Eclipse parcial da Lua será que horas? Fumaça de incêndio vai atrapalhar? Saiba como assistir


Visualização será difícil por causa da pequena fração do satélite natural oculta pela sombra da Terra, mas há chances de acompanhar fenômeno; haverá ainda transmissão ao vivo

Por Renata Okumura e Caio Possati
Atualização:

Um eclipse parcial da Lua poderá ser visto na noite desta terça-feira, 17, de várias partes do mundo, incluindo o Brasil. Apesar da visualização ser difícil por conta da pequena fração da Lua oculta pela sombra da Terra, há chances de acompanhar o fenômeno a olho nu. Isso será possível caso as condições meteorológicas permitam - é preciso que não haja nuvens na frente da Lua, por exemplo.

Os interessados podem olhar diretamente para a Lua, sem preocupações, pois, ao contrário de um eclipse solar, não há riscos para os nossos olhos, conforme o Observatório Nacional.

A instituição também organiza uma transmissão ao vivo a partir das 21h30 (horário de Brasília) para quem quiser acompanhar o fenômeno e entender mais sobre suas particularidades.

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O eclipse lunar parcial ocorre quando a sombra da Terra, gerada pela luz solar, cobre parte do nosso satélite natural, deixando-a obscurecida por alguns momentos. No caso desta terça-feira, a Lua terá 3,5% da sua área de disco encoberta, e a previsão é de que o evento poderá ser visto entre as 23h12 desta terça e a 0h16 de quarta-feira, 18.

Apenas 0,085% do diâmetro da Lua será encoberto pela sombra da Terra, mas o mais significativo é a fração da área do disco da Lua a ser encoberta. Nesse caso, será de 3,5%”, diz o professor Roberto Dell-Aglio Dias da Costa, do Instituto de Astronomia da Universidade de São Paulo (USP).

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Dell-Aglio também acredita que a névoa ou a fumaça dos incêndios que se espalham pelo Brasil atrapalhem a possibilidade de ver o fenômeno com nitidez. “Quanto pior for a visibilidade do céu, mais difícil será de observar. Se não houver nuvens será possível ver sim ainda que com qualidade pior.”

Etapas do Eclipse Lunar de 17-18 de setembro de 2024 (horários de Brasília), conforme observatório da Unesp:

  • Entrada da Lua na penumbra da Terra: 21:41 (dificilmente perceptível a olho nu)
  • Entrada da Lua na umbra: 23:13
  • Meio do eclipse: 23:44
  • Saída da Lua da umbra: 00:16
  • Saída da Lua da penumbra: 01:47
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O eclipse lunar parcial ocorre quando a sombra da Terra, gerada pela luz solar, cobre parte da Lua, deixando-a obscurecida por alguns momentos. Foto: Divulgação/Observatório Nacional

Tipos de eclipses lunares:

  • Eclipse lunar penumbral: É o tipo mais sutil. Ocorre quando a Lua entra na sombra externa da Terra (penumbra). Ou seja, quando não se vê o disco de sombra da Terra sobre a Lua, mas sua luminosidade diminui um pouco porque o cone de sombra da Terra está próximo.
  • Eclipse lunar parcial: Quando a sombra da Terra encobre parcialmente o disco da Lua, de acordo com o movimento do nosso planeta e do seu satélite natural ao redor do Sol. Ou seja, apenas uma parte da Lua é atingida pela sombra da Terra.
  • Eclipse lunar total: Quando o disco da Lua é totalmente encoberto pela sombra da Terra. A parte mais escura da sombra da Terra – a umbra – cobre a Lua no meio do eclipse.
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Eclipse lunar x eclipse solar:

  • Eclipse lunar: A Terra está alinhada entre a Lua e o Sol.
  • Eclipse solar: A Lua se coloca exatamente entre o Sol e a Terra.
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Eclipse do Sol

Na sequência do eclipse da Lua, haverá o eclipse anular do Sol em 2 de outubro, que também será transmitido pelo Observatório Nacional.

“É interessante notar que eclipses da Lua e do Sol acontecem em sequência. Isso se deve ao fato de o plano de órbita da Lua ser inclinado em relação ao plano de órbita da Terra, de aproximadamente 5 graus. Se não houvesse essa inclinação, em toda Lua Nova haveria um eclipse do Sol e em toda Lua Cheia haveria um eclipse da Lua”, diz Josina Nascimento, astrônoma do Observatório Nacional

Um eclipse parcial da Lua poderá ser visto na noite desta terça-feira, 17, de várias partes do mundo, incluindo o Brasil. Apesar da visualização ser difícil por conta da pequena fração da Lua oculta pela sombra da Terra, há chances de acompanhar o fenômeno a olho nu. Isso será possível caso as condições meteorológicas permitam - é preciso que não haja nuvens na frente da Lua, por exemplo.

Os interessados podem olhar diretamente para a Lua, sem preocupações, pois, ao contrário de um eclipse solar, não há riscos para os nossos olhos, conforme o Observatório Nacional.

A instituição também organiza uma transmissão ao vivo a partir das 21h30 (horário de Brasília) para quem quiser acompanhar o fenômeno e entender mais sobre suas particularidades.

O eclipse lunar parcial ocorre quando a sombra da Terra, gerada pela luz solar, cobre parte do nosso satélite natural, deixando-a obscurecida por alguns momentos. No caso desta terça-feira, a Lua terá 3,5% da sua área de disco encoberta, e a previsão é de que o evento poderá ser visto entre as 23h12 desta terça e a 0h16 de quarta-feira, 18.

Apenas 0,085% do diâmetro da Lua será encoberto pela sombra da Terra, mas o mais significativo é a fração da área do disco da Lua a ser encoberta. Nesse caso, será de 3,5%”, diz o professor Roberto Dell-Aglio Dias da Costa, do Instituto de Astronomia da Universidade de São Paulo (USP).

Dell-Aglio também acredita que a névoa ou a fumaça dos incêndios que se espalham pelo Brasil atrapalhem a possibilidade de ver o fenômeno com nitidez. “Quanto pior for a visibilidade do céu, mais difícil será de observar. Se não houver nuvens será possível ver sim ainda que com qualidade pior.”

Etapas do Eclipse Lunar de 17-18 de setembro de 2024 (horários de Brasília), conforme observatório da Unesp:

  • Entrada da Lua na penumbra da Terra: 21:41 (dificilmente perceptível a olho nu)
  • Entrada da Lua na umbra: 23:13
  • Meio do eclipse: 23:44
  • Saída da Lua da umbra: 00:16
  • Saída da Lua da penumbra: 01:47
O eclipse lunar parcial ocorre quando a sombra da Terra, gerada pela luz solar, cobre parte da Lua, deixando-a obscurecida por alguns momentos. Foto: Divulgação/Observatório Nacional

Tipos de eclipses lunares:

  • Eclipse lunar penumbral: É o tipo mais sutil. Ocorre quando a Lua entra na sombra externa da Terra (penumbra). Ou seja, quando não se vê o disco de sombra da Terra sobre a Lua, mas sua luminosidade diminui um pouco porque o cone de sombra da Terra está próximo.
  • Eclipse lunar parcial: Quando a sombra da Terra encobre parcialmente o disco da Lua, de acordo com o movimento do nosso planeta e do seu satélite natural ao redor do Sol. Ou seja, apenas uma parte da Lua é atingida pela sombra da Terra.
  • Eclipse lunar total: Quando o disco da Lua é totalmente encoberto pela sombra da Terra. A parte mais escura da sombra da Terra – a umbra – cobre a Lua no meio do eclipse.

Eclipse lunar x eclipse solar:

  • Eclipse lunar: A Terra está alinhada entre a Lua e o Sol.
  • Eclipse solar: A Lua se coloca exatamente entre o Sol e a Terra.

Eclipse do Sol

Na sequência do eclipse da Lua, haverá o eclipse anular do Sol em 2 de outubro, que também será transmitido pelo Observatório Nacional.

“É interessante notar que eclipses da Lua e do Sol acontecem em sequência. Isso se deve ao fato de o plano de órbita da Lua ser inclinado em relação ao plano de órbita da Terra, de aproximadamente 5 graus. Se não houvesse essa inclinação, em toda Lua Nova haveria um eclipse do Sol e em toda Lua Cheia haveria um eclipse da Lua”, diz Josina Nascimento, astrônoma do Observatório Nacional

Um eclipse parcial da Lua poderá ser visto na noite desta terça-feira, 17, de várias partes do mundo, incluindo o Brasil. Apesar da visualização ser difícil por conta da pequena fração da Lua oculta pela sombra da Terra, há chances de acompanhar o fenômeno a olho nu. Isso será possível caso as condições meteorológicas permitam - é preciso que não haja nuvens na frente da Lua, por exemplo.

Os interessados podem olhar diretamente para a Lua, sem preocupações, pois, ao contrário de um eclipse solar, não há riscos para os nossos olhos, conforme o Observatório Nacional.

A instituição também organiza uma transmissão ao vivo a partir das 21h30 (horário de Brasília) para quem quiser acompanhar o fenômeno e entender mais sobre suas particularidades.

O eclipse lunar parcial ocorre quando a sombra da Terra, gerada pela luz solar, cobre parte do nosso satélite natural, deixando-a obscurecida por alguns momentos. No caso desta terça-feira, a Lua terá 3,5% da sua área de disco encoberta, e a previsão é de que o evento poderá ser visto entre as 23h12 desta terça e a 0h16 de quarta-feira, 18.

Apenas 0,085% do diâmetro da Lua será encoberto pela sombra da Terra, mas o mais significativo é a fração da área do disco da Lua a ser encoberta. Nesse caso, será de 3,5%”, diz o professor Roberto Dell-Aglio Dias da Costa, do Instituto de Astronomia da Universidade de São Paulo (USP).

Dell-Aglio também acredita que a névoa ou a fumaça dos incêndios que se espalham pelo Brasil atrapalhem a possibilidade de ver o fenômeno com nitidez. “Quanto pior for a visibilidade do céu, mais difícil será de observar. Se não houver nuvens será possível ver sim ainda que com qualidade pior.”

Etapas do Eclipse Lunar de 17-18 de setembro de 2024 (horários de Brasília), conforme observatório da Unesp:

  • Entrada da Lua na penumbra da Terra: 21:41 (dificilmente perceptível a olho nu)
  • Entrada da Lua na umbra: 23:13
  • Meio do eclipse: 23:44
  • Saída da Lua da umbra: 00:16
  • Saída da Lua da penumbra: 01:47
O eclipse lunar parcial ocorre quando a sombra da Terra, gerada pela luz solar, cobre parte da Lua, deixando-a obscurecida por alguns momentos. Foto: Divulgação/Observatório Nacional

Tipos de eclipses lunares:

  • Eclipse lunar penumbral: É o tipo mais sutil. Ocorre quando a Lua entra na sombra externa da Terra (penumbra). Ou seja, quando não se vê o disco de sombra da Terra sobre a Lua, mas sua luminosidade diminui um pouco porque o cone de sombra da Terra está próximo.
  • Eclipse lunar parcial: Quando a sombra da Terra encobre parcialmente o disco da Lua, de acordo com o movimento do nosso planeta e do seu satélite natural ao redor do Sol. Ou seja, apenas uma parte da Lua é atingida pela sombra da Terra.
  • Eclipse lunar total: Quando o disco da Lua é totalmente encoberto pela sombra da Terra. A parte mais escura da sombra da Terra – a umbra – cobre a Lua no meio do eclipse.

Eclipse lunar x eclipse solar:

  • Eclipse lunar: A Terra está alinhada entre a Lua e o Sol.
  • Eclipse solar: A Lua se coloca exatamente entre o Sol e a Terra.

Eclipse do Sol

Na sequência do eclipse da Lua, haverá o eclipse anular do Sol em 2 de outubro, que também será transmitido pelo Observatório Nacional.

“É interessante notar que eclipses da Lua e do Sol acontecem em sequência. Isso se deve ao fato de o plano de órbita da Lua ser inclinado em relação ao plano de órbita da Terra, de aproximadamente 5 graus. Se não houvesse essa inclinação, em toda Lua Nova haveria um eclipse do Sol e em toda Lua Cheia haveria um eclipse da Lua”, diz Josina Nascimento, astrônoma do Observatório Nacional

Um eclipse parcial da Lua poderá ser visto na noite desta terça-feira, 17, de várias partes do mundo, incluindo o Brasil. Apesar da visualização ser difícil por conta da pequena fração da Lua oculta pela sombra da Terra, há chances de acompanhar o fenômeno a olho nu. Isso será possível caso as condições meteorológicas permitam - é preciso que não haja nuvens na frente da Lua, por exemplo.

Os interessados podem olhar diretamente para a Lua, sem preocupações, pois, ao contrário de um eclipse solar, não há riscos para os nossos olhos, conforme o Observatório Nacional.

A instituição também organiza uma transmissão ao vivo a partir das 21h30 (horário de Brasília) para quem quiser acompanhar o fenômeno e entender mais sobre suas particularidades.

O eclipse lunar parcial ocorre quando a sombra da Terra, gerada pela luz solar, cobre parte do nosso satélite natural, deixando-a obscurecida por alguns momentos. No caso desta terça-feira, a Lua terá 3,5% da sua área de disco encoberta, e a previsão é de que o evento poderá ser visto entre as 23h12 desta terça e a 0h16 de quarta-feira, 18.

Apenas 0,085% do diâmetro da Lua será encoberto pela sombra da Terra, mas o mais significativo é a fração da área do disco da Lua a ser encoberta. Nesse caso, será de 3,5%”, diz o professor Roberto Dell-Aglio Dias da Costa, do Instituto de Astronomia da Universidade de São Paulo (USP).

Dell-Aglio também acredita que a névoa ou a fumaça dos incêndios que se espalham pelo Brasil atrapalhem a possibilidade de ver o fenômeno com nitidez. “Quanto pior for a visibilidade do céu, mais difícil será de observar. Se não houver nuvens será possível ver sim ainda que com qualidade pior.”

Etapas do Eclipse Lunar de 17-18 de setembro de 2024 (horários de Brasília), conforme observatório da Unesp:

  • Entrada da Lua na penumbra da Terra: 21:41 (dificilmente perceptível a olho nu)
  • Entrada da Lua na umbra: 23:13
  • Meio do eclipse: 23:44
  • Saída da Lua da umbra: 00:16
  • Saída da Lua da penumbra: 01:47
O eclipse lunar parcial ocorre quando a sombra da Terra, gerada pela luz solar, cobre parte da Lua, deixando-a obscurecida por alguns momentos. Foto: Divulgação/Observatório Nacional

Tipos de eclipses lunares:

  • Eclipse lunar penumbral: É o tipo mais sutil. Ocorre quando a Lua entra na sombra externa da Terra (penumbra). Ou seja, quando não se vê o disco de sombra da Terra sobre a Lua, mas sua luminosidade diminui um pouco porque o cone de sombra da Terra está próximo.
  • Eclipse lunar parcial: Quando a sombra da Terra encobre parcialmente o disco da Lua, de acordo com o movimento do nosso planeta e do seu satélite natural ao redor do Sol. Ou seja, apenas uma parte da Lua é atingida pela sombra da Terra.
  • Eclipse lunar total: Quando o disco da Lua é totalmente encoberto pela sombra da Terra. A parte mais escura da sombra da Terra – a umbra – cobre a Lua no meio do eclipse.

Eclipse lunar x eclipse solar:

  • Eclipse lunar: A Terra está alinhada entre a Lua e o Sol.
  • Eclipse solar: A Lua se coloca exatamente entre o Sol e a Terra.

Eclipse do Sol

Na sequência do eclipse da Lua, haverá o eclipse anular do Sol em 2 de outubro, que também será transmitido pelo Observatório Nacional.

“É interessante notar que eclipses da Lua e do Sol acontecem em sequência. Isso se deve ao fato de o plano de órbita da Lua ser inclinado em relação ao plano de órbita da Terra, de aproximadamente 5 graus. Se não houvesse essa inclinação, em toda Lua Nova haveria um eclipse do Sol e em toda Lua Cheia haveria um eclipse da Lua”, diz Josina Nascimento, astrônoma do Observatório Nacional

Um eclipse parcial da Lua poderá ser visto na noite desta terça-feira, 17, de várias partes do mundo, incluindo o Brasil. Apesar da visualização ser difícil por conta da pequena fração da Lua oculta pela sombra da Terra, há chances de acompanhar o fenômeno a olho nu. Isso será possível caso as condições meteorológicas permitam - é preciso que não haja nuvens na frente da Lua, por exemplo.

Os interessados podem olhar diretamente para a Lua, sem preocupações, pois, ao contrário de um eclipse solar, não há riscos para os nossos olhos, conforme o Observatório Nacional.

A instituição também organiza uma transmissão ao vivo a partir das 21h30 (horário de Brasília) para quem quiser acompanhar o fenômeno e entender mais sobre suas particularidades.

O eclipse lunar parcial ocorre quando a sombra da Terra, gerada pela luz solar, cobre parte do nosso satélite natural, deixando-a obscurecida por alguns momentos. No caso desta terça-feira, a Lua terá 3,5% da sua área de disco encoberta, e a previsão é de que o evento poderá ser visto entre as 23h12 desta terça e a 0h16 de quarta-feira, 18.

Apenas 0,085% do diâmetro da Lua será encoberto pela sombra da Terra, mas o mais significativo é a fração da área do disco da Lua a ser encoberta. Nesse caso, será de 3,5%”, diz o professor Roberto Dell-Aglio Dias da Costa, do Instituto de Astronomia da Universidade de São Paulo (USP).

Dell-Aglio também acredita que a névoa ou a fumaça dos incêndios que se espalham pelo Brasil atrapalhem a possibilidade de ver o fenômeno com nitidez. “Quanto pior for a visibilidade do céu, mais difícil será de observar. Se não houver nuvens será possível ver sim ainda que com qualidade pior.”

Etapas do Eclipse Lunar de 17-18 de setembro de 2024 (horários de Brasília), conforme observatório da Unesp:

  • Entrada da Lua na penumbra da Terra: 21:41 (dificilmente perceptível a olho nu)
  • Entrada da Lua na umbra: 23:13
  • Meio do eclipse: 23:44
  • Saída da Lua da umbra: 00:16
  • Saída da Lua da penumbra: 01:47
O eclipse lunar parcial ocorre quando a sombra da Terra, gerada pela luz solar, cobre parte da Lua, deixando-a obscurecida por alguns momentos. Foto: Divulgação/Observatório Nacional

Tipos de eclipses lunares:

  • Eclipse lunar penumbral: É o tipo mais sutil. Ocorre quando a Lua entra na sombra externa da Terra (penumbra). Ou seja, quando não se vê o disco de sombra da Terra sobre a Lua, mas sua luminosidade diminui um pouco porque o cone de sombra da Terra está próximo.
  • Eclipse lunar parcial: Quando a sombra da Terra encobre parcialmente o disco da Lua, de acordo com o movimento do nosso planeta e do seu satélite natural ao redor do Sol. Ou seja, apenas uma parte da Lua é atingida pela sombra da Terra.
  • Eclipse lunar total: Quando o disco da Lua é totalmente encoberto pela sombra da Terra. A parte mais escura da sombra da Terra – a umbra – cobre a Lua no meio do eclipse.

Eclipse lunar x eclipse solar:

  • Eclipse lunar: A Terra está alinhada entre a Lua e o Sol.
  • Eclipse solar: A Lua se coloca exatamente entre o Sol e a Terra.

Eclipse do Sol

Na sequência do eclipse da Lua, haverá o eclipse anular do Sol em 2 de outubro, que também será transmitido pelo Observatório Nacional.

“É interessante notar que eclipses da Lua e do Sol acontecem em sequência. Isso se deve ao fato de o plano de órbita da Lua ser inclinado em relação ao plano de órbita da Terra, de aproximadamente 5 graus. Se não houvesse essa inclinação, em toda Lua Nova haveria um eclipse do Sol e em toda Lua Cheia haveria um eclipse da Lua”, diz Josina Nascimento, astrônoma do Observatório Nacional

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