Uma das estrelas mais brilhantes da galáxia vai desaparecer por algumas horas; entenda o motivo


Betelgeuse será oculta por um asteroide, astrônomos terão oportunidade de estudar os dois corpos celestes

Por Fabio Grellet

A estrela Alpha Orionis, também conhecida como Betelgeuse, está entre as 12 mais brilhantes vistas a partir da Terra, mas, no próximo dia 11 de dezembro, vai desaparecer por algumas horas. Ela não será vista porque um asteroide vai passar entre ela e nosso planeta.

O fenômeno vai começar às 22h17 (hora de Brasília), mas não poderá ser visto do Brasil – só será visível numa estreita faixa do planeta que inclui a Ásia Central, o sudeste da Europa, a Flórida (nos Estados Unidos) e o México.

Para os astrônomos, será uma rara oportunidade de estudar a estrela e o asteroide – este, chamado 319 Leona. Ao coletar dados precisos da duração da ocultação (o tempo em que a estrela estiver coberta pelo asteroide), será possível determinar o tamanho e o formato dele.

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Conforme 319 Leona se mover, ele vai passar pelas chamadas células de convecção, responsáveis pelo aumento e diminuição do brilho da estrela, e os astrônomos tentarão identificar a distribuição dessas células.

Betelgeuse é uma das estrelas mais brilhantes vistas a partir da Terra e está nas últimas etapas de sua evolução Foto: European Southern Observatory

A estrela Betelgeuse é uma estrela muito grande, luminosa e fria classificada como uma supergigante vermelha de tipo espectral M1-2 Ia-ab. Supergigantes vermelhas são estrelas massivas que estão nas últimas etapas de sua evolução. Elas consomem seu combustível rapidamente e vivem por apenas alguns milhões de anos.

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Betelgeuse já consumiu todo o hidrogênio em seu núcleo. É provável que Betelgeuse esteja atualmente fundindo hélio para gerar carbono e oxigênio no núcleo, com uma camada de fusão de hidrogênio ao redor do núcleo. Dentro de algum tempo ela vai sofrer um colapso, gerando uma supernova.

A estrela Alpha Orionis, também conhecida como Betelgeuse, está entre as 12 mais brilhantes vistas a partir da Terra, mas, no próximo dia 11 de dezembro, vai desaparecer por algumas horas. Ela não será vista porque um asteroide vai passar entre ela e nosso planeta.

O fenômeno vai começar às 22h17 (hora de Brasília), mas não poderá ser visto do Brasil – só será visível numa estreita faixa do planeta que inclui a Ásia Central, o sudeste da Europa, a Flórida (nos Estados Unidos) e o México.

Para os astrônomos, será uma rara oportunidade de estudar a estrela e o asteroide – este, chamado 319 Leona. Ao coletar dados precisos da duração da ocultação (o tempo em que a estrela estiver coberta pelo asteroide), será possível determinar o tamanho e o formato dele.

Conforme 319 Leona se mover, ele vai passar pelas chamadas células de convecção, responsáveis pelo aumento e diminuição do brilho da estrela, e os astrônomos tentarão identificar a distribuição dessas células.

Betelgeuse é uma das estrelas mais brilhantes vistas a partir da Terra e está nas últimas etapas de sua evolução Foto: European Southern Observatory

A estrela Betelgeuse é uma estrela muito grande, luminosa e fria classificada como uma supergigante vermelha de tipo espectral M1-2 Ia-ab. Supergigantes vermelhas são estrelas massivas que estão nas últimas etapas de sua evolução. Elas consomem seu combustível rapidamente e vivem por apenas alguns milhões de anos.

Betelgeuse já consumiu todo o hidrogênio em seu núcleo. É provável que Betelgeuse esteja atualmente fundindo hélio para gerar carbono e oxigênio no núcleo, com uma camada de fusão de hidrogênio ao redor do núcleo. Dentro de algum tempo ela vai sofrer um colapso, gerando uma supernova.

A estrela Alpha Orionis, também conhecida como Betelgeuse, está entre as 12 mais brilhantes vistas a partir da Terra, mas, no próximo dia 11 de dezembro, vai desaparecer por algumas horas. Ela não será vista porque um asteroide vai passar entre ela e nosso planeta.

O fenômeno vai começar às 22h17 (hora de Brasília), mas não poderá ser visto do Brasil – só será visível numa estreita faixa do planeta que inclui a Ásia Central, o sudeste da Europa, a Flórida (nos Estados Unidos) e o México.

Para os astrônomos, será uma rara oportunidade de estudar a estrela e o asteroide – este, chamado 319 Leona. Ao coletar dados precisos da duração da ocultação (o tempo em que a estrela estiver coberta pelo asteroide), será possível determinar o tamanho e o formato dele.

Conforme 319 Leona se mover, ele vai passar pelas chamadas células de convecção, responsáveis pelo aumento e diminuição do brilho da estrela, e os astrônomos tentarão identificar a distribuição dessas células.

Betelgeuse é uma das estrelas mais brilhantes vistas a partir da Terra e está nas últimas etapas de sua evolução Foto: European Southern Observatory

A estrela Betelgeuse é uma estrela muito grande, luminosa e fria classificada como uma supergigante vermelha de tipo espectral M1-2 Ia-ab. Supergigantes vermelhas são estrelas massivas que estão nas últimas etapas de sua evolução. Elas consomem seu combustível rapidamente e vivem por apenas alguns milhões de anos.

Betelgeuse já consumiu todo o hidrogênio em seu núcleo. É provável que Betelgeuse esteja atualmente fundindo hélio para gerar carbono e oxigênio no núcleo, com uma camada de fusão de hidrogênio ao redor do núcleo. Dentro de algum tempo ela vai sofrer um colapso, gerando uma supernova.

A estrela Alpha Orionis, também conhecida como Betelgeuse, está entre as 12 mais brilhantes vistas a partir da Terra, mas, no próximo dia 11 de dezembro, vai desaparecer por algumas horas. Ela não será vista porque um asteroide vai passar entre ela e nosso planeta.

O fenômeno vai começar às 22h17 (hora de Brasília), mas não poderá ser visto do Brasil – só será visível numa estreita faixa do planeta que inclui a Ásia Central, o sudeste da Europa, a Flórida (nos Estados Unidos) e o México.

Para os astrônomos, será uma rara oportunidade de estudar a estrela e o asteroide – este, chamado 319 Leona. Ao coletar dados precisos da duração da ocultação (o tempo em que a estrela estiver coberta pelo asteroide), será possível determinar o tamanho e o formato dele.

Conforme 319 Leona se mover, ele vai passar pelas chamadas células de convecção, responsáveis pelo aumento e diminuição do brilho da estrela, e os astrônomos tentarão identificar a distribuição dessas células.

Betelgeuse é uma das estrelas mais brilhantes vistas a partir da Terra e está nas últimas etapas de sua evolução Foto: European Southern Observatory

A estrela Betelgeuse é uma estrela muito grande, luminosa e fria classificada como uma supergigante vermelha de tipo espectral M1-2 Ia-ab. Supergigantes vermelhas são estrelas massivas que estão nas últimas etapas de sua evolução. Elas consomem seu combustível rapidamente e vivem por apenas alguns milhões de anos.

Betelgeuse já consumiu todo o hidrogênio em seu núcleo. É provável que Betelgeuse esteja atualmente fundindo hélio para gerar carbono e oxigênio no núcleo, com uma camada de fusão de hidrogênio ao redor do núcleo. Dentro de algum tempo ela vai sofrer um colapso, gerando uma supernova.

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