35ª Bienal de SP divulga lista final de 120 artistas e ideia de ‘circulação desobediente’ no prédio


Evento vai abrigar, de 6 setembro a 10 de dezembro de 2023, 120 artistas. Vão central do pavilhão será fechado pela primeira vez, e circulação com salas independentes, sem divisão rígida de temas

Por Nina Gazire

A Fundação Bienal de São Paulo anunciou nesta quinta-feira (28) a lista completa de 120 participantes da 35ª Bienal de São Paulo – Coreografias do Impossível. Veja os nomes e o serviço completo abaixo. A curadoria é de Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel.

Antes de ver as obras, o público vai notar que o vão central do Pavilhão da Bienal estará todo fechado pela primeira vez. A circulação não terá uma divisão rígida por temas ou por cronologia. O projeto expográfico foi desenvolvido pelo escritório de arquitetura Vão, dos sócios Anna Juni, Enk te Winkel e Gustavo Delonero.

A proposta do coletivo veio da vontade de transgredir os padrões modernistas do pavilhão, ao deixar fluída a ordem de circulação dos visitantes. Partindo do terceiro andar, a ideia é trazer um contraponto ao funcionamento de Bienais anteriores, ao organizar o espaço sem eixos curatoriais com linearidade de andares.

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O vão central do Pavilhão da Bienal será inteiramente fechado pela primeira vez na história. Foto: Marina Lima e Paulo Saborido /

O grupo teve como ponto de partida o manifesto produzido pelo quarteto de curadores e o texto Um parque e um país sob a marquise, onde o arquiteto e professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP Luís Antônio Jorge discute a importância da grande marquise do parque Ibirapuera e sua ligação com edifício da Bienal.

“Identificamos o desenho do vão que corta o edifício, esse corpo que se repete no primeiro e no terceiro pavilhão. Pensamos em dois espaços que fizessem um movimento de contração e retração. Nessa divisão dual, em um pavimento você vive o espaço e no outro você vê isso quase como um objeto. As salas possuem independência total. Esse corpo organiza toda a exposição. É uma proposta que modifica a forma de visitação”, afirma a arquiteta Anna Juni.

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O coletivo tem experiência com expografias como a exposição Una Conjunción de Factores, da artista mineira Cinthia Marcelle, realizada em 2022 no MACBA- Museu de Arte Contemporânea de Barcelona.

“(A proposta do coletivo) significa um espaço que prioriza a circulação dos corpos entre obras sem uma divisão por temas, sem núcleos temáticos, sem uma cronologia, mas que se dá a partir da afinidade entre os projetos cuja relações serão construídas pelos visitantes”, afirma o curador Hélio Menezes.

Manuel Borja-Villel, Grada Kilomba, Diane Lima e Hélio Menezes, curadores da 35a Bienal  Foto: Levi Fanan / Fundavßv£o Bienal de Sv£o Paulo
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O terceiro andar, que tradicionalmente abriga coleções mais antigas e museológicas, tem sua proposta invertida. A proposta ao público é de começar pelo primeiro, ir ao terceiro e então ao segundo, criando uma “desobediência de circulação” no prédio.

A 35ª Bienal de São Paulo vai abrigar, de 6 setembro a 10 de dezembro de 2023, 120 artistas, sendo 92% não brancos. A lista foi formada a partir da pesquisa curatorial como um enunciado performativo, mais do que quantitativo, reforça

“O nosso gesto se dá a partir de um reflexo das nossas escolhas curatoriais, que também são performativas. Entendemos que o nosso gesto em direção ao tema faz com que a nossa prática seja uma coreografia do impossível, e menos uma representação sobre um determinado conjunto de obras do que um conjunto de artistas” reflete a curadora Diane Lima.

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Confira a lista completa de participantes da 35ª Bienal:

-Ahlam Shibli

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- Aida Harika Yanomami, Edmar Tokorino Yanomami e Roseane Yariana Yanomami

- Aline Motta

- Amador e Jr. Segurança Patrimonial Ltda.

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- Amos Gitaï

- Ana Pi e Taata Kwa Nkisi Mutá Imê

- Anna Boghiguian

- Anne-Marie Schneider

- Archivo de la Memoria Trans (AMT)

- Arthur Bispo do Rosário

- Aurora Cursino dos Santos

- Ayrson Heráclito e Tiganá Santana

- Benvenuto Chavajay

- Bouchra Ouizguen

- Cabello/Carceller

- Carlos Bunga

- Carmézia Emiliano

- Castiel Vitorino Brasileiro

- Ceija Stojka

- Charles White

- Citra Sasmita

- Colectivo Ayllu

- Cozinha Ocupação 9 de Julho

- Daniel Lie

- Daniel Lind-Ramos

- Davi Pontes e Wallace Ferreira

- Dayanita Singh

- Deborah Anzinger

- Denilson Baniwa

- Denise Ferreira da Silva

- Diego Araúja e Laís Machado

- Duane Linklater

- Edgar Calel

- Elda Cerrato

- Elena Asins

- Elizabeth Catlett

- Ellen Gallagher e Edgar Cleijne

- Emanoel Araújo

- Eustáquio Neves

- flo6x8

- Francisco Toledo

- Frente 3 de Fevereiro

- Gabriel Gentil Tukano

- George Herriman

- Geraldine Javier

- Grupo de Investigación en Arte y Política (GIAP)

- Gloria Anzaldúa

- Guadalupe Maravilla

- Ibrahim Mahama

- Igshaan Adams

- Ilze Wolff

- Inaicyra Falcão

- Januário Jano

- Jesús Ruiz Durand

- John Woodrow Wilson

- Jorge Ribalta

- José Guadalupe Posada

- Juan van der Hamen y León

- Judith Scott

- Julien Creuzet

- Kamal Aljafari

- Kapwani Kiwanga

- Katherine Dunham

- Kidlat Tahimik

- Leilah Weinraub

- Leopoldo Méndez

- Luana Vitra

- Luiz de Abreu

- MAHKU

- Malinche

- Manuel Chavajay

- Margaret Taylor Goss Burroughs

- Marilyn Boror Bor

- Marlon Riggs

- Maya Deren

- M’barek Bouhchichi

- Melchor María Mercado

- Morzaniel Ɨramari

- Mounira Al-Solh

- Nadal Walcott

- Nadir Bouhmouch e Soumeya

- Ait Ahmed*

- Nikau Hindin

- Niño de Elche

- Nontsikelelo Mutiti

- Patricia Gómez e María Jesús González

- Pauline Boudry e Renate Lorenz

- Philip Rizk

- Quilombo Cafundó

- Raquel Lima

- Ricardo Aleixo

- Rolando Castellón

- Rommulo Vieira Conceição

- Rosa Gauditano

- Rosana Paulino

- Rubem Valentim

- Rubiane Maia

- Sammy Baloji

- Santu Mofokeng

- Sarah Maldoror

- Sauna Lésbica por Malu Avelar com Ana Paula Mathias, Anna Turra, Bárbara Esmenia e Marta Supernova

- Senga Nengudi

- Sidney Amaral

- Simone Leigh

- Sônia Gomes

- stanley brouwn

- Stella do Patrocínio

- Tadáskía

- Taller 4 Rojo

- Taller NN

- Tejal Shah

- The Living and the Dead Ensemble

- Torkwase Dyson

- Trinh T. Minh-Ha

- Ubirajara Ferreira Braga - Ventura Profana

- Wifredo Lam

- Will Rawls

- Xica Manicongo

- Yto Barrada

- Zumví Arquivo Afro Fotográfico

Serviço - 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível

  • Curadoria: Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel
  • 6 setembro – 10 dezembro 2023
  • ter, qua, sex, dom: 10h – 19h (última entrada: 18h30); qui, sáb: 10h – 21h (última entrada: 20h30)
  • Pavilhão Ciccillo Matarazzo
  • Parque Ibirapuera · Portão 3
  • Entrada gratuita

A Fundação Bienal de São Paulo anunciou nesta quinta-feira (28) a lista completa de 120 participantes da 35ª Bienal de São Paulo – Coreografias do Impossível. Veja os nomes e o serviço completo abaixo. A curadoria é de Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel.

Antes de ver as obras, o público vai notar que o vão central do Pavilhão da Bienal estará todo fechado pela primeira vez. A circulação não terá uma divisão rígida por temas ou por cronologia. O projeto expográfico foi desenvolvido pelo escritório de arquitetura Vão, dos sócios Anna Juni, Enk te Winkel e Gustavo Delonero.

A proposta do coletivo veio da vontade de transgredir os padrões modernistas do pavilhão, ao deixar fluída a ordem de circulação dos visitantes. Partindo do terceiro andar, a ideia é trazer um contraponto ao funcionamento de Bienais anteriores, ao organizar o espaço sem eixos curatoriais com linearidade de andares.

O vão central do Pavilhão da Bienal será inteiramente fechado pela primeira vez na história. Foto: Marina Lima e Paulo Saborido /

O grupo teve como ponto de partida o manifesto produzido pelo quarteto de curadores e o texto Um parque e um país sob a marquise, onde o arquiteto e professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP Luís Antônio Jorge discute a importância da grande marquise do parque Ibirapuera e sua ligação com edifício da Bienal.

“Identificamos o desenho do vão que corta o edifício, esse corpo que se repete no primeiro e no terceiro pavilhão. Pensamos em dois espaços que fizessem um movimento de contração e retração. Nessa divisão dual, em um pavimento você vive o espaço e no outro você vê isso quase como um objeto. As salas possuem independência total. Esse corpo organiza toda a exposição. É uma proposta que modifica a forma de visitação”, afirma a arquiteta Anna Juni.

O coletivo tem experiência com expografias como a exposição Una Conjunción de Factores, da artista mineira Cinthia Marcelle, realizada em 2022 no MACBA- Museu de Arte Contemporânea de Barcelona.

“(A proposta do coletivo) significa um espaço que prioriza a circulação dos corpos entre obras sem uma divisão por temas, sem núcleos temáticos, sem uma cronologia, mas que se dá a partir da afinidade entre os projetos cuja relações serão construídas pelos visitantes”, afirma o curador Hélio Menezes.

Manuel Borja-Villel, Grada Kilomba, Diane Lima e Hélio Menezes, curadores da 35a Bienal  Foto: Levi Fanan / Fundavßv£o Bienal de Sv£o Paulo

O terceiro andar, que tradicionalmente abriga coleções mais antigas e museológicas, tem sua proposta invertida. A proposta ao público é de começar pelo primeiro, ir ao terceiro e então ao segundo, criando uma “desobediência de circulação” no prédio.

A 35ª Bienal de São Paulo vai abrigar, de 6 setembro a 10 de dezembro de 2023, 120 artistas, sendo 92% não brancos. A lista foi formada a partir da pesquisa curatorial como um enunciado performativo, mais do que quantitativo, reforça

“O nosso gesto se dá a partir de um reflexo das nossas escolhas curatoriais, que também são performativas. Entendemos que o nosso gesto em direção ao tema faz com que a nossa prática seja uma coreografia do impossível, e menos uma representação sobre um determinado conjunto de obras do que um conjunto de artistas” reflete a curadora Diane Lima.

Confira a lista completa de participantes da 35ª Bienal:

-Ahlam Shibli

- Aida Harika Yanomami, Edmar Tokorino Yanomami e Roseane Yariana Yanomami

- Aline Motta

- Amador e Jr. Segurança Patrimonial Ltda.

- Amos Gitaï

- Ana Pi e Taata Kwa Nkisi Mutá Imê

- Anna Boghiguian

- Anne-Marie Schneider

- Archivo de la Memoria Trans (AMT)

- Arthur Bispo do Rosário

- Aurora Cursino dos Santos

- Ayrson Heráclito e Tiganá Santana

- Benvenuto Chavajay

- Bouchra Ouizguen

- Cabello/Carceller

- Carlos Bunga

- Carmézia Emiliano

- Castiel Vitorino Brasileiro

- Ceija Stojka

- Charles White

- Citra Sasmita

- Colectivo Ayllu

- Cozinha Ocupação 9 de Julho

- Daniel Lie

- Daniel Lind-Ramos

- Davi Pontes e Wallace Ferreira

- Dayanita Singh

- Deborah Anzinger

- Denilson Baniwa

- Denise Ferreira da Silva

- Diego Araúja e Laís Machado

- Duane Linklater

- Edgar Calel

- Elda Cerrato

- Elena Asins

- Elizabeth Catlett

- Ellen Gallagher e Edgar Cleijne

- Emanoel Araújo

- Eustáquio Neves

- flo6x8

- Francisco Toledo

- Frente 3 de Fevereiro

- Gabriel Gentil Tukano

- George Herriman

- Geraldine Javier

- Grupo de Investigación en Arte y Política (GIAP)

- Gloria Anzaldúa

- Guadalupe Maravilla

- Ibrahim Mahama

- Igshaan Adams

- Ilze Wolff

- Inaicyra Falcão

- Januário Jano

- Jesús Ruiz Durand

- John Woodrow Wilson

- Jorge Ribalta

- José Guadalupe Posada

- Juan van der Hamen y León

- Judith Scott

- Julien Creuzet

- Kamal Aljafari

- Kapwani Kiwanga

- Katherine Dunham

- Kidlat Tahimik

- Leilah Weinraub

- Leopoldo Méndez

- Luana Vitra

- Luiz de Abreu

- MAHKU

- Malinche

- Manuel Chavajay

- Margaret Taylor Goss Burroughs

- Marilyn Boror Bor

- Marlon Riggs

- Maya Deren

- M’barek Bouhchichi

- Melchor María Mercado

- Morzaniel Ɨramari

- Mounira Al-Solh

- Nadal Walcott

- Nadir Bouhmouch e Soumeya

- Ait Ahmed*

- Nikau Hindin

- Niño de Elche

- Nontsikelelo Mutiti

- Patricia Gómez e María Jesús González

- Pauline Boudry e Renate Lorenz

- Philip Rizk

- Quilombo Cafundó

- Raquel Lima

- Ricardo Aleixo

- Rolando Castellón

- Rommulo Vieira Conceição

- Rosa Gauditano

- Rosana Paulino

- Rubem Valentim

- Rubiane Maia

- Sammy Baloji

- Santu Mofokeng

- Sarah Maldoror

- Sauna Lésbica por Malu Avelar com Ana Paula Mathias, Anna Turra, Bárbara Esmenia e Marta Supernova

- Senga Nengudi

- Sidney Amaral

- Simone Leigh

- Sônia Gomes

- stanley brouwn

- Stella do Patrocínio

- Tadáskía

- Taller 4 Rojo

- Taller NN

- Tejal Shah

- The Living and the Dead Ensemble

- Torkwase Dyson

- Trinh T. Minh-Ha

- Ubirajara Ferreira Braga - Ventura Profana

- Wifredo Lam

- Will Rawls

- Xica Manicongo

- Yto Barrada

- Zumví Arquivo Afro Fotográfico

Serviço - 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível

  • Curadoria: Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel
  • 6 setembro – 10 dezembro 2023
  • ter, qua, sex, dom: 10h – 19h (última entrada: 18h30); qui, sáb: 10h – 21h (última entrada: 20h30)
  • Pavilhão Ciccillo Matarazzo
  • Parque Ibirapuera · Portão 3
  • Entrada gratuita

A Fundação Bienal de São Paulo anunciou nesta quinta-feira (28) a lista completa de 120 participantes da 35ª Bienal de São Paulo – Coreografias do Impossível. Veja os nomes e o serviço completo abaixo. A curadoria é de Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel.

Antes de ver as obras, o público vai notar que o vão central do Pavilhão da Bienal estará todo fechado pela primeira vez. A circulação não terá uma divisão rígida por temas ou por cronologia. O projeto expográfico foi desenvolvido pelo escritório de arquitetura Vão, dos sócios Anna Juni, Enk te Winkel e Gustavo Delonero.

A proposta do coletivo veio da vontade de transgredir os padrões modernistas do pavilhão, ao deixar fluída a ordem de circulação dos visitantes. Partindo do terceiro andar, a ideia é trazer um contraponto ao funcionamento de Bienais anteriores, ao organizar o espaço sem eixos curatoriais com linearidade de andares.

O vão central do Pavilhão da Bienal será inteiramente fechado pela primeira vez na história. Foto: Marina Lima e Paulo Saborido /

O grupo teve como ponto de partida o manifesto produzido pelo quarteto de curadores e o texto Um parque e um país sob a marquise, onde o arquiteto e professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP Luís Antônio Jorge discute a importância da grande marquise do parque Ibirapuera e sua ligação com edifício da Bienal.

“Identificamos o desenho do vão que corta o edifício, esse corpo que se repete no primeiro e no terceiro pavilhão. Pensamos em dois espaços que fizessem um movimento de contração e retração. Nessa divisão dual, em um pavimento você vive o espaço e no outro você vê isso quase como um objeto. As salas possuem independência total. Esse corpo organiza toda a exposição. É uma proposta que modifica a forma de visitação”, afirma a arquiteta Anna Juni.

O coletivo tem experiência com expografias como a exposição Una Conjunción de Factores, da artista mineira Cinthia Marcelle, realizada em 2022 no MACBA- Museu de Arte Contemporânea de Barcelona.

“(A proposta do coletivo) significa um espaço que prioriza a circulação dos corpos entre obras sem uma divisão por temas, sem núcleos temáticos, sem uma cronologia, mas que se dá a partir da afinidade entre os projetos cuja relações serão construídas pelos visitantes”, afirma o curador Hélio Menezes.

Manuel Borja-Villel, Grada Kilomba, Diane Lima e Hélio Menezes, curadores da 35a Bienal  Foto: Levi Fanan / Fundavßv£o Bienal de Sv£o Paulo

O terceiro andar, que tradicionalmente abriga coleções mais antigas e museológicas, tem sua proposta invertida. A proposta ao público é de começar pelo primeiro, ir ao terceiro e então ao segundo, criando uma “desobediência de circulação” no prédio.

A 35ª Bienal de São Paulo vai abrigar, de 6 setembro a 10 de dezembro de 2023, 120 artistas, sendo 92% não brancos. A lista foi formada a partir da pesquisa curatorial como um enunciado performativo, mais do que quantitativo, reforça

“O nosso gesto se dá a partir de um reflexo das nossas escolhas curatoriais, que também são performativas. Entendemos que o nosso gesto em direção ao tema faz com que a nossa prática seja uma coreografia do impossível, e menos uma representação sobre um determinado conjunto de obras do que um conjunto de artistas” reflete a curadora Diane Lima.

Confira a lista completa de participantes da 35ª Bienal:

-Ahlam Shibli

- Aida Harika Yanomami, Edmar Tokorino Yanomami e Roseane Yariana Yanomami

- Aline Motta

- Amador e Jr. Segurança Patrimonial Ltda.

- Amos Gitaï

- Ana Pi e Taata Kwa Nkisi Mutá Imê

- Anna Boghiguian

- Anne-Marie Schneider

- Archivo de la Memoria Trans (AMT)

- Arthur Bispo do Rosário

- Aurora Cursino dos Santos

- Ayrson Heráclito e Tiganá Santana

- Benvenuto Chavajay

- Bouchra Ouizguen

- Cabello/Carceller

- Carlos Bunga

- Carmézia Emiliano

- Castiel Vitorino Brasileiro

- Ceija Stojka

- Charles White

- Citra Sasmita

- Colectivo Ayllu

- Cozinha Ocupação 9 de Julho

- Daniel Lie

- Daniel Lind-Ramos

- Davi Pontes e Wallace Ferreira

- Dayanita Singh

- Deborah Anzinger

- Denilson Baniwa

- Denise Ferreira da Silva

- Diego Araúja e Laís Machado

- Duane Linklater

- Edgar Calel

- Elda Cerrato

- Elena Asins

- Elizabeth Catlett

- Ellen Gallagher e Edgar Cleijne

- Emanoel Araújo

- Eustáquio Neves

- flo6x8

- Francisco Toledo

- Frente 3 de Fevereiro

- Gabriel Gentil Tukano

- George Herriman

- Geraldine Javier

- Grupo de Investigación en Arte y Política (GIAP)

- Gloria Anzaldúa

- Guadalupe Maravilla

- Ibrahim Mahama

- Igshaan Adams

- Ilze Wolff

- Inaicyra Falcão

- Januário Jano

- Jesús Ruiz Durand

- John Woodrow Wilson

- Jorge Ribalta

- José Guadalupe Posada

- Juan van der Hamen y León

- Judith Scott

- Julien Creuzet

- Kamal Aljafari

- Kapwani Kiwanga

- Katherine Dunham

- Kidlat Tahimik

- Leilah Weinraub

- Leopoldo Méndez

- Luana Vitra

- Luiz de Abreu

- MAHKU

- Malinche

- Manuel Chavajay

- Margaret Taylor Goss Burroughs

- Marilyn Boror Bor

- Marlon Riggs

- Maya Deren

- M’barek Bouhchichi

- Melchor María Mercado

- Morzaniel Ɨramari

- Mounira Al-Solh

- Nadal Walcott

- Nadir Bouhmouch e Soumeya

- Ait Ahmed*

- Nikau Hindin

- Niño de Elche

- Nontsikelelo Mutiti

- Patricia Gómez e María Jesús González

- Pauline Boudry e Renate Lorenz

- Philip Rizk

- Quilombo Cafundó

- Raquel Lima

- Ricardo Aleixo

- Rolando Castellón

- Rommulo Vieira Conceição

- Rosa Gauditano

- Rosana Paulino

- Rubem Valentim

- Rubiane Maia

- Sammy Baloji

- Santu Mofokeng

- Sarah Maldoror

- Sauna Lésbica por Malu Avelar com Ana Paula Mathias, Anna Turra, Bárbara Esmenia e Marta Supernova

- Senga Nengudi

- Sidney Amaral

- Simone Leigh

- Sônia Gomes

- stanley brouwn

- Stella do Patrocínio

- Tadáskía

- Taller 4 Rojo

- Taller NN

- Tejal Shah

- The Living and the Dead Ensemble

- Torkwase Dyson

- Trinh T. Minh-Ha

- Ubirajara Ferreira Braga - Ventura Profana

- Wifredo Lam

- Will Rawls

- Xica Manicongo

- Yto Barrada

- Zumví Arquivo Afro Fotográfico

Serviço - 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível

  • Curadoria: Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel
  • 6 setembro – 10 dezembro 2023
  • ter, qua, sex, dom: 10h – 19h (última entrada: 18h30); qui, sáb: 10h – 21h (última entrada: 20h30)
  • Pavilhão Ciccillo Matarazzo
  • Parque Ibirapuera · Portão 3
  • Entrada gratuita

A Fundação Bienal de São Paulo anunciou nesta quinta-feira (28) a lista completa de 120 participantes da 35ª Bienal de São Paulo – Coreografias do Impossível. Veja os nomes e o serviço completo abaixo. A curadoria é de Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel.

Antes de ver as obras, o público vai notar que o vão central do Pavilhão da Bienal estará todo fechado pela primeira vez. A circulação não terá uma divisão rígida por temas ou por cronologia. O projeto expográfico foi desenvolvido pelo escritório de arquitetura Vão, dos sócios Anna Juni, Enk te Winkel e Gustavo Delonero.

A proposta do coletivo veio da vontade de transgredir os padrões modernistas do pavilhão, ao deixar fluída a ordem de circulação dos visitantes. Partindo do terceiro andar, a ideia é trazer um contraponto ao funcionamento de Bienais anteriores, ao organizar o espaço sem eixos curatoriais com linearidade de andares.

O vão central do Pavilhão da Bienal será inteiramente fechado pela primeira vez na história. Foto: Marina Lima e Paulo Saborido /

O grupo teve como ponto de partida o manifesto produzido pelo quarteto de curadores e o texto Um parque e um país sob a marquise, onde o arquiteto e professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP Luís Antônio Jorge discute a importância da grande marquise do parque Ibirapuera e sua ligação com edifício da Bienal.

“Identificamos o desenho do vão que corta o edifício, esse corpo que se repete no primeiro e no terceiro pavilhão. Pensamos em dois espaços que fizessem um movimento de contração e retração. Nessa divisão dual, em um pavimento você vive o espaço e no outro você vê isso quase como um objeto. As salas possuem independência total. Esse corpo organiza toda a exposição. É uma proposta que modifica a forma de visitação”, afirma a arquiteta Anna Juni.

O coletivo tem experiência com expografias como a exposição Una Conjunción de Factores, da artista mineira Cinthia Marcelle, realizada em 2022 no MACBA- Museu de Arte Contemporânea de Barcelona.

“(A proposta do coletivo) significa um espaço que prioriza a circulação dos corpos entre obras sem uma divisão por temas, sem núcleos temáticos, sem uma cronologia, mas que se dá a partir da afinidade entre os projetos cuja relações serão construídas pelos visitantes”, afirma o curador Hélio Menezes.

Manuel Borja-Villel, Grada Kilomba, Diane Lima e Hélio Menezes, curadores da 35a Bienal  Foto: Levi Fanan / Fundavßv£o Bienal de Sv£o Paulo

O terceiro andar, que tradicionalmente abriga coleções mais antigas e museológicas, tem sua proposta invertida. A proposta ao público é de começar pelo primeiro, ir ao terceiro e então ao segundo, criando uma “desobediência de circulação” no prédio.

A 35ª Bienal de São Paulo vai abrigar, de 6 setembro a 10 de dezembro de 2023, 120 artistas, sendo 92% não brancos. A lista foi formada a partir da pesquisa curatorial como um enunciado performativo, mais do que quantitativo, reforça

“O nosso gesto se dá a partir de um reflexo das nossas escolhas curatoriais, que também são performativas. Entendemos que o nosso gesto em direção ao tema faz com que a nossa prática seja uma coreografia do impossível, e menos uma representação sobre um determinado conjunto de obras do que um conjunto de artistas” reflete a curadora Diane Lima.

Confira a lista completa de participantes da 35ª Bienal:

-Ahlam Shibli

- Aida Harika Yanomami, Edmar Tokorino Yanomami e Roseane Yariana Yanomami

- Aline Motta

- Amador e Jr. Segurança Patrimonial Ltda.

- Amos Gitaï

- Ana Pi e Taata Kwa Nkisi Mutá Imê

- Anna Boghiguian

- Anne-Marie Schneider

- Archivo de la Memoria Trans (AMT)

- Arthur Bispo do Rosário

- Aurora Cursino dos Santos

- Ayrson Heráclito e Tiganá Santana

- Benvenuto Chavajay

- Bouchra Ouizguen

- Cabello/Carceller

- Carlos Bunga

- Carmézia Emiliano

- Castiel Vitorino Brasileiro

- Ceija Stojka

- Charles White

- Citra Sasmita

- Colectivo Ayllu

- Cozinha Ocupação 9 de Julho

- Daniel Lie

- Daniel Lind-Ramos

- Davi Pontes e Wallace Ferreira

- Dayanita Singh

- Deborah Anzinger

- Denilson Baniwa

- Denise Ferreira da Silva

- Diego Araúja e Laís Machado

- Duane Linklater

- Edgar Calel

- Elda Cerrato

- Elena Asins

- Elizabeth Catlett

- Ellen Gallagher e Edgar Cleijne

- Emanoel Araújo

- Eustáquio Neves

- flo6x8

- Francisco Toledo

- Frente 3 de Fevereiro

- Gabriel Gentil Tukano

- George Herriman

- Geraldine Javier

- Grupo de Investigación en Arte y Política (GIAP)

- Gloria Anzaldúa

- Guadalupe Maravilla

- Ibrahim Mahama

- Igshaan Adams

- Ilze Wolff

- Inaicyra Falcão

- Januário Jano

- Jesús Ruiz Durand

- John Woodrow Wilson

- Jorge Ribalta

- José Guadalupe Posada

- Juan van der Hamen y León

- Judith Scott

- Julien Creuzet

- Kamal Aljafari

- Kapwani Kiwanga

- Katherine Dunham

- Kidlat Tahimik

- Leilah Weinraub

- Leopoldo Méndez

- Luana Vitra

- Luiz de Abreu

- MAHKU

- Malinche

- Manuel Chavajay

- Margaret Taylor Goss Burroughs

- Marilyn Boror Bor

- Marlon Riggs

- Maya Deren

- M’barek Bouhchichi

- Melchor María Mercado

- Morzaniel Ɨramari

- Mounira Al-Solh

- Nadal Walcott

- Nadir Bouhmouch e Soumeya

- Ait Ahmed*

- Nikau Hindin

- Niño de Elche

- Nontsikelelo Mutiti

- Patricia Gómez e María Jesús González

- Pauline Boudry e Renate Lorenz

- Philip Rizk

- Quilombo Cafundó

- Raquel Lima

- Ricardo Aleixo

- Rolando Castellón

- Rommulo Vieira Conceição

- Rosa Gauditano

- Rosana Paulino

- Rubem Valentim

- Rubiane Maia

- Sammy Baloji

- Santu Mofokeng

- Sarah Maldoror

- Sauna Lésbica por Malu Avelar com Ana Paula Mathias, Anna Turra, Bárbara Esmenia e Marta Supernova

- Senga Nengudi

- Sidney Amaral

- Simone Leigh

- Sônia Gomes

- stanley brouwn

- Stella do Patrocínio

- Tadáskía

- Taller 4 Rojo

- Taller NN

- Tejal Shah

- The Living and the Dead Ensemble

- Torkwase Dyson

- Trinh T. Minh-Ha

- Ubirajara Ferreira Braga - Ventura Profana

- Wifredo Lam

- Will Rawls

- Xica Manicongo

- Yto Barrada

- Zumví Arquivo Afro Fotográfico

Serviço - 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível

  • Curadoria: Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel
  • 6 setembro – 10 dezembro 2023
  • ter, qua, sex, dom: 10h – 19h (última entrada: 18h30); qui, sáb: 10h – 21h (última entrada: 20h30)
  • Pavilhão Ciccillo Matarazzo
  • Parque Ibirapuera · Portão 3
  • Entrada gratuita

A Fundação Bienal de São Paulo anunciou nesta quinta-feira (28) a lista completa de 120 participantes da 35ª Bienal de São Paulo – Coreografias do Impossível. Veja os nomes e o serviço completo abaixo. A curadoria é de Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel.

Antes de ver as obras, o público vai notar que o vão central do Pavilhão da Bienal estará todo fechado pela primeira vez. A circulação não terá uma divisão rígida por temas ou por cronologia. O projeto expográfico foi desenvolvido pelo escritório de arquitetura Vão, dos sócios Anna Juni, Enk te Winkel e Gustavo Delonero.

A proposta do coletivo veio da vontade de transgredir os padrões modernistas do pavilhão, ao deixar fluída a ordem de circulação dos visitantes. Partindo do terceiro andar, a ideia é trazer um contraponto ao funcionamento de Bienais anteriores, ao organizar o espaço sem eixos curatoriais com linearidade de andares.

O vão central do Pavilhão da Bienal será inteiramente fechado pela primeira vez na história. Foto: Marina Lima e Paulo Saborido /

O grupo teve como ponto de partida o manifesto produzido pelo quarteto de curadores e o texto Um parque e um país sob a marquise, onde o arquiteto e professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP Luís Antônio Jorge discute a importância da grande marquise do parque Ibirapuera e sua ligação com edifício da Bienal.

“Identificamos o desenho do vão que corta o edifício, esse corpo que se repete no primeiro e no terceiro pavilhão. Pensamos em dois espaços que fizessem um movimento de contração e retração. Nessa divisão dual, em um pavimento você vive o espaço e no outro você vê isso quase como um objeto. As salas possuem independência total. Esse corpo organiza toda a exposição. É uma proposta que modifica a forma de visitação”, afirma a arquiteta Anna Juni.

O coletivo tem experiência com expografias como a exposição Una Conjunción de Factores, da artista mineira Cinthia Marcelle, realizada em 2022 no MACBA- Museu de Arte Contemporânea de Barcelona.

“(A proposta do coletivo) significa um espaço que prioriza a circulação dos corpos entre obras sem uma divisão por temas, sem núcleos temáticos, sem uma cronologia, mas que se dá a partir da afinidade entre os projetos cuja relações serão construídas pelos visitantes”, afirma o curador Hélio Menezes.

Manuel Borja-Villel, Grada Kilomba, Diane Lima e Hélio Menezes, curadores da 35a Bienal  Foto: Levi Fanan / Fundavßv£o Bienal de Sv£o Paulo

O terceiro andar, que tradicionalmente abriga coleções mais antigas e museológicas, tem sua proposta invertida. A proposta ao público é de começar pelo primeiro, ir ao terceiro e então ao segundo, criando uma “desobediência de circulação” no prédio.

A 35ª Bienal de São Paulo vai abrigar, de 6 setembro a 10 de dezembro de 2023, 120 artistas, sendo 92% não brancos. A lista foi formada a partir da pesquisa curatorial como um enunciado performativo, mais do que quantitativo, reforça

“O nosso gesto se dá a partir de um reflexo das nossas escolhas curatoriais, que também são performativas. Entendemos que o nosso gesto em direção ao tema faz com que a nossa prática seja uma coreografia do impossível, e menos uma representação sobre um determinado conjunto de obras do que um conjunto de artistas” reflete a curadora Diane Lima.

Confira a lista completa de participantes da 35ª Bienal:

-Ahlam Shibli

- Aida Harika Yanomami, Edmar Tokorino Yanomami e Roseane Yariana Yanomami

- Aline Motta

- Amador e Jr. Segurança Patrimonial Ltda.

- Amos Gitaï

- Ana Pi e Taata Kwa Nkisi Mutá Imê

- Anna Boghiguian

- Anne-Marie Schneider

- Archivo de la Memoria Trans (AMT)

- Arthur Bispo do Rosário

- Aurora Cursino dos Santos

- Ayrson Heráclito e Tiganá Santana

- Benvenuto Chavajay

- Bouchra Ouizguen

- Cabello/Carceller

- Carlos Bunga

- Carmézia Emiliano

- Castiel Vitorino Brasileiro

- Ceija Stojka

- Charles White

- Citra Sasmita

- Colectivo Ayllu

- Cozinha Ocupação 9 de Julho

- Daniel Lie

- Daniel Lind-Ramos

- Davi Pontes e Wallace Ferreira

- Dayanita Singh

- Deborah Anzinger

- Denilson Baniwa

- Denise Ferreira da Silva

- Diego Araúja e Laís Machado

- Duane Linklater

- Edgar Calel

- Elda Cerrato

- Elena Asins

- Elizabeth Catlett

- Ellen Gallagher e Edgar Cleijne

- Emanoel Araújo

- Eustáquio Neves

- flo6x8

- Francisco Toledo

- Frente 3 de Fevereiro

- Gabriel Gentil Tukano

- George Herriman

- Geraldine Javier

- Grupo de Investigación en Arte y Política (GIAP)

- Gloria Anzaldúa

- Guadalupe Maravilla

- Ibrahim Mahama

- Igshaan Adams

- Ilze Wolff

- Inaicyra Falcão

- Januário Jano

- Jesús Ruiz Durand

- John Woodrow Wilson

- Jorge Ribalta

- José Guadalupe Posada

- Juan van der Hamen y León

- Judith Scott

- Julien Creuzet

- Kamal Aljafari

- Kapwani Kiwanga

- Katherine Dunham

- Kidlat Tahimik

- Leilah Weinraub

- Leopoldo Méndez

- Luana Vitra

- Luiz de Abreu

- MAHKU

- Malinche

- Manuel Chavajay

- Margaret Taylor Goss Burroughs

- Marilyn Boror Bor

- Marlon Riggs

- Maya Deren

- M’barek Bouhchichi

- Melchor María Mercado

- Morzaniel Ɨramari

- Mounira Al-Solh

- Nadal Walcott

- Nadir Bouhmouch e Soumeya

- Ait Ahmed*

- Nikau Hindin

- Niño de Elche

- Nontsikelelo Mutiti

- Patricia Gómez e María Jesús González

- Pauline Boudry e Renate Lorenz

- Philip Rizk

- Quilombo Cafundó

- Raquel Lima

- Ricardo Aleixo

- Rolando Castellón

- Rommulo Vieira Conceição

- Rosa Gauditano

- Rosana Paulino

- Rubem Valentim

- Rubiane Maia

- Sammy Baloji

- Santu Mofokeng

- Sarah Maldoror

- Sauna Lésbica por Malu Avelar com Ana Paula Mathias, Anna Turra, Bárbara Esmenia e Marta Supernova

- Senga Nengudi

- Sidney Amaral

- Simone Leigh

- Sônia Gomes

- stanley brouwn

- Stella do Patrocínio

- Tadáskía

- Taller 4 Rojo

- Taller NN

- Tejal Shah

- The Living and the Dead Ensemble

- Torkwase Dyson

- Trinh T. Minh-Ha

- Ubirajara Ferreira Braga - Ventura Profana

- Wifredo Lam

- Will Rawls

- Xica Manicongo

- Yto Barrada

- Zumví Arquivo Afro Fotográfico

Serviço - 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível

  • Curadoria: Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel
  • 6 setembro – 10 dezembro 2023
  • ter, qua, sex, dom: 10h – 19h (última entrada: 18h30); qui, sáb: 10h – 21h (última entrada: 20h30)
  • Pavilhão Ciccillo Matarazzo
  • Parque Ibirapuera · Portão 3
  • Entrada gratuita

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