Amsterdã vê a maior retrospectiva dedicada ao pintor Vermeer


Exposição no Rijksmuseum abriu na sexta, 10, com 200 mil ingressos vendidos antecipadamente

Por Antonio Gonçalves Filho
Atualização:

Inaugurada na sexta-feira (10) para o público no Rijksmuseum de Amsterdã, a maior retrospectiva já dedicada ao pintor Johannes Vermeer (1632-1675) garantiu, antes mesmo da abertura, a impressionante venda de 200 mil ingressos, transformando o artista numa atração tão celebrada como Van Gogh em sua terra natal. Estão na mostra telas célebres de Vermeer, entre elas Vista de Delft, A Leiteira e a incontornável Garota com Brinco de Pérola, atração máxima da mostra, que o museu Mauritshuis de Haia emptrestou.

A celebrada tela 'A Garota com Brinco de Pérola' (1664-67) está na retrospectiva de Vermeer  Foto: NYT / NYT

Vermeer, ao contrário de Van Gogh, conseguia vender suas pinturas em vida. Morando em Delft, pintou paisagens de sua cidade, interiores com garotas escrevendo ou lendo cartas e cenas cotidianas como uma senhora robusta com uma uma jarra de leite numa das mãos. Nada que se compare ao charme da garota com o brinco, que, em 1881, foi vendida por uma cotação baixíssima num leilão (pela bagatela de dois florins).

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Vista de Delft, tela de Vermeer emprestada pelo Mauritshuis de Haia para o Rijksmuseum) Foto: Mauritshuis/Rijksmuseum

Os modernos aprenderam muito com Vermeer, especialmente a evitar a estridência. Suas telas retratam ambientes sóbrios. Há sempre uma luz oblíqua que ilumina apenas o essencial na cena. E, sobretudo, há silêncio nessas pinturas – e uma tela, em especial, A Pequena Rua, que retrata um lugar em Haia, é a tradução dessa quietude.

Dois visitantes do Rijksmuseum observam a pequena tela 'A Pequena Rua", de Vermeer, em sua retrospectiva Foto: EFE / Imane Rachidi
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A retrospectiva levou sete anos para ser organizada e negociações com vários museus. O Rijksmuseum está exibindo 28 das 37 pinturas atribuídas a Vermeer, que produziu pouco, mas com excelência. O resultado é que, nos próximos dois meses da exposição, só vão entrar os visitantes que fizeram reservas. Não há mais ingressos à venda antes disso.

Detalhe de 'O Geógrafo', de 1669, de Vermeer, obra de maturidadedo pintor no Rijksmuseum de Amsterdã  Foto: NYT / NYT

Inaugurada na sexta-feira (10) para o público no Rijksmuseum de Amsterdã, a maior retrospectiva já dedicada ao pintor Johannes Vermeer (1632-1675) garantiu, antes mesmo da abertura, a impressionante venda de 200 mil ingressos, transformando o artista numa atração tão celebrada como Van Gogh em sua terra natal. Estão na mostra telas célebres de Vermeer, entre elas Vista de Delft, A Leiteira e a incontornável Garota com Brinco de Pérola, atração máxima da mostra, que o museu Mauritshuis de Haia emptrestou.

A celebrada tela 'A Garota com Brinco de Pérola' (1664-67) está na retrospectiva de Vermeer  Foto: NYT / NYT

Vermeer, ao contrário de Van Gogh, conseguia vender suas pinturas em vida. Morando em Delft, pintou paisagens de sua cidade, interiores com garotas escrevendo ou lendo cartas e cenas cotidianas como uma senhora robusta com uma uma jarra de leite numa das mãos. Nada que se compare ao charme da garota com o brinco, que, em 1881, foi vendida por uma cotação baixíssima num leilão (pela bagatela de dois florins).

Vista de Delft, tela de Vermeer emprestada pelo Mauritshuis de Haia para o Rijksmuseum) Foto: Mauritshuis/Rijksmuseum

Os modernos aprenderam muito com Vermeer, especialmente a evitar a estridência. Suas telas retratam ambientes sóbrios. Há sempre uma luz oblíqua que ilumina apenas o essencial na cena. E, sobretudo, há silêncio nessas pinturas – e uma tela, em especial, A Pequena Rua, que retrata um lugar em Haia, é a tradução dessa quietude.

Dois visitantes do Rijksmuseum observam a pequena tela 'A Pequena Rua", de Vermeer, em sua retrospectiva Foto: EFE / Imane Rachidi

A retrospectiva levou sete anos para ser organizada e negociações com vários museus. O Rijksmuseum está exibindo 28 das 37 pinturas atribuídas a Vermeer, que produziu pouco, mas com excelência. O resultado é que, nos próximos dois meses da exposição, só vão entrar os visitantes que fizeram reservas. Não há mais ingressos à venda antes disso.

Detalhe de 'O Geógrafo', de 1669, de Vermeer, obra de maturidadedo pintor no Rijksmuseum de Amsterdã  Foto: NYT / NYT

Inaugurada na sexta-feira (10) para o público no Rijksmuseum de Amsterdã, a maior retrospectiva já dedicada ao pintor Johannes Vermeer (1632-1675) garantiu, antes mesmo da abertura, a impressionante venda de 200 mil ingressos, transformando o artista numa atração tão celebrada como Van Gogh em sua terra natal. Estão na mostra telas célebres de Vermeer, entre elas Vista de Delft, A Leiteira e a incontornável Garota com Brinco de Pérola, atração máxima da mostra, que o museu Mauritshuis de Haia emptrestou.

A celebrada tela 'A Garota com Brinco de Pérola' (1664-67) está na retrospectiva de Vermeer  Foto: NYT / NYT

Vermeer, ao contrário de Van Gogh, conseguia vender suas pinturas em vida. Morando em Delft, pintou paisagens de sua cidade, interiores com garotas escrevendo ou lendo cartas e cenas cotidianas como uma senhora robusta com uma uma jarra de leite numa das mãos. Nada que se compare ao charme da garota com o brinco, que, em 1881, foi vendida por uma cotação baixíssima num leilão (pela bagatela de dois florins).

Vista de Delft, tela de Vermeer emprestada pelo Mauritshuis de Haia para o Rijksmuseum) Foto: Mauritshuis/Rijksmuseum

Os modernos aprenderam muito com Vermeer, especialmente a evitar a estridência. Suas telas retratam ambientes sóbrios. Há sempre uma luz oblíqua que ilumina apenas o essencial na cena. E, sobretudo, há silêncio nessas pinturas – e uma tela, em especial, A Pequena Rua, que retrata um lugar em Haia, é a tradução dessa quietude.

Dois visitantes do Rijksmuseum observam a pequena tela 'A Pequena Rua", de Vermeer, em sua retrospectiva Foto: EFE / Imane Rachidi

A retrospectiva levou sete anos para ser organizada e negociações com vários museus. O Rijksmuseum está exibindo 28 das 37 pinturas atribuídas a Vermeer, que produziu pouco, mas com excelência. O resultado é que, nos próximos dois meses da exposição, só vão entrar os visitantes que fizeram reservas. Não há mais ingressos à venda antes disso.

Detalhe de 'O Geógrafo', de 1669, de Vermeer, obra de maturidadedo pintor no Rijksmuseum de Amsterdã  Foto: NYT / NYT

Inaugurada na sexta-feira (10) para o público no Rijksmuseum de Amsterdã, a maior retrospectiva já dedicada ao pintor Johannes Vermeer (1632-1675) garantiu, antes mesmo da abertura, a impressionante venda de 200 mil ingressos, transformando o artista numa atração tão celebrada como Van Gogh em sua terra natal. Estão na mostra telas célebres de Vermeer, entre elas Vista de Delft, A Leiteira e a incontornável Garota com Brinco de Pérola, atração máxima da mostra, que o museu Mauritshuis de Haia emptrestou.

A celebrada tela 'A Garota com Brinco de Pérola' (1664-67) está na retrospectiva de Vermeer  Foto: NYT / NYT

Vermeer, ao contrário de Van Gogh, conseguia vender suas pinturas em vida. Morando em Delft, pintou paisagens de sua cidade, interiores com garotas escrevendo ou lendo cartas e cenas cotidianas como uma senhora robusta com uma uma jarra de leite numa das mãos. Nada que se compare ao charme da garota com o brinco, que, em 1881, foi vendida por uma cotação baixíssima num leilão (pela bagatela de dois florins).

Vista de Delft, tela de Vermeer emprestada pelo Mauritshuis de Haia para o Rijksmuseum) Foto: Mauritshuis/Rijksmuseum

Os modernos aprenderam muito com Vermeer, especialmente a evitar a estridência. Suas telas retratam ambientes sóbrios. Há sempre uma luz oblíqua que ilumina apenas o essencial na cena. E, sobretudo, há silêncio nessas pinturas – e uma tela, em especial, A Pequena Rua, que retrata um lugar em Haia, é a tradução dessa quietude.

Dois visitantes do Rijksmuseum observam a pequena tela 'A Pequena Rua", de Vermeer, em sua retrospectiva Foto: EFE / Imane Rachidi

A retrospectiva levou sete anos para ser organizada e negociações com vários museus. O Rijksmuseum está exibindo 28 das 37 pinturas atribuídas a Vermeer, que produziu pouco, mas com excelência. O resultado é que, nos próximos dois meses da exposição, só vão entrar os visitantes que fizeram reservas. Não há mais ingressos à venda antes disso.

Detalhe de 'O Geógrafo', de 1669, de Vermeer, obra de maturidadedo pintor no Rijksmuseum de Amsterdã  Foto: NYT / NYT

Inaugurada na sexta-feira (10) para o público no Rijksmuseum de Amsterdã, a maior retrospectiva já dedicada ao pintor Johannes Vermeer (1632-1675) garantiu, antes mesmo da abertura, a impressionante venda de 200 mil ingressos, transformando o artista numa atração tão celebrada como Van Gogh em sua terra natal. Estão na mostra telas célebres de Vermeer, entre elas Vista de Delft, A Leiteira e a incontornável Garota com Brinco de Pérola, atração máxima da mostra, que o museu Mauritshuis de Haia emptrestou.

A celebrada tela 'A Garota com Brinco de Pérola' (1664-67) está na retrospectiva de Vermeer  Foto: NYT / NYT

Vermeer, ao contrário de Van Gogh, conseguia vender suas pinturas em vida. Morando em Delft, pintou paisagens de sua cidade, interiores com garotas escrevendo ou lendo cartas e cenas cotidianas como uma senhora robusta com uma uma jarra de leite numa das mãos. Nada que se compare ao charme da garota com o brinco, que, em 1881, foi vendida por uma cotação baixíssima num leilão (pela bagatela de dois florins).

Vista de Delft, tela de Vermeer emprestada pelo Mauritshuis de Haia para o Rijksmuseum) Foto: Mauritshuis/Rijksmuseum

Os modernos aprenderam muito com Vermeer, especialmente a evitar a estridência. Suas telas retratam ambientes sóbrios. Há sempre uma luz oblíqua que ilumina apenas o essencial na cena. E, sobretudo, há silêncio nessas pinturas – e uma tela, em especial, A Pequena Rua, que retrata um lugar em Haia, é a tradução dessa quietude.

Dois visitantes do Rijksmuseum observam a pequena tela 'A Pequena Rua", de Vermeer, em sua retrospectiva Foto: EFE / Imane Rachidi

A retrospectiva levou sete anos para ser organizada e negociações com vários museus. O Rijksmuseum está exibindo 28 das 37 pinturas atribuídas a Vermeer, que produziu pouco, mas com excelência. O resultado é que, nos próximos dois meses da exposição, só vão entrar os visitantes que fizeram reservas. Não há mais ingressos à venda antes disso.

Detalhe de 'O Geógrafo', de 1669, de Vermeer, obra de maturidadedo pintor no Rijksmuseum de Amsterdã  Foto: NYT / NYT

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