Saiba como era o dinossauro cujo fóssil foi leiloado por quase R$ 250 milhões


Estegossauro viveu há cerca de 150 milhões de anos e é caracterizado por uma armadura dorsal que se estende do pescoço à cauda

Por Pedro Pannunzio
Atualização:

O recorde de venda de um fóssil de dinossauro foi quebrado nesta quarta-feira, 17. Os ossos do mais completo estegossauro já encontrado, batizado de “Apex”, foram vendidos por R$ 247 milhões pela casa de leilão Sotheby’s, em Nova York. O animal viveu há cerca de 150 milhões de anos.

O valor é quase 15 vezes maior que o lance mínimo estipulado. O leilão teve o lance inicial de US$ 3 milhões e o lance vencedor foi de US$ 40 milhões. Outros US$ 4,6 milhões foram acrescidos para o pagamento de impostos e comissão à Sotheby’s, totalizando US$ 44,6 milhões.

Fóssil leiloado foi encontrado há dois anos em uma propriedade privada no Colorado, nos Estados Unidos. Foto: Charly Triballeau/AFP
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A casa previa uma venda entre US$ 4 e 6 milhões (R$ 22 a 33 milhões na cotação atual). O leilão durou mais de 15 minutos, em uma acirrada disputa entre sete interessados.

O valor desembolsado por um comprador anônimo se tornou o mais alto já pago por um fóssil de dinossauro e superou a compra do fóssil “Stan”, um tiranossauro rex leiloado por US$ 31,8 milhões (cerca de R$ 175 milhões) em 2020.

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De acordo com a Sotheby’s, o esqueleto “Apex” tem mais de 3 metros de altura e 8 metros de comprimento. O fóssil é composto por 254 elementos ósseos originais, de um total de 319. Para compensar as partes que faltavam, elementos adicionais foram criados em uma impressora 3D.

O estegossauro, membro mais conhecido dos dinossauros tireóforos, é caracterizado por uma armadura dorsal que se estende do pescoço à cauda.

“Pode-se determinar que o esqueleto pertencia a um animal adulto, grande e robusto. Evidências de artrite, particularmente notáveis na fusão das 4 vértebras sacrais, indicam que ele viveu até uma idade avançada”, diz um comunicado da Sotheby’s.

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Estegossauro descoberto mede 3,4 metros de altura e 8,2 metros de comprimento do nariz à cauda. Foto: Charly Triballeau/AFP

O fóssil foi encontrado há dois anos em uma propriedade privada no Colorado, nos Estados Unidos. O local está inserido em uma região chamada de Formação Morrison, uma formação geológica do período Jurássico (entre 200 e 146 milhões de anos atrás). Perto da ossada, não havia vestígios de outras espécies, o que indica que o animal morreu sozinho.

O estegossauro, cujo sexo é desconhecido, foi encontrado sem marcas de luta. A maior parte dos fragmentos do esqueleto, de 79% a 85% completo, estavam próximos um do outro.

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“Os fósseis do período Jurássico da Formação de Morrison tendem a ser mais escuros, com uma cor preta acinzentada. É muito difícil extrair das rochas os fósseis desse período”, disse Cassandra Hatton, chefe global de ciência e cultura popular da Sotheby’s, em um vídeo divulgado pela empresa.

O recorde de venda de um fóssil de dinossauro foi quebrado nesta quarta-feira, 17. Os ossos do mais completo estegossauro já encontrado, batizado de “Apex”, foram vendidos por R$ 247 milhões pela casa de leilão Sotheby’s, em Nova York. O animal viveu há cerca de 150 milhões de anos.

O valor é quase 15 vezes maior que o lance mínimo estipulado. O leilão teve o lance inicial de US$ 3 milhões e o lance vencedor foi de US$ 40 milhões. Outros US$ 4,6 milhões foram acrescidos para o pagamento de impostos e comissão à Sotheby’s, totalizando US$ 44,6 milhões.

Fóssil leiloado foi encontrado há dois anos em uma propriedade privada no Colorado, nos Estados Unidos. Foto: Charly Triballeau/AFP

A casa previa uma venda entre US$ 4 e 6 milhões (R$ 22 a 33 milhões na cotação atual). O leilão durou mais de 15 minutos, em uma acirrada disputa entre sete interessados.

O valor desembolsado por um comprador anônimo se tornou o mais alto já pago por um fóssil de dinossauro e superou a compra do fóssil “Stan”, um tiranossauro rex leiloado por US$ 31,8 milhões (cerca de R$ 175 milhões) em 2020.

De acordo com a Sotheby’s, o esqueleto “Apex” tem mais de 3 metros de altura e 8 metros de comprimento. O fóssil é composto por 254 elementos ósseos originais, de um total de 319. Para compensar as partes que faltavam, elementos adicionais foram criados em uma impressora 3D.

O estegossauro, membro mais conhecido dos dinossauros tireóforos, é caracterizado por uma armadura dorsal que se estende do pescoço à cauda.

“Pode-se determinar que o esqueleto pertencia a um animal adulto, grande e robusto. Evidências de artrite, particularmente notáveis na fusão das 4 vértebras sacrais, indicam que ele viveu até uma idade avançada”, diz um comunicado da Sotheby’s.

Estegossauro descoberto mede 3,4 metros de altura e 8,2 metros de comprimento do nariz à cauda. Foto: Charly Triballeau/AFP

O fóssil foi encontrado há dois anos em uma propriedade privada no Colorado, nos Estados Unidos. O local está inserido em uma região chamada de Formação Morrison, uma formação geológica do período Jurássico (entre 200 e 146 milhões de anos atrás). Perto da ossada, não havia vestígios de outras espécies, o que indica que o animal morreu sozinho.

O estegossauro, cujo sexo é desconhecido, foi encontrado sem marcas de luta. A maior parte dos fragmentos do esqueleto, de 79% a 85% completo, estavam próximos um do outro.

“Os fósseis do período Jurássico da Formação de Morrison tendem a ser mais escuros, com uma cor preta acinzentada. É muito difícil extrair das rochas os fósseis desse período”, disse Cassandra Hatton, chefe global de ciência e cultura popular da Sotheby’s, em um vídeo divulgado pela empresa.

O recorde de venda de um fóssil de dinossauro foi quebrado nesta quarta-feira, 17. Os ossos do mais completo estegossauro já encontrado, batizado de “Apex”, foram vendidos por R$ 247 milhões pela casa de leilão Sotheby’s, em Nova York. O animal viveu há cerca de 150 milhões de anos.

O valor é quase 15 vezes maior que o lance mínimo estipulado. O leilão teve o lance inicial de US$ 3 milhões e o lance vencedor foi de US$ 40 milhões. Outros US$ 4,6 milhões foram acrescidos para o pagamento de impostos e comissão à Sotheby’s, totalizando US$ 44,6 milhões.

Fóssil leiloado foi encontrado há dois anos em uma propriedade privada no Colorado, nos Estados Unidos. Foto: Charly Triballeau/AFP

A casa previa uma venda entre US$ 4 e 6 milhões (R$ 22 a 33 milhões na cotação atual). O leilão durou mais de 15 minutos, em uma acirrada disputa entre sete interessados.

O valor desembolsado por um comprador anônimo se tornou o mais alto já pago por um fóssil de dinossauro e superou a compra do fóssil “Stan”, um tiranossauro rex leiloado por US$ 31,8 milhões (cerca de R$ 175 milhões) em 2020.

De acordo com a Sotheby’s, o esqueleto “Apex” tem mais de 3 metros de altura e 8 metros de comprimento. O fóssil é composto por 254 elementos ósseos originais, de um total de 319. Para compensar as partes que faltavam, elementos adicionais foram criados em uma impressora 3D.

O estegossauro, membro mais conhecido dos dinossauros tireóforos, é caracterizado por uma armadura dorsal que se estende do pescoço à cauda.

“Pode-se determinar que o esqueleto pertencia a um animal adulto, grande e robusto. Evidências de artrite, particularmente notáveis na fusão das 4 vértebras sacrais, indicam que ele viveu até uma idade avançada”, diz um comunicado da Sotheby’s.

Estegossauro descoberto mede 3,4 metros de altura e 8,2 metros de comprimento do nariz à cauda. Foto: Charly Triballeau/AFP

O fóssil foi encontrado há dois anos em uma propriedade privada no Colorado, nos Estados Unidos. O local está inserido em uma região chamada de Formação Morrison, uma formação geológica do período Jurássico (entre 200 e 146 milhões de anos atrás). Perto da ossada, não havia vestígios de outras espécies, o que indica que o animal morreu sozinho.

O estegossauro, cujo sexo é desconhecido, foi encontrado sem marcas de luta. A maior parte dos fragmentos do esqueleto, de 79% a 85% completo, estavam próximos um do outro.

“Os fósseis do período Jurássico da Formação de Morrison tendem a ser mais escuros, com uma cor preta acinzentada. É muito difícil extrair das rochas os fósseis desse período”, disse Cassandra Hatton, chefe global de ciência e cultura popular da Sotheby’s, em um vídeo divulgado pela empresa.

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