Palco, plateia e coxia

Instituto Capobianco abre residência teatral 2018


Por João Wady Cury
O ator e diretor Marco Antônio Pâmio, por Heloisa Bortz Foto: Estadão

 

Demorou, mas chegou. Depois de quase um ano de espera, o Instituto Cultural Capobianco abre em setembro sua primeira residência teatral patrocinada pela Lei Rouanet. E quem inaugura o processo é o dramaturgo norte-americano Tennessee Williams (1911-1983). O diretor e ator Marco Antônio Pâmio vai dirigir a montagem de A Catástrofe do Sucesso, com Camila dos Anjos e Ricardo Gelli no elenco. A residência inclui todo o processo de montagem da peça, criação de cenários e figurinos durante quatro meses e, em seguida à estreia, três meses de temporada no próprio ICC. A peça carrega o nome do ensaio escrito por Williams em 1947, que será a base da dramaturgia, além de três peças curtas.

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CATÁSTROFE É POUCO

O texto de Williams que batiza a montagem de Pâmio, escrito em 1947 e publicado no New York Times, veio a reboque do sucesso de sua peça mais famosa, Um Bonde Chamado Desejo, escrita no mesmo ano. Não foi pouco. Levou para casa o Pulitzer em 1948 e, não bastasse, atingiu os píncaros da glória em Hollywood, 1951, com o filme homônimo estrelado por Marlon Brando e Vivien Leigh. Pancada insuportável para um humano médio que havia trocado anos antes o nome Thomas Lanier por Tennessee. O texto merece leitura por retratar tão bem o sonho de Cinderela do americano médio que, do dia para a noite, passa de um desesperado escritor vivendo em miséria a celebridade de um mundo bizarro. Enfim, vida de artista, tudo é possível. A peça trará outros dois textos curtos de Williams: Mister Paradise e Fala Comigo Como a Chuva.

O ator e diretor Marco Antônio Pâmio, por Heloisa Bortz Foto: Estadão

 

Demorou, mas chegou. Depois de quase um ano de espera, o Instituto Cultural Capobianco abre em setembro sua primeira residência teatral patrocinada pela Lei Rouanet. E quem inaugura o processo é o dramaturgo norte-americano Tennessee Williams (1911-1983). O diretor e ator Marco Antônio Pâmio vai dirigir a montagem de A Catástrofe do Sucesso, com Camila dos Anjos e Ricardo Gelli no elenco. A residência inclui todo o processo de montagem da peça, criação de cenários e figurinos durante quatro meses e, em seguida à estreia, três meses de temporada no próprio ICC. A peça carrega o nome do ensaio escrito por Williams em 1947, que será a base da dramaturgia, além de três peças curtas.

 

CATÁSTROFE É POUCO

O texto de Williams que batiza a montagem de Pâmio, escrito em 1947 e publicado no New York Times, veio a reboque do sucesso de sua peça mais famosa, Um Bonde Chamado Desejo, escrita no mesmo ano. Não foi pouco. Levou para casa o Pulitzer em 1948 e, não bastasse, atingiu os píncaros da glória em Hollywood, 1951, com o filme homônimo estrelado por Marlon Brando e Vivien Leigh. Pancada insuportável para um humano médio que havia trocado anos antes o nome Thomas Lanier por Tennessee. O texto merece leitura por retratar tão bem o sonho de Cinderela do americano médio que, do dia para a noite, passa de um desesperado escritor vivendo em miséria a celebridade de um mundo bizarro. Enfim, vida de artista, tudo é possível. A peça trará outros dois textos curtos de Williams: Mister Paradise e Fala Comigo Como a Chuva.

O ator e diretor Marco Antônio Pâmio, por Heloisa Bortz Foto: Estadão

 

Demorou, mas chegou. Depois de quase um ano de espera, o Instituto Cultural Capobianco abre em setembro sua primeira residência teatral patrocinada pela Lei Rouanet. E quem inaugura o processo é o dramaturgo norte-americano Tennessee Williams (1911-1983). O diretor e ator Marco Antônio Pâmio vai dirigir a montagem de A Catástrofe do Sucesso, com Camila dos Anjos e Ricardo Gelli no elenco. A residência inclui todo o processo de montagem da peça, criação de cenários e figurinos durante quatro meses e, em seguida à estreia, três meses de temporada no próprio ICC. A peça carrega o nome do ensaio escrito por Williams em 1947, que será a base da dramaturgia, além de três peças curtas.

 

CATÁSTROFE É POUCO

O texto de Williams que batiza a montagem de Pâmio, escrito em 1947 e publicado no New York Times, veio a reboque do sucesso de sua peça mais famosa, Um Bonde Chamado Desejo, escrita no mesmo ano. Não foi pouco. Levou para casa o Pulitzer em 1948 e, não bastasse, atingiu os píncaros da glória em Hollywood, 1951, com o filme homônimo estrelado por Marlon Brando e Vivien Leigh. Pancada insuportável para um humano médio que havia trocado anos antes o nome Thomas Lanier por Tennessee. O texto merece leitura por retratar tão bem o sonho de Cinderela do americano médio que, do dia para a noite, passa de um desesperado escritor vivendo em miséria a celebridade de um mundo bizarro. Enfim, vida de artista, tudo é possível. A peça trará outros dois textos curtos de Williams: Mister Paradise e Fala Comigo Como a Chuva.

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