Telescópio da Nasa capta imagens de fumaça de incêndios sobre o Brasil; veja


Registros feitos neste domingo, 15, mostram quase metade do território brasileiro coberto por fumaça cinza

Por Giovanna Castro

Imagens capturadas neste domingo, 15, pelo Deep Space Climate Observatory (DSCOVR), telescópio da Agência Aeroespacial Americana (Nasa) que fica a cerca de 1,5 milhão de quilômetros da Terra, mostram o Brasil coberto por fumaça, especialmente na região oeste, onde acontecem queimadas na Amazônia e no Pantanal.

Imagem capitada pelo telescópio DSCOVR, da Nasa, neste domingo, 15. Foto: Reprodução/DSCOVR/Nasa

O DSCVOR, lançado ao espaço em fevereiro de 2015, possui uma órbita única e, pela distância em que está posicionado em relação ao planeta Terra, permite monitorar fenômenos atmosféricos e espaciais com perspectiva ampla. Ele fica a 1,5 milhão de quilômetros da Terra e a mais de 148 milhões de quilômetros do Sol.

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É possível ver por meio do equipamento, por exemplo, o fluxo de nuvens na atmosfera terrestre. No entanto, a massa de ar que aparece sobre quase metade do território brasileiro desta vez é acinzentada, da cor da fumaça das queimadas.

A captura da fumaça nas imagens via DSCVOR, um satélite tão distante da Terra, significa que há grande volume. O registro do satélite mostra um grande corredor cinza, com maior volume na região da Floresta Amazônica e do Pantanal, mas que desce em direção ao Sul do País.

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Território brasileiro aparece nublado na cor cinza nas imagens do telescópio da Nasa, por conta da fumaça resultante das queimadas. Foto: Reprodução/DSCOVR/Nasa

Como mostrou o Estadão, após uma explosão de queimadas em 2020, que deixou um rastro de animais mortos e a vegetação destruída, o Pantanal registrou em junho de 2024 novo recorde de focos de incêndio.

No primeiro semestre, a Floresta Amazônica também teve o número mais alto de focos de fogo e tem visto rios atingirem os níveis mais baixos da história, com riscos para o transporte fluvial, a pesca, o abastecimento e o turismo.

Imagens capturadas neste domingo, 15, pelo Deep Space Climate Observatory (DSCOVR), telescópio da Agência Aeroespacial Americana (Nasa) que fica a cerca de 1,5 milhão de quilômetros da Terra, mostram o Brasil coberto por fumaça, especialmente na região oeste, onde acontecem queimadas na Amazônia e no Pantanal.

Imagem capitada pelo telescópio DSCOVR, da Nasa, neste domingo, 15. Foto: Reprodução/DSCOVR/Nasa

O DSCVOR, lançado ao espaço em fevereiro de 2015, possui uma órbita única e, pela distância em que está posicionado em relação ao planeta Terra, permite monitorar fenômenos atmosféricos e espaciais com perspectiva ampla. Ele fica a 1,5 milhão de quilômetros da Terra e a mais de 148 milhões de quilômetros do Sol.

É possível ver por meio do equipamento, por exemplo, o fluxo de nuvens na atmosfera terrestre. No entanto, a massa de ar que aparece sobre quase metade do território brasileiro desta vez é acinzentada, da cor da fumaça das queimadas.

A captura da fumaça nas imagens via DSCVOR, um satélite tão distante da Terra, significa que há grande volume. O registro do satélite mostra um grande corredor cinza, com maior volume na região da Floresta Amazônica e do Pantanal, mas que desce em direção ao Sul do País.

Território brasileiro aparece nublado na cor cinza nas imagens do telescópio da Nasa, por conta da fumaça resultante das queimadas. Foto: Reprodução/DSCOVR/Nasa

Como mostrou o Estadão, após uma explosão de queimadas em 2020, que deixou um rastro de animais mortos e a vegetação destruída, o Pantanal registrou em junho de 2024 novo recorde de focos de incêndio.

No primeiro semestre, a Floresta Amazônica também teve o número mais alto de focos de fogo e tem visto rios atingirem os níveis mais baixos da história, com riscos para o transporte fluvial, a pesca, o abastecimento e o turismo.

Imagens capturadas neste domingo, 15, pelo Deep Space Climate Observatory (DSCOVR), telescópio da Agência Aeroespacial Americana (Nasa) que fica a cerca de 1,5 milhão de quilômetros da Terra, mostram o Brasil coberto por fumaça, especialmente na região oeste, onde acontecem queimadas na Amazônia e no Pantanal.

Imagem capitada pelo telescópio DSCOVR, da Nasa, neste domingo, 15. Foto: Reprodução/DSCOVR/Nasa

O DSCVOR, lançado ao espaço em fevereiro de 2015, possui uma órbita única e, pela distância em que está posicionado em relação ao planeta Terra, permite monitorar fenômenos atmosféricos e espaciais com perspectiva ampla. Ele fica a 1,5 milhão de quilômetros da Terra e a mais de 148 milhões de quilômetros do Sol.

É possível ver por meio do equipamento, por exemplo, o fluxo de nuvens na atmosfera terrestre. No entanto, a massa de ar que aparece sobre quase metade do território brasileiro desta vez é acinzentada, da cor da fumaça das queimadas.

A captura da fumaça nas imagens via DSCVOR, um satélite tão distante da Terra, significa que há grande volume. O registro do satélite mostra um grande corredor cinza, com maior volume na região da Floresta Amazônica e do Pantanal, mas que desce em direção ao Sul do País.

Território brasileiro aparece nublado na cor cinza nas imagens do telescópio da Nasa, por conta da fumaça resultante das queimadas. Foto: Reprodução/DSCOVR/Nasa

Como mostrou o Estadão, após uma explosão de queimadas em 2020, que deixou um rastro de animais mortos e a vegetação destruída, o Pantanal registrou em junho de 2024 novo recorde de focos de incêndio.

No primeiro semestre, a Floresta Amazônica também teve o número mais alto de focos de fogo e tem visto rios atingirem os níveis mais baixos da história, com riscos para o transporte fluvial, a pesca, o abastecimento e o turismo.

Imagens capturadas neste domingo, 15, pelo Deep Space Climate Observatory (DSCOVR), telescópio da Agência Aeroespacial Americana (Nasa) que fica a cerca de 1,5 milhão de quilômetros da Terra, mostram o Brasil coberto por fumaça, especialmente na região oeste, onde acontecem queimadas na Amazônia e no Pantanal.

Imagem capitada pelo telescópio DSCOVR, da Nasa, neste domingo, 15. Foto: Reprodução/DSCOVR/Nasa

O DSCVOR, lançado ao espaço em fevereiro de 2015, possui uma órbita única e, pela distância em que está posicionado em relação ao planeta Terra, permite monitorar fenômenos atmosféricos e espaciais com perspectiva ampla. Ele fica a 1,5 milhão de quilômetros da Terra e a mais de 148 milhões de quilômetros do Sol.

É possível ver por meio do equipamento, por exemplo, o fluxo de nuvens na atmosfera terrestre. No entanto, a massa de ar que aparece sobre quase metade do território brasileiro desta vez é acinzentada, da cor da fumaça das queimadas.

A captura da fumaça nas imagens via DSCVOR, um satélite tão distante da Terra, significa que há grande volume. O registro do satélite mostra um grande corredor cinza, com maior volume na região da Floresta Amazônica e do Pantanal, mas que desce em direção ao Sul do País.

Território brasileiro aparece nublado na cor cinza nas imagens do telescópio da Nasa, por conta da fumaça resultante das queimadas. Foto: Reprodução/DSCOVR/Nasa

Como mostrou o Estadão, após uma explosão de queimadas em 2020, que deixou um rastro de animais mortos e a vegetação destruída, o Pantanal registrou em junho de 2024 novo recorde de focos de incêndio.

No primeiro semestre, a Floresta Amazônica também teve o número mais alto de focos de fogo e tem visto rios atingirem os níveis mais baixos da história, com riscos para o transporte fluvial, a pesca, o abastecimento e o turismo.

Imagens capturadas neste domingo, 15, pelo Deep Space Climate Observatory (DSCOVR), telescópio da Agência Aeroespacial Americana (Nasa) que fica a cerca de 1,5 milhão de quilômetros da Terra, mostram o Brasil coberto por fumaça, especialmente na região oeste, onde acontecem queimadas na Amazônia e no Pantanal.

Imagem capitada pelo telescópio DSCOVR, da Nasa, neste domingo, 15. Foto: Reprodução/DSCOVR/Nasa

O DSCVOR, lançado ao espaço em fevereiro de 2015, possui uma órbita única e, pela distância em que está posicionado em relação ao planeta Terra, permite monitorar fenômenos atmosféricos e espaciais com perspectiva ampla. Ele fica a 1,5 milhão de quilômetros da Terra e a mais de 148 milhões de quilômetros do Sol.

É possível ver por meio do equipamento, por exemplo, o fluxo de nuvens na atmosfera terrestre. No entanto, a massa de ar que aparece sobre quase metade do território brasileiro desta vez é acinzentada, da cor da fumaça das queimadas.

A captura da fumaça nas imagens via DSCVOR, um satélite tão distante da Terra, significa que há grande volume. O registro do satélite mostra um grande corredor cinza, com maior volume na região da Floresta Amazônica e do Pantanal, mas que desce em direção ao Sul do País.

Território brasileiro aparece nublado na cor cinza nas imagens do telescópio da Nasa, por conta da fumaça resultante das queimadas. Foto: Reprodução/DSCOVR/Nasa

Como mostrou o Estadão, após uma explosão de queimadas em 2020, que deixou um rastro de animais mortos e a vegetação destruída, o Pantanal registrou em junho de 2024 novo recorde de focos de incêndio.

No primeiro semestre, a Floresta Amazônica também teve o número mais alto de focos de fogo e tem visto rios atingirem os níveis mais baixos da história, com riscos para o transporte fluvial, a pesca, o abastecimento e o turismo.

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