Vem aí o feijão rápido para microondas


Empresa originada na Unicamp desenvolve método de pré-cozimento que não altera propriedades do alimento

Por Agencia Estado

Diante de um mercado cheio de comidas congeladas dos mais variados tipos, uma pequena empresa incubada da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) resolveu investir no feijão com arroz da culinária brasileira. O resultado é o primeiro feijão integral congelado do País, que pode ser preparado em panela comum ou microondas. Basta adicionar água e tempero. A tecnologia, prevista para chegar ao mercado no próximo ano, foi desenvolvida pela Green Technologies, fundada em fevereiro de 2002 dentro da Incubadora de Empresas de Base Tecnológica da Unicamp (Incamp). Sob a coordenação do engenheiro químico Franz Salces, a empresa desenvolveu um método de pré-cozimento do feijão por vapor de alta pressão, o que permite que o produto seja congelado semipronto, sem alteração de suas propriedades. Na hora de comer, é só ferver em água por alguns minutos. O sabor fica ao gosto do cozinheiro. "Queríamos um produto rápido, mas que também fosse bom", afirma Salces, boliviano que mora no Brasil há 20 anos. Os feijões prontos disponíveis no mercado, segundo ele, não atendem ao paladar e aos costumes brasileiros. "A vantagem é que a pessoa dá o toque pessoal do tempero", diz. A tecnologia, com patente já depositada, também foi aplicada à soja. E o arroz está a caminho. A produção deve começar nos próximos meses por meio de uma parceria com a empresa ATI-Gel, de Atibaia, especializada em legumes e vegetais congelados.

Diante de um mercado cheio de comidas congeladas dos mais variados tipos, uma pequena empresa incubada da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) resolveu investir no feijão com arroz da culinária brasileira. O resultado é o primeiro feijão integral congelado do País, que pode ser preparado em panela comum ou microondas. Basta adicionar água e tempero. A tecnologia, prevista para chegar ao mercado no próximo ano, foi desenvolvida pela Green Technologies, fundada em fevereiro de 2002 dentro da Incubadora de Empresas de Base Tecnológica da Unicamp (Incamp). Sob a coordenação do engenheiro químico Franz Salces, a empresa desenvolveu um método de pré-cozimento do feijão por vapor de alta pressão, o que permite que o produto seja congelado semipronto, sem alteração de suas propriedades. Na hora de comer, é só ferver em água por alguns minutos. O sabor fica ao gosto do cozinheiro. "Queríamos um produto rápido, mas que também fosse bom", afirma Salces, boliviano que mora no Brasil há 20 anos. Os feijões prontos disponíveis no mercado, segundo ele, não atendem ao paladar e aos costumes brasileiros. "A vantagem é que a pessoa dá o toque pessoal do tempero", diz. A tecnologia, com patente já depositada, também foi aplicada à soja. E o arroz está a caminho. A produção deve começar nos próximos meses por meio de uma parceria com a empresa ATI-Gel, de Atibaia, especializada em legumes e vegetais congelados.

Diante de um mercado cheio de comidas congeladas dos mais variados tipos, uma pequena empresa incubada da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) resolveu investir no feijão com arroz da culinária brasileira. O resultado é o primeiro feijão integral congelado do País, que pode ser preparado em panela comum ou microondas. Basta adicionar água e tempero. A tecnologia, prevista para chegar ao mercado no próximo ano, foi desenvolvida pela Green Technologies, fundada em fevereiro de 2002 dentro da Incubadora de Empresas de Base Tecnológica da Unicamp (Incamp). Sob a coordenação do engenheiro químico Franz Salces, a empresa desenvolveu um método de pré-cozimento do feijão por vapor de alta pressão, o que permite que o produto seja congelado semipronto, sem alteração de suas propriedades. Na hora de comer, é só ferver em água por alguns minutos. O sabor fica ao gosto do cozinheiro. "Queríamos um produto rápido, mas que também fosse bom", afirma Salces, boliviano que mora no Brasil há 20 anos. Os feijões prontos disponíveis no mercado, segundo ele, não atendem ao paladar e aos costumes brasileiros. "A vantagem é que a pessoa dá o toque pessoal do tempero", diz. A tecnologia, com patente já depositada, também foi aplicada à soja. E o arroz está a caminho. A produção deve começar nos próximos meses por meio de uma parceria com a empresa ATI-Gel, de Atibaia, especializada em legumes e vegetais congelados.

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