Após 22 anos, CCSP ganha acesso ao metrô


Ligação prevista no projeto original será inaugurada amanhã

Por Agencia Estado

Por R$ 500 mil, pagos pela Petrobras, depois de 22 anos o Centro Cultural São Paulo ganha passagem de acesso à Estação Vergueiro do Metrô, conforme projeto original de Eurico Prado Lopes. Por essa razão, o espaço - jardim e rampa de mil metros de comprimento, uma obra simples, que vai ser inaugurada amanhã - leva o nome do arquiteto. O Centro Cultural São Paulo - apelidado pela população de Centro Cultural Vergueiro pela proximidade da avenida e de "mais nova ruína arqueológica paulista" por causa da montanha de problemas de construção - tinha em sua concepção uma rampa que dava direto no metrô. "Queríamos ligar o prédio à cidade e fazer com que ele pudesse influenciar ainda mais o seu entorno", diz o arquiteto Luiz Benedito Telles, co-autor do projeto. "Agora, é como se o Centro Cultural se movimentasse até o metrô", diz Telles. Segundo ele, o Jardim Eurico Prado faz a transição entre a rua da cidade e a rua interna que existe no Centro Cultural e é uma preparação para tudo aquilo que o visitante vai encontrar: artes plásticas, livros, cinema, teatro, música, dança. Pesquisa realizada no fim do ano passado deu ao Centro Cultural 75% de aprovação do público. O diretor, Carlos Augusto Calil, acredita que contribuiu para isso a reforma que impermeabilizou lajes e removeu goteiras - problema que atazanava a vida dos freqüentadores, arruinava o acervo e deixava um desagradável cheiro de mofo - a conservação dos acervos, o isolamento termo-acústico das salas e construção de banheiros, entre outras obras. Ele espera que a freqüência - que passou de 490 mil em 2002 para 650 mil no ano passado - aumente ainda mais. Além da rampa, o aniversário do Centro Cultural será comemorado com as exposições Vestígios de um Certo Teatro, na Praça da Biblioteca, e Tudo é Desenho, no Piso Verde.

Por R$ 500 mil, pagos pela Petrobras, depois de 22 anos o Centro Cultural São Paulo ganha passagem de acesso à Estação Vergueiro do Metrô, conforme projeto original de Eurico Prado Lopes. Por essa razão, o espaço - jardim e rampa de mil metros de comprimento, uma obra simples, que vai ser inaugurada amanhã - leva o nome do arquiteto. O Centro Cultural São Paulo - apelidado pela população de Centro Cultural Vergueiro pela proximidade da avenida e de "mais nova ruína arqueológica paulista" por causa da montanha de problemas de construção - tinha em sua concepção uma rampa que dava direto no metrô. "Queríamos ligar o prédio à cidade e fazer com que ele pudesse influenciar ainda mais o seu entorno", diz o arquiteto Luiz Benedito Telles, co-autor do projeto. "Agora, é como se o Centro Cultural se movimentasse até o metrô", diz Telles. Segundo ele, o Jardim Eurico Prado faz a transição entre a rua da cidade e a rua interna que existe no Centro Cultural e é uma preparação para tudo aquilo que o visitante vai encontrar: artes plásticas, livros, cinema, teatro, música, dança. Pesquisa realizada no fim do ano passado deu ao Centro Cultural 75% de aprovação do público. O diretor, Carlos Augusto Calil, acredita que contribuiu para isso a reforma que impermeabilizou lajes e removeu goteiras - problema que atazanava a vida dos freqüentadores, arruinava o acervo e deixava um desagradável cheiro de mofo - a conservação dos acervos, o isolamento termo-acústico das salas e construção de banheiros, entre outras obras. Ele espera que a freqüência - que passou de 490 mil em 2002 para 650 mil no ano passado - aumente ainda mais. Além da rampa, o aniversário do Centro Cultural será comemorado com as exposições Vestígios de um Certo Teatro, na Praça da Biblioteca, e Tudo é Desenho, no Piso Verde.

Por R$ 500 mil, pagos pela Petrobras, depois de 22 anos o Centro Cultural São Paulo ganha passagem de acesso à Estação Vergueiro do Metrô, conforme projeto original de Eurico Prado Lopes. Por essa razão, o espaço - jardim e rampa de mil metros de comprimento, uma obra simples, que vai ser inaugurada amanhã - leva o nome do arquiteto. O Centro Cultural São Paulo - apelidado pela população de Centro Cultural Vergueiro pela proximidade da avenida e de "mais nova ruína arqueológica paulista" por causa da montanha de problemas de construção - tinha em sua concepção uma rampa que dava direto no metrô. "Queríamos ligar o prédio à cidade e fazer com que ele pudesse influenciar ainda mais o seu entorno", diz o arquiteto Luiz Benedito Telles, co-autor do projeto. "Agora, é como se o Centro Cultural se movimentasse até o metrô", diz Telles. Segundo ele, o Jardim Eurico Prado faz a transição entre a rua da cidade e a rua interna que existe no Centro Cultural e é uma preparação para tudo aquilo que o visitante vai encontrar: artes plásticas, livros, cinema, teatro, música, dança. Pesquisa realizada no fim do ano passado deu ao Centro Cultural 75% de aprovação do público. O diretor, Carlos Augusto Calil, acredita que contribuiu para isso a reforma que impermeabilizou lajes e removeu goteiras - problema que atazanava a vida dos freqüentadores, arruinava o acervo e deixava um desagradável cheiro de mofo - a conservação dos acervos, o isolamento termo-acústico das salas e construção de banheiros, entre outras obras. Ele espera que a freqüência - que passou de 490 mil em 2002 para 650 mil no ano passado - aumente ainda mais. Além da rampa, o aniversário do Centro Cultural será comemorado com as exposições Vestígios de um Certo Teatro, na Praça da Biblioteca, e Tudo é Desenho, no Piso Verde.

Por R$ 500 mil, pagos pela Petrobras, depois de 22 anos o Centro Cultural São Paulo ganha passagem de acesso à Estação Vergueiro do Metrô, conforme projeto original de Eurico Prado Lopes. Por essa razão, o espaço - jardim e rampa de mil metros de comprimento, uma obra simples, que vai ser inaugurada amanhã - leva o nome do arquiteto. O Centro Cultural São Paulo - apelidado pela população de Centro Cultural Vergueiro pela proximidade da avenida e de "mais nova ruína arqueológica paulista" por causa da montanha de problemas de construção - tinha em sua concepção uma rampa que dava direto no metrô. "Queríamos ligar o prédio à cidade e fazer com que ele pudesse influenciar ainda mais o seu entorno", diz o arquiteto Luiz Benedito Telles, co-autor do projeto. "Agora, é como se o Centro Cultural se movimentasse até o metrô", diz Telles. Segundo ele, o Jardim Eurico Prado faz a transição entre a rua da cidade e a rua interna que existe no Centro Cultural e é uma preparação para tudo aquilo que o visitante vai encontrar: artes plásticas, livros, cinema, teatro, música, dança. Pesquisa realizada no fim do ano passado deu ao Centro Cultural 75% de aprovação do público. O diretor, Carlos Augusto Calil, acredita que contribuiu para isso a reforma que impermeabilizou lajes e removeu goteiras - problema que atazanava a vida dos freqüentadores, arruinava o acervo e deixava um desagradável cheiro de mofo - a conservação dos acervos, o isolamento termo-acústico das salas e construção de banheiros, entre outras obras. Ele espera que a freqüência - que passou de 490 mil em 2002 para 650 mil no ano passado - aumente ainda mais. Além da rampa, o aniversário do Centro Cultural será comemorado com as exposições Vestígios de um Certo Teatro, na Praça da Biblioteca, e Tudo é Desenho, no Piso Verde.

Por R$ 500 mil, pagos pela Petrobras, depois de 22 anos o Centro Cultural São Paulo ganha passagem de acesso à Estação Vergueiro do Metrô, conforme projeto original de Eurico Prado Lopes. Por essa razão, o espaço - jardim e rampa de mil metros de comprimento, uma obra simples, que vai ser inaugurada amanhã - leva o nome do arquiteto. O Centro Cultural São Paulo - apelidado pela população de Centro Cultural Vergueiro pela proximidade da avenida e de "mais nova ruína arqueológica paulista" por causa da montanha de problemas de construção - tinha em sua concepção uma rampa que dava direto no metrô. "Queríamos ligar o prédio à cidade e fazer com que ele pudesse influenciar ainda mais o seu entorno", diz o arquiteto Luiz Benedito Telles, co-autor do projeto. "Agora, é como se o Centro Cultural se movimentasse até o metrô", diz Telles. Segundo ele, o Jardim Eurico Prado faz a transição entre a rua da cidade e a rua interna que existe no Centro Cultural e é uma preparação para tudo aquilo que o visitante vai encontrar: artes plásticas, livros, cinema, teatro, música, dança. Pesquisa realizada no fim do ano passado deu ao Centro Cultural 75% de aprovação do público. O diretor, Carlos Augusto Calil, acredita que contribuiu para isso a reforma que impermeabilizou lajes e removeu goteiras - problema que atazanava a vida dos freqüentadores, arruinava o acervo e deixava um desagradável cheiro de mofo - a conservação dos acervos, o isolamento termo-acústico das salas e construção de banheiros, entre outras obras. Ele espera que a freqüência - que passou de 490 mil em 2002 para 650 mil no ano passado - aumente ainda mais. Além da rampa, o aniversário do Centro Cultural será comemorado com as exposições Vestígios de um Certo Teatro, na Praça da Biblioteca, e Tudo é Desenho, no Piso Verde.

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