'Andy Warhol japonês' vai da arte contemporânea ao Metaverso


Takashi Murakami já foi comparado ao artista americano, ele abre exposição na galeria Gagosian, em Nova York

Por Nicolas Revise

O artista plástico Takashi Murakami adora misturar pop-art com as belas-artes asiáticas. Para sua última exposição em Nova York, o japonês cria pontes entre suas obras físicas de arte contemporânea e as virtuais no metaverso.  Murakami, que já foi chamado de “Andy Warhol japonês”, queixa-se à AFP de que as novas gerações, viciadas nas telas, “não compreendem a história da arte contemporânea”.

“Mas aproveitando-se da realidade aumentada, talvez possam abrir os olhos e penetrar neste mundo”, diz ele ao apresentar em Manhattan sua exposição “An Arrow Through History”, instalada na galeria de Larry Gagosian, um dos negociadores de arte mais importantes do mundo.

Murakami se aventura na tecnologia colocando suas pinturas noMetaverso Foto: Gagosian
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Na imensa galeria nova-iorquina, em três lugares distintos, Takashi Murakami constrói passarelas entre as belas-artes tradicionais, sobretudo chinesas, o pop-art japonês - como personagens de mangás e animes - e os NFTs. Os tokens não fungíveis (NFT, na sigla em inglês) são arquivos digitais que não podem ser reproduzidos ou falsificados e representam ativos únicos, objetos virtuais ou físicos. São a nova galinha dos ovos de ouro do mercado de arte.

“Quando trabalho em uma criação, não faço nenhuma distinção entre o digital e o analógico. Sempre trabalho no contexto da arte contemporânea”, explica o artista, citado no comunicado sobre a mostra. 

- Vasos chineses e Snapchat -

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Murakami, de 60 anos, reproduziu e pintou nas espessas telas e estruturas de madeira motivos azuis e brancos de peixes inspirados nos vasos chineses de porcelana que datam da dinastia Yuan (1279-1368). Graças ao aplicativo Snapchat e um filtro de realidade aumentada, o visitante pode viver com seu celular uma imersão na sala de exposição com imagens digitais de peixes que navegam em torno das obras de arte físicas.

Murakami expõe na Gagosian, em Nova York, uma das mais prestigiadas galerias de arte do ocidente Foto: Gagosian

O mesmo ocorre com o projeto de pixel art em NFT das 108 "Murakami Flowers", em que os visitantes verão “a última interpretação do artista de suas célebres flores que mescla sua estética ‘superplana’ e um estilo que evoca a nostalgia pelo desenho pixelizado dos jogos de videogame dos anos 1980, em particular os do console Nintendo Famicom”, explica a galeria.

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“A cultura japonesa procede do continente euroasiático e meu conceito é ir além, até o metaverso”, declara Takashi Murakami.

O metaverso é um universo digital paralelo, acessível graças a lentes de realidade aumentada ou virtual (AR e VR, nas siglas em inglês), tecnologias que se aceleraram desde 2020 com a pandemia e a explosão do trabalho e do lazer remoto.

Durante o confinamento pela covid-19 no Japão, “observava a realidade a partir da minha casa e foi um momento muito importante, porque para nós, não poder sair de casa era extremamente estressante, mas meus filhos tiraram proveito” graças às telas, diz Murakami à AFP.

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“Precisava mudar de posição, me adaptar à nova geração de meus filhos e me lançar. Essa exposição é a primeira resposta”, conclui.

O artista plástico Takashi Murakami adora misturar pop-art com as belas-artes asiáticas. Para sua última exposição em Nova York, o japonês cria pontes entre suas obras físicas de arte contemporânea e as virtuais no metaverso.  Murakami, que já foi chamado de “Andy Warhol japonês”, queixa-se à AFP de que as novas gerações, viciadas nas telas, “não compreendem a história da arte contemporânea”.

“Mas aproveitando-se da realidade aumentada, talvez possam abrir os olhos e penetrar neste mundo”, diz ele ao apresentar em Manhattan sua exposição “An Arrow Through History”, instalada na galeria de Larry Gagosian, um dos negociadores de arte mais importantes do mundo.

Murakami se aventura na tecnologia colocando suas pinturas noMetaverso Foto: Gagosian

Na imensa galeria nova-iorquina, em três lugares distintos, Takashi Murakami constrói passarelas entre as belas-artes tradicionais, sobretudo chinesas, o pop-art japonês - como personagens de mangás e animes - e os NFTs. Os tokens não fungíveis (NFT, na sigla em inglês) são arquivos digitais que não podem ser reproduzidos ou falsificados e representam ativos únicos, objetos virtuais ou físicos. São a nova galinha dos ovos de ouro do mercado de arte.

“Quando trabalho em uma criação, não faço nenhuma distinção entre o digital e o analógico. Sempre trabalho no contexto da arte contemporânea”, explica o artista, citado no comunicado sobre a mostra. 

- Vasos chineses e Snapchat -

Murakami, de 60 anos, reproduziu e pintou nas espessas telas e estruturas de madeira motivos azuis e brancos de peixes inspirados nos vasos chineses de porcelana que datam da dinastia Yuan (1279-1368). Graças ao aplicativo Snapchat e um filtro de realidade aumentada, o visitante pode viver com seu celular uma imersão na sala de exposição com imagens digitais de peixes que navegam em torno das obras de arte físicas.

Murakami expõe na Gagosian, em Nova York, uma das mais prestigiadas galerias de arte do ocidente Foto: Gagosian

O mesmo ocorre com o projeto de pixel art em NFT das 108 "Murakami Flowers", em que os visitantes verão “a última interpretação do artista de suas célebres flores que mescla sua estética ‘superplana’ e um estilo que evoca a nostalgia pelo desenho pixelizado dos jogos de videogame dos anos 1980, em particular os do console Nintendo Famicom”, explica a galeria.

“A cultura japonesa procede do continente euroasiático e meu conceito é ir além, até o metaverso”, declara Takashi Murakami.

O metaverso é um universo digital paralelo, acessível graças a lentes de realidade aumentada ou virtual (AR e VR, nas siglas em inglês), tecnologias que se aceleraram desde 2020 com a pandemia e a explosão do trabalho e do lazer remoto.

Durante o confinamento pela covid-19 no Japão, “observava a realidade a partir da minha casa e foi um momento muito importante, porque para nós, não poder sair de casa era extremamente estressante, mas meus filhos tiraram proveito” graças às telas, diz Murakami à AFP.

“Precisava mudar de posição, me adaptar à nova geração de meus filhos e me lançar. Essa exposição é a primeira resposta”, conclui.

O artista plástico Takashi Murakami adora misturar pop-art com as belas-artes asiáticas. Para sua última exposição em Nova York, o japonês cria pontes entre suas obras físicas de arte contemporânea e as virtuais no metaverso.  Murakami, que já foi chamado de “Andy Warhol japonês”, queixa-se à AFP de que as novas gerações, viciadas nas telas, “não compreendem a história da arte contemporânea”.

“Mas aproveitando-se da realidade aumentada, talvez possam abrir os olhos e penetrar neste mundo”, diz ele ao apresentar em Manhattan sua exposição “An Arrow Through History”, instalada na galeria de Larry Gagosian, um dos negociadores de arte mais importantes do mundo.

Murakami se aventura na tecnologia colocando suas pinturas noMetaverso Foto: Gagosian

Na imensa galeria nova-iorquina, em três lugares distintos, Takashi Murakami constrói passarelas entre as belas-artes tradicionais, sobretudo chinesas, o pop-art japonês - como personagens de mangás e animes - e os NFTs. Os tokens não fungíveis (NFT, na sigla em inglês) são arquivos digitais que não podem ser reproduzidos ou falsificados e representam ativos únicos, objetos virtuais ou físicos. São a nova galinha dos ovos de ouro do mercado de arte.

“Quando trabalho em uma criação, não faço nenhuma distinção entre o digital e o analógico. Sempre trabalho no contexto da arte contemporânea”, explica o artista, citado no comunicado sobre a mostra. 

- Vasos chineses e Snapchat -

Murakami, de 60 anos, reproduziu e pintou nas espessas telas e estruturas de madeira motivos azuis e brancos de peixes inspirados nos vasos chineses de porcelana que datam da dinastia Yuan (1279-1368). Graças ao aplicativo Snapchat e um filtro de realidade aumentada, o visitante pode viver com seu celular uma imersão na sala de exposição com imagens digitais de peixes que navegam em torno das obras de arte físicas.

Murakami expõe na Gagosian, em Nova York, uma das mais prestigiadas galerias de arte do ocidente Foto: Gagosian

O mesmo ocorre com o projeto de pixel art em NFT das 108 "Murakami Flowers", em que os visitantes verão “a última interpretação do artista de suas célebres flores que mescla sua estética ‘superplana’ e um estilo que evoca a nostalgia pelo desenho pixelizado dos jogos de videogame dos anos 1980, em particular os do console Nintendo Famicom”, explica a galeria.

“A cultura japonesa procede do continente euroasiático e meu conceito é ir além, até o metaverso”, declara Takashi Murakami.

O metaverso é um universo digital paralelo, acessível graças a lentes de realidade aumentada ou virtual (AR e VR, nas siglas em inglês), tecnologias que se aceleraram desde 2020 com a pandemia e a explosão do trabalho e do lazer remoto.

Durante o confinamento pela covid-19 no Japão, “observava a realidade a partir da minha casa e foi um momento muito importante, porque para nós, não poder sair de casa era extremamente estressante, mas meus filhos tiraram proveito” graças às telas, diz Murakami à AFP.

“Precisava mudar de posição, me adaptar à nova geração de meus filhos e me lançar. Essa exposição é a primeira resposta”, conclui.

O artista plástico Takashi Murakami adora misturar pop-art com as belas-artes asiáticas. Para sua última exposição em Nova York, o japonês cria pontes entre suas obras físicas de arte contemporânea e as virtuais no metaverso.  Murakami, que já foi chamado de “Andy Warhol japonês”, queixa-se à AFP de que as novas gerações, viciadas nas telas, “não compreendem a história da arte contemporânea”.

“Mas aproveitando-se da realidade aumentada, talvez possam abrir os olhos e penetrar neste mundo”, diz ele ao apresentar em Manhattan sua exposição “An Arrow Through History”, instalada na galeria de Larry Gagosian, um dos negociadores de arte mais importantes do mundo.

Murakami se aventura na tecnologia colocando suas pinturas noMetaverso Foto: Gagosian

Na imensa galeria nova-iorquina, em três lugares distintos, Takashi Murakami constrói passarelas entre as belas-artes tradicionais, sobretudo chinesas, o pop-art japonês - como personagens de mangás e animes - e os NFTs. Os tokens não fungíveis (NFT, na sigla em inglês) são arquivos digitais que não podem ser reproduzidos ou falsificados e representam ativos únicos, objetos virtuais ou físicos. São a nova galinha dos ovos de ouro do mercado de arte.

“Quando trabalho em uma criação, não faço nenhuma distinção entre o digital e o analógico. Sempre trabalho no contexto da arte contemporânea”, explica o artista, citado no comunicado sobre a mostra. 

- Vasos chineses e Snapchat -

Murakami, de 60 anos, reproduziu e pintou nas espessas telas e estruturas de madeira motivos azuis e brancos de peixes inspirados nos vasos chineses de porcelana que datam da dinastia Yuan (1279-1368). Graças ao aplicativo Snapchat e um filtro de realidade aumentada, o visitante pode viver com seu celular uma imersão na sala de exposição com imagens digitais de peixes que navegam em torno das obras de arte físicas.

Murakami expõe na Gagosian, em Nova York, uma das mais prestigiadas galerias de arte do ocidente Foto: Gagosian

O mesmo ocorre com o projeto de pixel art em NFT das 108 "Murakami Flowers", em que os visitantes verão “a última interpretação do artista de suas célebres flores que mescla sua estética ‘superplana’ e um estilo que evoca a nostalgia pelo desenho pixelizado dos jogos de videogame dos anos 1980, em particular os do console Nintendo Famicom”, explica a galeria.

“A cultura japonesa procede do continente euroasiático e meu conceito é ir além, até o metaverso”, declara Takashi Murakami.

O metaverso é um universo digital paralelo, acessível graças a lentes de realidade aumentada ou virtual (AR e VR, nas siglas em inglês), tecnologias que se aceleraram desde 2020 com a pandemia e a explosão do trabalho e do lazer remoto.

Durante o confinamento pela covid-19 no Japão, “observava a realidade a partir da minha casa e foi um momento muito importante, porque para nós, não poder sair de casa era extremamente estressante, mas meus filhos tiraram proveito” graças às telas, diz Murakami à AFP.

“Precisava mudar de posição, me adaptar à nova geração de meus filhos e me lançar. Essa exposição é a primeira resposta”, conclui.

O artista plástico Takashi Murakami adora misturar pop-art com as belas-artes asiáticas. Para sua última exposição em Nova York, o japonês cria pontes entre suas obras físicas de arte contemporânea e as virtuais no metaverso.  Murakami, que já foi chamado de “Andy Warhol japonês”, queixa-se à AFP de que as novas gerações, viciadas nas telas, “não compreendem a história da arte contemporânea”.

“Mas aproveitando-se da realidade aumentada, talvez possam abrir os olhos e penetrar neste mundo”, diz ele ao apresentar em Manhattan sua exposição “An Arrow Through History”, instalada na galeria de Larry Gagosian, um dos negociadores de arte mais importantes do mundo.

Murakami se aventura na tecnologia colocando suas pinturas noMetaverso Foto: Gagosian

Na imensa galeria nova-iorquina, em três lugares distintos, Takashi Murakami constrói passarelas entre as belas-artes tradicionais, sobretudo chinesas, o pop-art japonês - como personagens de mangás e animes - e os NFTs. Os tokens não fungíveis (NFT, na sigla em inglês) são arquivos digitais que não podem ser reproduzidos ou falsificados e representam ativos únicos, objetos virtuais ou físicos. São a nova galinha dos ovos de ouro do mercado de arte.

“Quando trabalho em uma criação, não faço nenhuma distinção entre o digital e o analógico. Sempre trabalho no contexto da arte contemporânea”, explica o artista, citado no comunicado sobre a mostra. 

- Vasos chineses e Snapchat -

Murakami, de 60 anos, reproduziu e pintou nas espessas telas e estruturas de madeira motivos azuis e brancos de peixes inspirados nos vasos chineses de porcelana que datam da dinastia Yuan (1279-1368). Graças ao aplicativo Snapchat e um filtro de realidade aumentada, o visitante pode viver com seu celular uma imersão na sala de exposição com imagens digitais de peixes que navegam em torno das obras de arte físicas.

Murakami expõe na Gagosian, em Nova York, uma das mais prestigiadas galerias de arte do ocidente Foto: Gagosian

O mesmo ocorre com o projeto de pixel art em NFT das 108 "Murakami Flowers", em que os visitantes verão “a última interpretação do artista de suas célebres flores que mescla sua estética ‘superplana’ e um estilo que evoca a nostalgia pelo desenho pixelizado dos jogos de videogame dos anos 1980, em particular os do console Nintendo Famicom”, explica a galeria.

“A cultura japonesa procede do continente euroasiático e meu conceito é ir além, até o metaverso”, declara Takashi Murakami.

O metaverso é um universo digital paralelo, acessível graças a lentes de realidade aumentada ou virtual (AR e VR, nas siglas em inglês), tecnologias que se aceleraram desde 2020 com a pandemia e a explosão do trabalho e do lazer remoto.

Durante o confinamento pela covid-19 no Japão, “observava a realidade a partir da minha casa e foi um momento muito importante, porque para nós, não poder sair de casa era extremamente estressante, mas meus filhos tiraram proveito” graças às telas, diz Murakami à AFP.

“Precisava mudar de posição, me adaptar à nova geração de meus filhos e me lançar. Essa exposição é a primeira resposta”, conclui.

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