Satélite desativado da Nasa está caindo na Terra nesta quarta; saiba os riscos


Chance de danos é de 1 em 2.647, segundo comunicado da agência espacial americana

Por Ellen Francis
Atualização:

Um satélite aposentado da Nasa mergulhará na atmosfera e cairá na Terra já nesta quarta-feira, 19, de acordo com a agência espacial americana e o Departamento de Defesa dos Estados Unidos. Mas é improvável que represente um risco para qualquer pessoa no planeta, dizem aqueles que acompanham o equipamento. A maior parte do satélite deve se desintegrar durante sua jornada pela atmosfera, “mas espera-se que alguns componentes ‘sobrevivam’ à reentrada”.

Em comunicado, a Nasa disse que o “risco de danos a qualquer pessoa na Terra é baixo”, ou cerca de uma chance em 2.467.

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O Reuven Ramaty Solar Spectroscopic Imager (RHESSI) de quase 300 quilos está no espaço há mais de 20 anos. Ele foi lançado para observar explosões solares e nuvens de plasma expelidas do Sol e permaneceu em órbita após ser desativado, em 2018.

O Departamento de Defesa prevê que o RHESSI entre na atmosfera da Terra por volta das 21h30 (22h30 no horário de Brasília), mas não está claro onde poderá cair.

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Ilustração fornecida pela Nasa mostra o satélite de observação solar RHESSI (Reuven Ramaty High Energy Solar Spectroscopic Imager).  Foto: Nasa via AP

Antes de ser desativado, o satélite registrou mais de 100 mil eventos solares, capturando algumas das primeiras imagens em raios-X de alta energia e raios gama de explosões solares.

Suas observações ajudaram “os cientistas a entender a física por trás da criação de explosões poderosas de energia”. Ele foi aposentado após apresentar problemas de comunicação, segundo a Nasa.

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O RHESSI orbita nosso planeta ao lado de dezenas de milhares de pedaços de detritos espaciais, incluindo outros satélites não operacionais.

Os Estados Unidos exigem que os operadores tirem os satélites de órbita dentro de cinco anos após a conclusão de suas missões. Os satélites podem funcionar mal ou ficar sem combustível, tornando-se lixo espacial ao redor da Terra ou quando queimam na reentrada, inclusive em uma parte remota do sul do Oceano Pacífico conhecida como “cemitério de espaçonaves”.

Alguns também foram destruídos no espaço em testes antissatélites contestados pelos Estados Unidos.

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A Nasa estima que existam cerca de 500 mil objetos entre um e 10 centímetros de diâmetro orbitando a Terra e mais de 100 milhões maiores que 1 milímetro. O grande número levou a pedidos para que mais recursos sejam investidos na limpeza do espaço, à medida que a órbita inferior da Terra fica lotada de objetos como satélites, restos de foguetes e detritos de ataques e colisões de mísseis.

Um satélite aposentado da Nasa mergulhará na atmosfera e cairá na Terra já nesta quarta-feira, 19, de acordo com a agência espacial americana e o Departamento de Defesa dos Estados Unidos. Mas é improvável que represente um risco para qualquer pessoa no planeta, dizem aqueles que acompanham o equipamento. A maior parte do satélite deve se desintegrar durante sua jornada pela atmosfera, “mas espera-se que alguns componentes ‘sobrevivam’ à reentrada”.

Em comunicado, a Nasa disse que o “risco de danos a qualquer pessoa na Terra é baixo”, ou cerca de uma chance em 2.467.

O Reuven Ramaty Solar Spectroscopic Imager (RHESSI) de quase 300 quilos está no espaço há mais de 20 anos. Ele foi lançado para observar explosões solares e nuvens de plasma expelidas do Sol e permaneceu em órbita após ser desativado, em 2018.

O Departamento de Defesa prevê que o RHESSI entre na atmosfera da Terra por volta das 21h30 (22h30 no horário de Brasília), mas não está claro onde poderá cair.

Ilustração fornecida pela Nasa mostra o satélite de observação solar RHESSI (Reuven Ramaty High Energy Solar Spectroscopic Imager).  Foto: Nasa via AP

Antes de ser desativado, o satélite registrou mais de 100 mil eventos solares, capturando algumas das primeiras imagens em raios-X de alta energia e raios gama de explosões solares.

Suas observações ajudaram “os cientistas a entender a física por trás da criação de explosões poderosas de energia”. Ele foi aposentado após apresentar problemas de comunicação, segundo a Nasa.

O RHESSI orbita nosso planeta ao lado de dezenas de milhares de pedaços de detritos espaciais, incluindo outros satélites não operacionais.

Os Estados Unidos exigem que os operadores tirem os satélites de órbita dentro de cinco anos após a conclusão de suas missões. Os satélites podem funcionar mal ou ficar sem combustível, tornando-se lixo espacial ao redor da Terra ou quando queimam na reentrada, inclusive em uma parte remota do sul do Oceano Pacífico conhecida como “cemitério de espaçonaves”.

Alguns também foram destruídos no espaço em testes antissatélites contestados pelos Estados Unidos.

A Nasa estima que existam cerca de 500 mil objetos entre um e 10 centímetros de diâmetro orbitando a Terra e mais de 100 milhões maiores que 1 milímetro. O grande número levou a pedidos para que mais recursos sejam investidos na limpeza do espaço, à medida que a órbita inferior da Terra fica lotada de objetos como satélites, restos de foguetes e detritos de ataques e colisões de mísseis.

Um satélite aposentado da Nasa mergulhará na atmosfera e cairá na Terra já nesta quarta-feira, 19, de acordo com a agência espacial americana e o Departamento de Defesa dos Estados Unidos. Mas é improvável que represente um risco para qualquer pessoa no planeta, dizem aqueles que acompanham o equipamento. A maior parte do satélite deve se desintegrar durante sua jornada pela atmosfera, “mas espera-se que alguns componentes ‘sobrevivam’ à reentrada”.

Em comunicado, a Nasa disse que o “risco de danos a qualquer pessoa na Terra é baixo”, ou cerca de uma chance em 2.467.

O Reuven Ramaty Solar Spectroscopic Imager (RHESSI) de quase 300 quilos está no espaço há mais de 20 anos. Ele foi lançado para observar explosões solares e nuvens de plasma expelidas do Sol e permaneceu em órbita após ser desativado, em 2018.

O Departamento de Defesa prevê que o RHESSI entre na atmosfera da Terra por volta das 21h30 (22h30 no horário de Brasília), mas não está claro onde poderá cair.

Ilustração fornecida pela Nasa mostra o satélite de observação solar RHESSI (Reuven Ramaty High Energy Solar Spectroscopic Imager).  Foto: Nasa via AP

Antes de ser desativado, o satélite registrou mais de 100 mil eventos solares, capturando algumas das primeiras imagens em raios-X de alta energia e raios gama de explosões solares.

Suas observações ajudaram “os cientistas a entender a física por trás da criação de explosões poderosas de energia”. Ele foi aposentado após apresentar problemas de comunicação, segundo a Nasa.

O RHESSI orbita nosso planeta ao lado de dezenas de milhares de pedaços de detritos espaciais, incluindo outros satélites não operacionais.

Os Estados Unidos exigem que os operadores tirem os satélites de órbita dentro de cinco anos após a conclusão de suas missões. Os satélites podem funcionar mal ou ficar sem combustível, tornando-se lixo espacial ao redor da Terra ou quando queimam na reentrada, inclusive em uma parte remota do sul do Oceano Pacífico conhecida como “cemitério de espaçonaves”.

Alguns também foram destruídos no espaço em testes antissatélites contestados pelos Estados Unidos.

A Nasa estima que existam cerca de 500 mil objetos entre um e 10 centímetros de diâmetro orbitando a Terra e mais de 100 milhões maiores que 1 milímetro. O grande número levou a pedidos para que mais recursos sejam investidos na limpeza do espaço, à medida que a órbita inferior da Terra fica lotada de objetos como satélites, restos de foguetes e detritos de ataques e colisões de mísseis.

Um satélite aposentado da Nasa mergulhará na atmosfera e cairá na Terra já nesta quarta-feira, 19, de acordo com a agência espacial americana e o Departamento de Defesa dos Estados Unidos. Mas é improvável que represente um risco para qualquer pessoa no planeta, dizem aqueles que acompanham o equipamento. A maior parte do satélite deve se desintegrar durante sua jornada pela atmosfera, “mas espera-se que alguns componentes ‘sobrevivam’ à reentrada”.

Em comunicado, a Nasa disse que o “risco de danos a qualquer pessoa na Terra é baixo”, ou cerca de uma chance em 2.467.

O Reuven Ramaty Solar Spectroscopic Imager (RHESSI) de quase 300 quilos está no espaço há mais de 20 anos. Ele foi lançado para observar explosões solares e nuvens de plasma expelidas do Sol e permaneceu em órbita após ser desativado, em 2018.

O Departamento de Defesa prevê que o RHESSI entre na atmosfera da Terra por volta das 21h30 (22h30 no horário de Brasília), mas não está claro onde poderá cair.

Ilustração fornecida pela Nasa mostra o satélite de observação solar RHESSI (Reuven Ramaty High Energy Solar Spectroscopic Imager).  Foto: Nasa via AP

Antes de ser desativado, o satélite registrou mais de 100 mil eventos solares, capturando algumas das primeiras imagens em raios-X de alta energia e raios gama de explosões solares.

Suas observações ajudaram “os cientistas a entender a física por trás da criação de explosões poderosas de energia”. Ele foi aposentado após apresentar problemas de comunicação, segundo a Nasa.

O RHESSI orbita nosso planeta ao lado de dezenas de milhares de pedaços de detritos espaciais, incluindo outros satélites não operacionais.

Os Estados Unidos exigem que os operadores tirem os satélites de órbita dentro de cinco anos após a conclusão de suas missões. Os satélites podem funcionar mal ou ficar sem combustível, tornando-se lixo espacial ao redor da Terra ou quando queimam na reentrada, inclusive em uma parte remota do sul do Oceano Pacífico conhecida como “cemitério de espaçonaves”.

Alguns também foram destruídos no espaço em testes antissatélites contestados pelos Estados Unidos.

A Nasa estima que existam cerca de 500 mil objetos entre um e 10 centímetros de diâmetro orbitando a Terra e mais de 100 milhões maiores que 1 milímetro. O grande número levou a pedidos para que mais recursos sejam investidos na limpeza do espaço, à medida que a órbita inferior da Terra fica lotada de objetos como satélites, restos de foguetes e detritos de ataques e colisões de mísseis.

Um satélite aposentado da Nasa mergulhará na atmosfera e cairá na Terra já nesta quarta-feira, 19, de acordo com a agência espacial americana e o Departamento de Defesa dos Estados Unidos. Mas é improvável que represente um risco para qualquer pessoa no planeta, dizem aqueles que acompanham o equipamento. A maior parte do satélite deve se desintegrar durante sua jornada pela atmosfera, “mas espera-se que alguns componentes ‘sobrevivam’ à reentrada”.

Em comunicado, a Nasa disse que o “risco de danos a qualquer pessoa na Terra é baixo”, ou cerca de uma chance em 2.467.

O Reuven Ramaty Solar Spectroscopic Imager (RHESSI) de quase 300 quilos está no espaço há mais de 20 anos. Ele foi lançado para observar explosões solares e nuvens de plasma expelidas do Sol e permaneceu em órbita após ser desativado, em 2018.

O Departamento de Defesa prevê que o RHESSI entre na atmosfera da Terra por volta das 21h30 (22h30 no horário de Brasília), mas não está claro onde poderá cair.

Ilustração fornecida pela Nasa mostra o satélite de observação solar RHESSI (Reuven Ramaty High Energy Solar Spectroscopic Imager).  Foto: Nasa via AP

Antes de ser desativado, o satélite registrou mais de 100 mil eventos solares, capturando algumas das primeiras imagens em raios-X de alta energia e raios gama de explosões solares.

Suas observações ajudaram “os cientistas a entender a física por trás da criação de explosões poderosas de energia”. Ele foi aposentado após apresentar problemas de comunicação, segundo a Nasa.

O RHESSI orbita nosso planeta ao lado de dezenas de milhares de pedaços de detritos espaciais, incluindo outros satélites não operacionais.

Os Estados Unidos exigem que os operadores tirem os satélites de órbita dentro de cinco anos após a conclusão de suas missões. Os satélites podem funcionar mal ou ficar sem combustível, tornando-se lixo espacial ao redor da Terra ou quando queimam na reentrada, inclusive em uma parte remota do sul do Oceano Pacífico conhecida como “cemitério de espaçonaves”.

Alguns também foram destruídos no espaço em testes antissatélites contestados pelos Estados Unidos.

A Nasa estima que existam cerca de 500 mil objetos entre um e 10 centímetros de diâmetro orbitando a Terra e mais de 100 milhões maiores que 1 milímetro. O grande número levou a pedidos para que mais recursos sejam investidos na limpeza do espaço, à medida que a órbita inferior da Terra fica lotada de objetos como satélites, restos de foguetes e detritos de ataques e colisões de mísseis.

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