Arte preta no acervo de Alicia Keys e Swizz Beatz é exibida ao público nos EUA


Coleção do casal é composta principalmente de obras de artistas negros americanos, ou da ‘diáspora africana’ e ganha espaço no Museu do Brooklyn

Por Andréa Bambino

A estrela mundial do R&B Alicia Keys e seu parceiro, o influente produtor de hip-hop Swizz Beatz, são dois apaixonados por arte. A coleção do casal, composta principalmente de obras de artistas negros americanos, ou da “diáspora africana”, poderá ser apreciada pelo público no Museu do Brooklyn, em Nova York, a partir deste sábado, 10.

A exposição recebe o nome de “Gigantes”. Não apenas pelo tamanho de algumas obras, mas porque “nós queremos que vocês vejam os gigantes, em cujos ombros nos apoiamos”, destacou a ganhadora de 16 Grammys, os mais populares pela canção Fallin’ (2001), ou pela icônica Empire State of Mind, parceria com Jay-Z.

Fotos de Kwame Brathwaite (Brooklyn, Nova York, 1938–2023) na exposição de Swizz Beatz e Alicia Keys. Foto: Timothy A. Clary AFP
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Os “gigantes” de Alicia Keys e Swizz Beatz incluem nomes como o pintor nova-iorquino Jean-Michel Basquiat (1960-1988), o fotógrafo maliano Malik Sidibé (1936-2016) e o fotógrafo e cineasta americano Gordon Parks (1912-2006), que documentou a segregação racial e o movimento pelos direitos civis nos Estados Unidos.

A exposição também apresenta trabalhos de artistas contemporâneos, como Kehinde Wiley e Amy Sheldon, conhecidos por seus retratos de Barack e Michelle Obama, na National Portrait Gallery de Washington, onde predominam figuras negras.

Outro destaque é o pintor de Botsuana radicado nos Estados Unidos Meleko Mokgosi, cujas pinturas monumentais da exibição “Bread, Butter and Power” (Pão, Manteiga e Poder) exploram as relações de poder e gênero nas sociedades do sul da África.

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A coleção de Keys e Beatz também inclui Kwame Brathwaite (1938-2023), fotógrafo do movimento “Black is Beautiful”, e Jamel Shabazz, que capturou em suas lentes a atmosfera em torno do movimento hip-hop em Nova York.

Pessoa passa pela obra 'Femme piquée par un serpent', de Kehinde Wiley Foto: Timothy A. Clary/ AFP

Pioneiro

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Nascido no Bronx, Swizz Beatz, cujo nome verdadeiro é Kasseem Daoud Dean, é DJ e produtor. Seu primeiro sucesso veio antes dos 20 anos, quando lançou a carreira do rapper DMX.

Nessa época, começou a adquirir obras de arte e, agora, é considerado um pioneiro na exposição de artistas negros - alguns dos quais tiveram um aumento significativo em seus preços, nos últimos anos.

Muito próximo do Museu do Brooklyn, Swizz Beatz faz parte de seu conselho de administração.

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Entre os artistas com obras em exposição, está o ex-jogador de futebol americano e pintor Ernie Barnes (1938-2009). Seu acrílico sobre tela Sugar Shack, que aparece na capa do álbum I Want You, do falecido “Príncipe do Soul” Marvin Gaye, atingiu US$ 15,2 milhões (R$ 75,9 milhões) em um leilão de 2022. Esse valor é dez vezes superior ao inicialmente estimado.

“Coletamos artistas de todo o mundo. A razão pela qual nos concentramos em artistas pretos (...) é porque nossa própria comunidade não colecionava esses gigantes”, explica Swizz Beatz, em um vídeo.

Espectador olha para obra '. . . they were just hanging out you know . . . talking about . . . ( . . . when they grow up . . . ),' de Ebony G. Patterson' Foto: Timothy A. Clary/AFP
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“Mundo muito mais complexo”

A exposição também ilustra a tentativa das instituições culturais de alcançar um público mais jovem e diversificado.

“Na história da arte, as narrativas sempre tendem a se concentrar em histórias ‘eurocêntricas’. A maioria dos museus enfrenta o fato de que essas histórias impregnaram suas coleções por gerações, até séculos”, explica a curadora de arte moderna e contemporânea do Museu do Brooklyn, Kimberli Gant.

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“Por meio das exposições que apresentam e das obras de arte que adquirem, (os museus) tentam mostrar que o mundo é muito mais complexo. É muito mais desorganizado. Tem mais nuances, talvez, do que mostraram as coleções que conservaram por muito tempo”, acrescentou.

No sábado, durante a abertura ao público, a coleção de Alicia Keys e Swizz Beatz substituirá uma exposição sobre outro ícone da cultura hip-hop em Nova York, o cineasta Spike Lee.

Isso acontece enquanto o Museu Whitney de Manhattan presta homenagem ao pintor Henry Taylor, adorado por estrelas da música como Rihanna e Jay-Z, e que retrata a vida dos americanos negros.

Visitante olha para 'Ndebele Abstract"', de Esther Mahlangu Foto: Timothy A. Clary/AFP

A estrela mundial do R&B Alicia Keys e seu parceiro, o influente produtor de hip-hop Swizz Beatz, são dois apaixonados por arte. A coleção do casal, composta principalmente de obras de artistas negros americanos, ou da “diáspora africana”, poderá ser apreciada pelo público no Museu do Brooklyn, em Nova York, a partir deste sábado, 10.

A exposição recebe o nome de “Gigantes”. Não apenas pelo tamanho de algumas obras, mas porque “nós queremos que vocês vejam os gigantes, em cujos ombros nos apoiamos”, destacou a ganhadora de 16 Grammys, os mais populares pela canção Fallin’ (2001), ou pela icônica Empire State of Mind, parceria com Jay-Z.

Fotos de Kwame Brathwaite (Brooklyn, Nova York, 1938–2023) na exposição de Swizz Beatz e Alicia Keys. Foto: Timothy A. Clary AFP

Os “gigantes” de Alicia Keys e Swizz Beatz incluem nomes como o pintor nova-iorquino Jean-Michel Basquiat (1960-1988), o fotógrafo maliano Malik Sidibé (1936-2016) e o fotógrafo e cineasta americano Gordon Parks (1912-2006), que documentou a segregação racial e o movimento pelos direitos civis nos Estados Unidos.

A exposição também apresenta trabalhos de artistas contemporâneos, como Kehinde Wiley e Amy Sheldon, conhecidos por seus retratos de Barack e Michelle Obama, na National Portrait Gallery de Washington, onde predominam figuras negras.

Outro destaque é o pintor de Botsuana radicado nos Estados Unidos Meleko Mokgosi, cujas pinturas monumentais da exibição “Bread, Butter and Power” (Pão, Manteiga e Poder) exploram as relações de poder e gênero nas sociedades do sul da África.

A coleção de Keys e Beatz também inclui Kwame Brathwaite (1938-2023), fotógrafo do movimento “Black is Beautiful”, e Jamel Shabazz, que capturou em suas lentes a atmosfera em torno do movimento hip-hop em Nova York.

Pessoa passa pela obra 'Femme piquée par un serpent', de Kehinde Wiley Foto: Timothy A. Clary/ AFP

Pioneiro

Nascido no Bronx, Swizz Beatz, cujo nome verdadeiro é Kasseem Daoud Dean, é DJ e produtor. Seu primeiro sucesso veio antes dos 20 anos, quando lançou a carreira do rapper DMX.

Nessa época, começou a adquirir obras de arte e, agora, é considerado um pioneiro na exposição de artistas negros - alguns dos quais tiveram um aumento significativo em seus preços, nos últimos anos.

Muito próximo do Museu do Brooklyn, Swizz Beatz faz parte de seu conselho de administração.

Entre os artistas com obras em exposição, está o ex-jogador de futebol americano e pintor Ernie Barnes (1938-2009). Seu acrílico sobre tela Sugar Shack, que aparece na capa do álbum I Want You, do falecido “Príncipe do Soul” Marvin Gaye, atingiu US$ 15,2 milhões (R$ 75,9 milhões) em um leilão de 2022. Esse valor é dez vezes superior ao inicialmente estimado.

“Coletamos artistas de todo o mundo. A razão pela qual nos concentramos em artistas pretos (...) é porque nossa própria comunidade não colecionava esses gigantes”, explica Swizz Beatz, em um vídeo.

Espectador olha para obra '. . . they were just hanging out you know . . . talking about . . . ( . . . when they grow up . . . ),' de Ebony G. Patterson' Foto: Timothy A. Clary/AFP

“Mundo muito mais complexo”

A exposição também ilustra a tentativa das instituições culturais de alcançar um público mais jovem e diversificado.

“Na história da arte, as narrativas sempre tendem a se concentrar em histórias ‘eurocêntricas’. A maioria dos museus enfrenta o fato de que essas histórias impregnaram suas coleções por gerações, até séculos”, explica a curadora de arte moderna e contemporânea do Museu do Brooklyn, Kimberli Gant.

“Por meio das exposições que apresentam e das obras de arte que adquirem, (os museus) tentam mostrar que o mundo é muito mais complexo. É muito mais desorganizado. Tem mais nuances, talvez, do que mostraram as coleções que conservaram por muito tempo”, acrescentou.

No sábado, durante a abertura ao público, a coleção de Alicia Keys e Swizz Beatz substituirá uma exposição sobre outro ícone da cultura hip-hop em Nova York, o cineasta Spike Lee.

Isso acontece enquanto o Museu Whitney de Manhattan presta homenagem ao pintor Henry Taylor, adorado por estrelas da música como Rihanna e Jay-Z, e que retrata a vida dos americanos negros.

Visitante olha para 'Ndebele Abstract"', de Esther Mahlangu Foto: Timothy A. Clary/AFP

A estrela mundial do R&B Alicia Keys e seu parceiro, o influente produtor de hip-hop Swizz Beatz, são dois apaixonados por arte. A coleção do casal, composta principalmente de obras de artistas negros americanos, ou da “diáspora africana”, poderá ser apreciada pelo público no Museu do Brooklyn, em Nova York, a partir deste sábado, 10.

A exposição recebe o nome de “Gigantes”. Não apenas pelo tamanho de algumas obras, mas porque “nós queremos que vocês vejam os gigantes, em cujos ombros nos apoiamos”, destacou a ganhadora de 16 Grammys, os mais populares pela canção Fallin’ (2001), ou pela icônica Empire State of Mind, parceria com Jay-Z.

Fotos de Kwame Brathwaite (Brooklyn, Nova York, 1938–2023) na exposição de Swizz Beatz e Alicia Keys. Foto: Timothy A. Clary AFP

Os “gigantes” de Alicia Keys e Swizz Beatz incluem nomes como o pintor nova-iorquino Jean-Michel Basquiat (1960-1988), o fotógrafo maliano Malik Sidibé (1936-2016) e o fotógrafo e cineasta americano Gordon Parks (1912-2006), que documentou a segregação racial e o movimento pelos direitos civis nos Estados Unidos.

A exposição também apresenta trabalhos de artistas contemporâneos, como Kehinde Wiley e Amy Sheldon, conhecidos por seus retratos de Barack e Michelle Obama, na National Portrait Gallery de Washington, onde predominam figuras negras.

Outro destaque é o pintor de Botsuana radicado nos Estados Unidos Meleko Mokgosi, cujas pinturas monumentais da exibição “Bread, Butter and Power” (Pão, Manteiga e Poder) exploram as relações de poder e gênero nas sociedades do sul da África.

A coleção de Keys e Beatz também inclui Kwame Brathwaite (1938-2023), fotógrafo do movimento “Black is Beautiful”, e Jamel Shabazz, que capturou em suas lentes a atmosfera em torno do movimento hip-hop em Nova York.

Pessoa passa pela obra 'Femme piquée par un serpent', de Kehinde Wiley Foto: Timothy A. Clary/ AFP

Pioneiro

Nascido no Bronx, Swizz Beatz, cujo nome verdadeiro é Kasseem Daoud Dean, é DJ e produtor. Seu primeiro sucesso veio antes dos 20 anos, quando lançou a carreira do rapper DMX.

Nessa época, começou a adquirir obras de arte e, agora, é considerado um pioneiro na exposição de artistas negros - alguns dos quais tiveram um aumento significativo em seus preços, nos últimos anos.

Muito próximo do Museu do Brooklyn, Swizz Beatz faz parte de seu conselho de administração.

Entre os artistas com obras em exposição, está o ex-jogador de futebol americano e pintor Ernie Barnes (1938-2009). Seu acrílico sobre tela Sugar Shack, que aparece na capa do álbum I Want You, do falecido “Príncipe do Soul” Marvin Gaye, atingiu US$ 15,2 milhões (R$ 75,9 milhões) em um leilão de 2022. Esse valor é dez vezes superior ao inicialmente estimado.

“Coletamos artistas de todo o mundo. A razão pela qual nos concentramos em artistas pretos (...) é porque nossa própria comunidade não colecionava esses gigantes”, explica Swizz Beatz, em um vídeo.

Espectador olha para obra '. . . they were just hanging out you know . . . talking about . . . ( . . . when they grow up . . . ),' de Ebony G. Patterson' Foto: Timothy A. Clary/AFP

“Mundo muito mais complexo”

A exposição também ilustra a tentativa das instituições culturais de alcançar um público mais jovem e diversificado.

“Na história da arte, as narrativas sempre tendem a se concentrar em histórias ‘eurocêntricas’. A maioria dos museus enfrenta o fato de que essas histórias impregnaram suas coleções por gerações, até séculos”, explica a curadora de arte moderna e contemporânea do Museu do Brooklyn, Kimberli Gant.

“Por meio das exposições que apresentam e das obras de arte que adquirem, (os museus) tentam mostrar que o mundo é muito mais complexo. É muito mais desorganizado. Tem mais nuances, talvez, do que mostraram as coleções que conservaram por muito tempo”, acrescentou.

No sábado, durante a abertura ao público, a coleção de Alicia Keys e Swizz Beatz substituirá uma exposição sobre outro ícone da cultura hip-hop em Nova York, o cineasta Spike Lee.

Isso acontece enquanto o Museu Whitney de Manhattan presta homenagem ao pintor Henry Taylor, adorado por estrelas da música como Rihanna e Jay-Z, e que retrata a vida dos americanos negros.

Visitante olha para 'Ndebele Abstract"', de Esther Mahlangu Foto: Timothy A. Clary/AFP

A estrela mundial do R&B Alicia Keys e seu parceiro, o influente produtor de hip-hop Swizz Beatz, são dois apaixonados por arte. A coleção do casal, composta principalmente de obras de artistas negros americanos, ou da “diáspora africana”, poderá ser apreciada pelo público no Museu do Brooklyn, em Nova York, a partir deste sábado, 10.

A exposição recebe o nome de “Gigantes”. Não apenas pelo tamanho de algumas obras, mas porque “nós queremos que vocês vejam os gigantes, em cujos ombros nos apoiamos”, destacou a ganhadora de 16 Grammys, os mais populares pela canção Fallin’ (2001), ou pela icônica Empire State of Mind, parceria com Jay-Z.

Fotos de Kwame Brathwaite (Brooklyn, Nova York, 1938–2023) na exposição de Swizz Beatz e Alicia Keys. Foto: Timothy A. Clary AFP

Os “gigantes” de Alicia Keys e Swizz Beatz incluem nomes como o pintor nova-iorquino Jean-Michel Basquiat (1960-1988), o fotógrafo maliano Malik Sidibé (1936-2016) e o fotógrafo e cineasta americano Gordon Parks (1912-2006), que documentou a segregação racial e o movimento pelos direitos civis nos Estados Unidos.

A exposição também apresenta trabalhos de artistas contemporâneos, como Kehinde Wiley e Amy Sheldon, conhecidos por seus retratos de Barack e Michelle Obama, na National Portrait Gallery de Washington, onde predominam figuras negras.

Outro destaque é o pintor de Botsuana radicado nos Estados Unidos Meleko Mokgosi, cujas pinturas monumentais da exibição “Bread, Butter and Power” (Pão, Manteiga e Poder) exploram as relações de poder e gênero nas sociedades do sul da África.

A coleção de Keys e Beatz também inclui Kwame Brathwaite (1938-2023), fotógrafo do movimento “Black is Beautiful”, e Jamel Shabazz, que capturou em suas lentes a atmosfera em torno do movimento hip-hop em Nova York.

Pessoa passa pela obra 'Femme piquée par un serpent', de Kehinde Wiley Foto: Timothy A. Clary/ AFP

Pioneiro

Nascido no Bronx, Swizz Beatz, cujo nome verdadeiro é Kasseem Daoud Dean, é DJ e produtor. Seu primeiro sucesso veio antes dos 20 anos, quando lançou a carreira do rapper DMX.

Nessa época, começou a adquirir obras de arte e, agora, é considerado um pioneiro na exposição de artistas negros - alguns dos quais tiveram um aumento significativo em seus preços, nos últimos anos.

Muito próximo do Museu do Brooklyn, Swizz Beatz faz parte de seu conselho de administração.

Entre os artistas com obras em exposição, está o ex-jogador de futebol americano e pintor Ernie Barnes (1938-2009). Seu acrílico sobre tela Sugar Shack, que aparece na capa do álbum I Want You, do falecido “Príncipe do Soul” Marvin Gaye, atingiu US$ 15,2 milhões (R$ 75,9 milhões) em um leilão de 2022. Esse valor é dez vezes superior ao inicialmente estimado.

“Coletamos artistas de todo o mundo. A razão pela qual nos concentramos em artistas pretos (...) é porque nossa própria comunidade não colecionava esses gigantes”, explica Swizz Beatz, em um vídeo.

Espectador olha para obra '. . . they were just hanging out you know . . . talking about . . . ( . . . when they grow up . . . ),' de Ebony G. Patterson' Foto: Timothy A. Clary/AFP

“Mundo muito mais complexo”

A exposição também ilustra a tentativa das instituições culturais de alcançar um público mais jovem e diversificado.

“Na história da arte, as narrativas sempre tendem a se concentrar em histórias ‘eurocêntricas’. A maioria dos museus enfrenta o fato de que essas histórias impregnaram suas coleções por gerações, até séculos”, explica a curadora de arte moderna e contemporânea do Museu do Brooklyn, Kimberli Gant.

“Por meio das exposições que apresentam e das obras de arte que adquirem, (os museus) tentam mostrar que o mundo é muito mais complexo. É muito mais desorganizado. Tem mais nuances, talvez, do que mostraram as coleções que conservaram por muito tempo”, acrescentou.

No sábado, durante a abertura ao público, a coleção de Alicia Keys e Swizz Beatz substituirá uma exposição sobre outro ícone da cultura hip-hop em Nova York, o cineasta Spike Lee.

Isso acontece enquanto o Museu Whitney de Manhattan presta homenagem ao pintor Henry Taylor, adorado por estrelas da música como Rihanna e Jay-Z, e que retrata a vida dos americanos negros.

Visitante olha para 'Ndebele Abstract"', de Esther Mahlangu Foto: Timothy A. Clary/AFP
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