'A única coisa pela qual enlouqueci é a fotografia', diz colecionador


Bruce Berman, maior colecionador de fotos da Califórnia, conta como começou e fala sobre seus fotógrafos favoritos

Por Michael Walker  
Colecionador de fotografias Bruce Berman em sua casa, em Los Angeles, com foto de Virginia Beahan ao fundo Foto: Monica Almeida/The New York Times

Uma foto tirada na costa de Cuba com as luzes de Miami à distância. Tirada por Virginia Beahan, fotógrafa especializada em grandes formatos, está exposta na parede da casa de Bruce Berman, chairman e diretor executivo da Village Roadshow Pictures,  possivelmente o mais fanático colecionador de fotografias de Hollywood. Berman diz ter adquirido a foto porque sua beleza inóspita o cativou. “É uma foto mágica e se integrou à coleção muito bem”, disse ele.

Bruce Berman supervisionou mais de cem filmes, incluindo Onze Homens e um segredo, Dia de treinamento, e o novo de Steven Spielberg, Jogador Número Um. Mas seu plano era se tornar fotógrafo artístico quando estudou na UCLA Benington College e depois cursou o California Institute of the Arts nos anos 1970, época em que gastou rolos e rolos de filmes Kodak TriX  e Ektachrome fazendo fotos de viagens. “Foi uma grande oportunidade de fotografar uma parte dos EUA que você não vê se nasceu e cresceu em Nova York”, diz ele.

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A estética de Berman acompanha a das esplêndidas Fotos Americanas de Walker Evans, Willian Eagleston e Dorothea Lange, como também de contemporâneos como  Christina Patterson, Sheron Rupp e Joel Sternfeld, cuja perturbadora foto de uma casa condenada localizada no Love Canal,  contaminado com lixo tóxico, em Niagara Falls,  é uma das favoritas.

Berman e sua ex-mulher, Nancy Goliger, colecionaram 2.600 fotos que venderam em leilões após se divorciarem em 2007, ou doaram. Este ano ele doou mais 400 fotos da sua coleção para o J. Paul Getty Museum e outras instituições.

Hoje ele mantém 700, que divide com sua segunda mulher, Lea Russo, marchand de arte,  e seus filhos,  em sua casa em Brentwood e no seu escritório na Century City. Embora colecione também  telas Navajo e relógios de pulso de luxo, ele diz que “a única coisa que me faz delirar é a fotografia”.

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Mãe Migrante em Nipomo, Califórnia,1936, de Dorothea Lange Foto: Library of American Congress

baixo trechos de entrevista com Bruce Berman:

O que o inspirou a colecionar essas fotos?

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Quando era presidente da área de produção na Warner Bros., um produtor deu-me uma cópia impressa de uma tenda indígena. Uma foto belíssima. Foi então que pensei que você pode na verdade colecionar fotos que os museus podem exibir.

Qual é sua estratégia?

Alguém que trabalhava para mim disse-me: “pelo mesmo dinheiro que está gastando nessas centenas de fotografias, você poderia adquirir uma pintura realmente importante e valiosa”. Ele estava certo, mas não era o tipo de coleção que gostaria de fazer, porque o que me atraía em primeiro lugar era a fotografia e eu também não tinha muito conhecimento de pintura. Quando você um dia teve intenção de se tornar um fotógrafo artístico passa a ter um bom conhecimento do assunto.

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O senhor propõe encomendar diretamente trabalhos de fotógrafos emergentes

Tudo o que você tem de fazer é indagar. Nunca penso em perguntar enquanto não perceber que serei bem acolhido. Muitos fotógrafos dão aula em universidades e usam suas férias de verão ou períodos de descanso, ou seu ano sabático,  para fotografar de verdade, a sério.

O senhor produziu mais de cem filmes. Como os compara à fotografia? 

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Consigo ficar visualmente entusiasmado com imagens que o diretor e o cineasta produziram. Mas há uma narrativa em muitas fotos que coleciono ou admiro. Não é só dizer, “sim, gosto dessa foto”. Não,  penso nela o fim de semana inteiro. Se uma foto com a qual instantaneamente me conecto está disponível e posso tê-la, eu a compro.

Foto de Edward S. Curtis que fez Bruce Berman começar a colecionar 

Henri Cartier-Bresson, Joel Meyerowitz e outros eram famosos por jamais fazerem “cropping” (cortes) da imagem.

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Essa é a composição brilhante. Parte da habilidade de um fotógrafo é deixar em full frame (quadro completo) a imagem que você vai ver. Como faz um pintor.

Como o senhor explica os diferentes estilos de fotógrafos quando todos usam, mais ou menos, o mesmo dispositivo?

Vou fazer uma analogia com a música. Veja o caso de uma guitarra Fender. Jimi Hendrix tocava sua Stratocaster de uma maneira e Eric Clapton de outra. Outro ingrediente interessante, além do fotógrafo propriamente dito, é o objeto da foto.

Colecionador de fotografias Bruce Berman em sua casa, em Los Angeles, com foto de Virginia Beahan ao fundo Foto: Monica Almeida/The New York Times

Uma foto tirada na costa de Cuba com as luzes de Miami à distância. Tirada por Virginia Beahan, fotógrafa especializada em grandes formatos, está exposta na parede da casa de Bruce Berman, chairman e diretor executivo da Village Roadshow Pictures,  possivelmente o mais fanático colecionador de fotografias de Hollywood. Berman diz ter adquirido a foto porque sua beleza inóspita o cativou. “É uma foto mágica e se integrou à coleção muito bem”, disse ele.

Bruce Berman supervisionou mais de cem filmes, incluindo Onze Homens e um segredo, Dia de treinamento, e o novo de Steven Spielberg, Jogador Número Um. Mas seu plano era se tornar fotógrafo artístico quando estudou na UCLA Benington College e depois cursou o California Institute of the Arts nos anos 1970, época em que gastou rolos e rolos de filmes Kodak TriX  e Ektachrome fazendo fotos de viagens. “Foi uma grande oportunidade de fotografar uma parte dos EUA que você não vê se nasceu e cresceu em Nova York”, diz ele.

A estética de Berman acompanha a das esplêndidas Fotos Americanas de Walker Evans, Willian Eagleston e Dorothea Lange, como também de contemporâneos como  Christina Patterson, Sheron Rupp e Joel Sternfeld, cuja perturbadora foto de uma casa condenada localizada no Love Canal,  contaminado com lixo tóxico, em Niagara Falls,  é uma das favoritas.

Berman e sua ex-mulher, Nancy Goliger, colecionaram 2.600 fotos que venderam em leilões após se divorciarem em 2007, ou doaram. Este ano ele doou mais 400 fotos da sua coleção para o J. Paul Getty Museum e outras instituições.

Hoje ele mantém 700, que divide com sua segunda mulher, Lea Russo, marchand de arte,  e seus filhos,  em sua casa em Brentwood e no seu escritório na Century City. Embora colecione também  telas Navajo e relógios de pulso de luxo, ele diz que “a única coisa que me faz delirar é a fotografia”.

Mãe Migrante em Nipomo, Califórnia,1936, de Dorothea Lange Foto: Library of American Congress

baixo trechos de entrevista com Bruce Berman:

O que o inspirou a colecionar essas fotos?

Quando era presidente da área de produção na Warner Bros., um produtor deu-me uma cópia impressa de uma tenda indígena. Uma foto belíssima. Foi então que pensei que você pode na verdade colecionar fotos que os museus podem exibir.

Qual é sua estratégia?

Alguém que trabalhava para mim disse-me: “pelo mesmo dinheiro que está gastando nessas centenas de fotografias, você poderia adquirir uma pintura realmente importante e valiosa”. Ele estava certo, mas não era o tipo de coleção que gostaria de fazer, porque o que me atraía em primeiro lugar era a fotografia e eu também não tinha muito conhecimento de pintura. Quando você um dia teve intenção de se tornar um fotógrafo artístico passa a ter um bom conhecimento do assunto.

O senhor propõe encomendar diretamente trabalhos de fotógrafos emergentes

Tudo o que você tem de fazer é indagar. Nunca penso em perguntar enquanto não perceber que serei bem acolhido. Muitos fotógrafos dão aula em universidades e usam suas férias de verão ou períodos de descanso, ou seu ano sabático,  para fotografar de verdade, a sério.

O senhor produziu mais de cem filmes. Como os compara à fotografia? 

Consigo ficar visualmente entusiasmado com imagens que o diretor e o cineasta produziram. Mas há uma narrativa em muitas fotos que coleciono ou admiro. Não é só dizer, “sim, gosto dessa foto”. Não,  penso nela o fim de semana inteiro. Se uma foto com a qual instantaneamente me conecto está disponível e posso tê-la, eu a compro.

Foto de Edward S. Curtis que fez Bruce Berman começar a colecionar 

Henri Cartier-Bresson, Joel Meyerowitz e outros eram famosos por jamais fazerem “cropping” (cortes) da imagem.

Essa é a composição brilhante. Parte da habilidade de um fotógrafo é deixar em full frame (quadro completo) a imagem que você vai ver. Como faz um pintor.

Como o senhor explica os diferentes estilos de fotógrafos quando todos usam, mais ou menos, o mesmo dispositivo?

Vou fazer uma analogia com a música. Veja o caso de uma guitarra Fender. Jimi Hendrix tocava sua Stratocaster de uma maneira e Eric Clapton de outra. Outro ingrediente interessante, além do fotógrafo propriamente dito, é o objeto da foto.

Colecionador de fotografias Bruce Berman em sua casa, em Los Angeles, com foto de Virginia Beahan ao fundo Foto: Monica Almeida/The New York Times

Uma foto tirada na costa de Cuba com as luzes de Miami à distância. Tirada por Virginia Beahan, fotógrafa especializada em grandes formatos, está exposta na parede da casa de Bruce Berman, chairman e diretor executivo da Village Roadshow Pictures,  possivelmente o mais fanático colecionador de fotografias de Hollywood. Berman diz ter adquirido a foto porque sua beleza inóspita o cativou. “É uma foto mágica e se integrou à coleção muito bem”, disse ele.

Bruce Berman supervisionou mais de cem filmes, incluindo Onze Homens e um segredo, Dia de treinamento, e o novo de Steven Spielberg, Jogador Número Um. Mas seu plano era se tornar fotógrafo artístico quando estudou na UCLA Benington College e depois cursou o California Institute of the Arts nos anos 1970, época em que gastou rolos e rolos de filmes Kodak TriX  e Ektachrome fazendo fotos de viagens. “Foi uma grande oportunidade de fotografar uma parte dos EUA que você não vê se nasceu e cresceu em Nova York”, diz ele.

A estética de Berman acompanha a das esplêndidas Fotos Americanas de Walker Evans, Willian Eagleston e Dorothea Lange, como também de contemporâneos como  Christina Patterson, Sheron Rupp e Joel Sternfeld, cuja perturbadora foto de uma casa condenada localizada no Love Canal,  contaminado com lixo tóxico, em Niagara Falls,  é uma das favoritas.

Berman e sua ex-mulher, Nancy Goliger, colecionaram 2.600 fotos que venderam em leilões após se divorciarem em 2007, ou doaram. Este ano ele doou mais 400 fotos da sua coleção para o J. Paul Getty Museum e outras instituições.

Hoje ele mantém 700, que divide com sua segunda mulher, Lea Russo, marchand de arte,  e seus filhos,  em sua casa em Brentwood e no seu escritório na Century City. Embora colecione também  telas Navajo e relógios de pulso de luxo, ele diz que “a única coisa que me faz delirar é a fotografia”.

Mãe Migrante em Nipomo, Califórnia,1936, de Dorothea Lange Foto: Library of American Congress

baixo trechos de entrevista com Bruce Berman:

O que o inspirou a colecionar essas fotos?

Quando era presidente da área de produção na Warner Bros., um produtor deu-me uma cópia impressa de uma tenda indígena. Uma foto belíssima. Foi então que pensei que você pode na verdade colecionar fotos que os museus podem exibir.

Qual é sua estratégia?

Alguém que trabalhava para mim disse-me: “pelo mesmo dinheiro que está gastando nessas centenas de fotografias, você poderia adquirir uma pintura realmente importante e valiosa”. Ele estava certo, mas não era o tipo de coleção que gostaria de fazer, porque o que me atraía em primeiro lugar era a fotografia e eu também não tinha muito conhecimento de pintura. Quando você um dia teve intenção de se tornar um fotógrafo artístico passa a ter um bom conhecimento do assunto.

O senhor propõe encomendar diretamente trabalhos de fotógrafos emergentes

Tudo o que você tem de fazer é indagar. Nunca penso em perguntar enquanto não perceber que serei bem acolhido. Muitos fotógrafos dão aula em universidades e usam suas férias de verão ou períodos de descanso, ou seu ano sabático,  para fotografar de verdade, a sério.

O senhor produziu mais de cem filmes. Como os compara à fotografia? 

Consigo ficar visualmente entusiasmado com imagens que o diretor e o cineasta produziram. Mas há uma narrativa em muitas fotos que coleciono ou admiro. Não é só dizer, “sim, gosto dessa foto”. Não,  penso nela o fim de semana inteiro. Se uma foto com a qual instantaneamente me conecto está disponível e posso tê-la, eu a compro.

Foto de Edward S. Curtis que fez Bruce Berman começar a colecionar 

Henri Cartier-Bresson, Joel Meyerowitz e outros eram famosos por jamais fazerem “cropping” (cortes) da imagem.

Essa é a composição brilhante. Parte da habilidade de um fotógrafo é deixar em full frame (quadro completo) a imagem que você vai ver. Como faz um pintor.

Como o senhor explica os diferentes estilos de fotógrafos quando todos usam, mais ou menos, o mesmo dispositivo?

Vou fazer uma analogia com a música. Veja o caso de uma guitarra Fender. Jimi Hendrix tocava sua Stratocaster de uma maneira e Eric Clapton de outra. Outro ingrediente interessante, além do fotógrafo propriamente dito, é o objeto da foto.

Colecionador de fotografias Bruce Berman em sua casa, em Los Angeles, com foto de Virginia Beahan ao fundo Foto: Monica Almeida/The New York Times

Uma foto tirada na costa de Cuba com as luzes de Miami à distância. Tirada por Virginia Beahan, fotógrafa especializada em grandes formatos, está exposta na parede da casa de Bruce Berman, chairman e diretor executivo da Village Roadshow Pictures,  possivelmente o mais fanático colecionador de fotografias de Hollywood. Berman diz ter adquirido a foto porque sua beleza inóspita o cativou. “É uma foto mágica e se integrou à coleção muito bem”, disse ele.

Bruce Berman supervisionou mais de cem filmes, incluindo Onze Homens e um segredo, Dia de treinamento, e o novo de Steven Spielberg, Jogador Número Um. Mas seu plano era se tornar fotógrafo artístico quando estudou na UCLA Benington College e depois cursou o California Institute of the Arts nos anos 1970, época em que gastou rolos e rolos de filmes Kodak TriX  e Ektachrome fazendo fotos de viagens. “Foi uma grande oportunidade de fotografar uma parte dos EUA que você não vê se nasceu e cresceu em Nova York”, diz ele.

A estética de Berman acompanha a das esplêndidas Fotos Americanas de Walker Evans, Willian Eagleston e Dorothea Lange, como também de contemporâneos como  Christina Patterson, Sheron Rupp e Joel Sternfeld, cuja perturbadora foto de uma casa condenada localizada no Love Canal,  contaminado com lixo tóxico, em Niagara Falls,  é uma das favoritas.

Berman e sua ex-mulher, Nancy Goliger, colecionaram 2.600 fotos que venderam em leilões após se divorciarem em 2007, ou doaram. Este ano ele doou mais 400 fotos da sua coleção para o J. Paul Getty Museum e outras instituições.

Hoje ele mantém 700, que divide com sua segunda mulher, Lea Russo, marchand de arte,  e seus filhos,  em sua casa em Brentwood e no seu escritório na Century City. Embora colecione também  telas Navajo e relógios de pulso de luxo, ele diz que “a única coisa que me faz delirar é a fotografia”.

Mãe Migrante em Nipomo, Califórnia,1936, de Dorothea Lange Foto: Library of American Congress

baixo trechos de entrevista com Bruce Berman:

O que o inspirou a colecionar essas fotos?

Quando era presidente da área de produção na Warner Bros., um produtor deu-me uma cópia impressa de uma tenda indígena. Uma foto belíssima. Foi então que pensei que você pode na verdade colecionar fotos que os museus podem exibir.

Qual é sua estratégia?

Alguém que trabalhava para mim disse-me: “pelo mesmo dinheiro que está gastando nessas centenas de fotografias, você poderia adquirir uma pintura realmente importante e valiosa”. Ele estava certo, mas não era o tipo de coleção que gostaria de fazer, porque o que me atraía em primeiro lugar era a fotografia e eu também não tinha muito conhecimento de pintura. Quando você um dia teve intenção de se tornar um fotógrafo artístico passa a ter um bom conhecimento do assunto.

O senhor propõe encomendar diretamente trabalhos de fotógrafos emergentes

Tudo o que você tem de fazer é indagar. Nunca penso em perguntar enquanto não perceber que serei bem acolhido. Muitos fotógrafos dão aula em universidades e usam suas férias de verão ou períodos de descanso, ou seu ano sabático,  para fotografar de verdade, a sério.

O senhor produziu mais de cem filmes. Como os compara à fotografia? 

Consigo ficar visualmente entusiasmado com imagens que o diretor e o cineasta produziram. Mas há uma narrativa em muitas fotos que coleciono ou admiro. Não é só dizer, “sim, gosto dessa foto”. Não,  penso nela o fim de semana inteiro. Se uma foto com a qual instantaneamente me conecto está disponível e posso tê-la, eu a compro.

Foto de Edward S. Curtis que fez Bruce Berman começar a colecionar 

Henri Cartier-Bresson, Joel Meyerowitz e outros eram famosos por jamais fazerem “cropping” (cortes) da imagem.

Essa é a composição brilhante. Parte da habilidade de um fotógrafo é deixar em full frame (quadro completo) a imagem que você vai ver. Como faz um pintor.

Como o senhor explica os diferentes estilos de fotógrafos quando todos usam, mais ou menos, o mesmo dispositivo?

Vou fazer uma analogia com a música. Veja o caso de uma guitarra Fender. Jimi Hendrix tocava sua Stratocaster de uma maneira e Eric Clapton de outra. Outro ingrediente interessante, além do fotógrafo propriamente dito, é o objeto da foto.

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