Telescópio espacial capta imagem de ‘fábrica’ de explosões estelares; veja


Desde 2006, a galáxia UGC 9684 já produziu seis supernovas, o que a coloca como uma das que mais produziu explosões estelares

Por Ramana Rech
Atualização:

O telescópio espacial Hubble registrou uma imagem da galáxia em espiral UGC 9684, localizada a 240 milhões de anos-luz da Terra. Um dos ímpetos para estudar a UGC 9684 foi a explosão de uma grande estrela na galáxia em 2020. Esse fenômeno chamado supernova é resultado de um último suspiro de uma estrela massiva que está morrendo.

A imagem foi tirada em 2023, quando os efeitos da explosão já haviam diminuído. Pelo registro, é possível enxergar algumas características típicas de uma galáxia, como uma barra no centro e uma aréola envolvendo seu disco.

Localizada a 240 milhões de anos-luz da Terra, a galáxia UGC 9684 é uma das que mais produz supernovas Foto: ESA/Hubble & NASA, C. Kilpatrick
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O evento de 2020 não foi o único do tipo observado na galáxia. Desde 2006, a UGC 9684 produziu seis supernovas, o que a coloca como uma das que mais produzem o fenômeno.

A UGC 9684 também é bem ativa em termos de formação de estrelas, produzindo uma massa solar de estrelas a cada poucos anos. A Agência Espacial Europeia (ESA) a chama de uma fábrica de supernovas. Os astrônomos nutrem grande interesses por esses fenômenos, o que aumenta o interesse também pela galáxia.

As supernovas são tão brilhantes que costumam ofuscar o restante da galáxia e podem ser vistas de outros pontos do universo, segundo a Agência Aeroespacial dos estados Unidos (Nasa).

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As supernovas são espécies de “fábricas de estrelas” por liberarem componentes químicos responsáveis por formar tudo no universo. Em seu núcleo, as estrelas convertem elementos simples, como hidrogênio, em carbono e nitrogênio, essenciais para formação da vida.

O colapso de um astro com mais de dez vezes o tamanho do Sol também pode provocar o surgimento de buracos negros.

O telescópio espacial Hubble registrou uma imagem da galáxia em espiral UGC 9684, localizada a 240 milhões de anos-luz da Terra. Um dos ímpetos para estudar a UGC 9684 foi a explosão de uma grande estrela na galáxia em 2020. Esse fenômeno chamado supernova é resultado de um último suspiro de uma estrela massiva que está morrendo.

A imagem foi tirada em 2023, quando os efeitos da explosão já haviam diminuído. Pelo registro, é possível enxergar algumas características típicas de uma galáxia, como uma barra no centro e uma aréola envolvendo seu disco.

Localizada a 240 milhões de anos-luz da Terra, a galáxia UGC 9684 é uma das que mais produz supernovas Foto: ESA/Hubble & NASA, C. Kilpatrick

O evento de 2020 não foi o único do tipo observado na galáxia. Desde 2006, a UGC 9684 produziu seis supernovas, o que a coloca como uma das que mais produzem o fenômeno.

A UGC 9684 também é bem ativa em termos de formação de estrelas, produzindo uma massa solar de estrelas a cada poucos anos. A Agência Espacial Europeia (ESA) a chama de uma fábrica de supernovas. Os astrônomos nutrem grande interesses por esses fenômenos, o que aumenta o interesse também pela galáxia.

As supernovas são tão brilhantes que costumam ofuscar o restante da galáxia e podem ser vistas de outros pontos do universo, segundo a Agência Aeroespacial dos estados Unidos (Nasa).

As supernovas são espécies de “fábricas de estrelas” por liberarem componentes químicos responsáveis por formar tudo no universo. Em seu núcleo, as estrelas convertem elementos simples, como hidrogênio, em carbono e nitrogênio, essenciais para formação da vida.

O colapso de um astro com mais de dez vezes o tamanho do Sol também pode provocar o surgimento de buracos negros.

O telescópio espacial Hubble registrou uma imagem da galáxia em espiral UGC 9684, localizada a 240 milhões de anos-luz da Terra. Um dos ímpetos para estudar a UGC 9684 foi a explosão de uma grande estrela na galáxia em 2020. Esse fenômeno chamado supernova é resultado de um último suspiro de uma estrela massiva que está morrendo.

A imagem foi tirada em 2023, quando os efeitos da explosão já haviam diminuído. Pelo registro, é possível enxergar algumas características típicas de uma galáxia, como uma barra no centro e uma aréola envolvendo seu disco.

Localizada a 240 milhões de anos-luz da Terra, a galáxia UGC 9684 é uma das que mais produz supernovas Foto: ESA/Hubble & NASA, C. Kilpatrick

O evento de 2020 não foi o único do tipo observado na galáxia. Desde 2006, a UGC 9684 produziu seis supernovas, o que a coloca como uma das que mais produzem o fenômeno.

A UGC 9684 também é bem ativa em termos de formação de estrelas, produzindo uma massa solar de estrelas a cada poucos anos. A Agência Espacial Europeia (ESA) a chama de uma fábrica de supernovas. Os astrônomos nutrem grande interesses por esses fenômenos, o que aumenta o interesse também pela galáxia.

As supernovas são tão brilhantes que costumam ofuscar o restante da galáxia e podem ser vistas de outros pontos do universo, segundo a Agência Aeroespacial dos estados Unidos (Nasa).

As supernovas são espécies de “fábricas de estrelas” por liberarem componentes químicos responsáveis por formar tudo no universo. Em seu núcleo, as estrelas convertem elementos simples, como hidrogênio, em carbono e nitrogênio, essenciais para formação da vida.

O colapso de um astro com mais de dez vezes o tamanho do Sol também pode provocar o surgimento de buracos negros.

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