niño, à medida em que as águas do Oceano Pacífico entram em uma condição de neutralidade, que não deve durar muito. O fenômeno cede lugar a La Niña, que tem início na segunda metade de 2024, no inverno. O fenômeno costuma ser mais duradouro do que o El Niño e, da última vez que ocorreu, durou três anos. Com isso, a frequência de ondas de calor deve cair.

O meteorologista da Climatempo Guilherme Alves explica que a primeira metade do outono deste ano deve continuar com as temperaturas acima da média, mas a segunda parte ficará perto do padrão climatológico com o qual a população está acostumada.

A especialista em meteorologia da Tempo Ok, Maria Clara Sassaki, acrescenta que o fim do El Niño também irá favorecer um clima mais seco no outono, que é o esperado para a estação. “Ou seja, há uma mudança sazonal de um período úmido para um com menos chuvas”, explica.

A especialista em meteorologia explica que os efeitos da condição de neutralidade do Oceano Pacífico irão aparecer de forma gradual. “Estamos vindo de uma atmosfera mais aquecida, com muita energia acumulada”, explica Maria Clara. “Há um período de adaptação da atmosfera em relação ao novo padrão”, completa.

  • Apesar de março ainda trazer influência do El Niño, o fenômeno já está enfraquecido. Ele começou no outono do ano passado, teve seu ápice entre dezembro de 2023 e janeiro de 2024 e passou a enfraquecer em meados de fevereiro.
Pessoas se refrescam em fonte no Ipiranga, em São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão
  • O El Niño é caracterizado pelo aquecimento acima de 0,5ºC da temperatura média normal do Pacífico Equatorial na costa peruana por pelo menos três trimestres consecutivos, enquanto o La Niña significa o resfriamento de pelos menos 0,5ºC. Em neutralidade, não há nenhuma das duas condições.
  • Segundo boletim dos Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), projeções de pesquisadores internacionais apontam a probabilidade de 60% de formação da La Niña no segundo semestre.

As mudanças provocadas pelo resfriamento ou aquecimento da água da superfície e das profundezas do Pacífico são observadas mês a mês pela Agência Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA, na sigla em inglês).

Esses fenômenos causam grande modificações na circulação dos ventos e de pressão atmosférica na região. As consequências, no entanto, se espalham e atingem diferentes áreas do planeta, inclusive o Brasil.

Chegada da La Niña

De forma geral, o El Niño eleva as temperaturas em todo o País e torna as chuvas mais irregulares. O La Niña facilita a entrada de ar frio de origem polar, o que prolonga e esfria os invernos. O ar também fica mais úmido.

Guilherme Alves afirma que as ondas de calor serão menos frequentes. “Mas olhando nosso histórico (do Brasil) não podemos descartar a possibilidade de que ondas de calor vão acontecer”, completa

No Brasil e na cidade de São Paulo, o inverno deste ano deve ser mais parecido com aqueles entre 2020 e 2022, conta Maria Clara Sassaki. Ou seja, haverá maiores picos de frio, mas isso não deve acontecer de imediato. No ano passado, o inverno não foi muito pronunciado por conta da influência do El Niño.

O início da estação de 2024 ainda vai contar com temperaturas altas, já que a La Niña ainda vai estar no início. Entretanto, a previsão é de que o clima esfrie à medida que a estação avança. “Este ano existe uma possibilidade maior de que as pessoas tirem os casacos do armário”, diz a especialista em meteorologia.

No Sul, as baixas temperaturas levam a um maior potencial de geadas. No Sudeste e, também, em São Paulo o inverno de 2024 deve ser seco, já que essa é uma característica típica do período na região.

A diferença do efeito do La Niña e do El Niño tem maior impacto no Sul e no Norte e Nordeste do País. O El Niño traz muita chuva para a região Sul durante o inverno e primavera, enquanto reduz as precipitações em áreas do Norte e do Nordeste.

Já a La Niña tem um efeito quase reverso. O Sul passa a ficar mais seco e as regiões mais ao norte, mais chuvosas. No Centro-Oeste os efeitos do resfriamento ou aquecimento das águas do Pacífico são menos pronunciados.

Sob influência do El Niño, o mundo bateu recordes sucessivos de temperaturas. Segundo relatório divulgado pelo observatório europeu Copernicus, 2023 foi considerado o ano mais quente já registrado.

No ano passado, a média de temperatura ficou 1,48ºC acima da média pré-industrial. A variação está no limite do estabelecido pelo Acordo de Paris, que criou a meta de somar esforços ao redor do mundo para limitar o aumento de temperaturas a 1,5ºC.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.