Artistas de renome do Japão encontram inspiração na pandemia


O isolamento ajudou Takashi Murakami a se comunicar de maneira mais próxima com os fãs; Lee Ufan descreve a pandemia como um alerta sobre o impacto que o desenvolvimento humano estava causando no meio ambiente

Por Chris Gallagher

TÓQUIO - Alguns dos artistas mais conhecidos do Japão estão encontrando novas formas de expressão em áreas como comunicação online e meio ambiente, ao mesmo tempo em que o surto do novo coronavírus gera ideias tão radicais quanto renomear a era imperial “Reiwa” do país.

Cinco artistas contemporâneos, incluindo Takashi Murakami, estiveram na quinta-feira no Mori Art Museum para a inauguração da exposição Stars, que foi adiada por vários meses quando o museu foi fechado devido à pandemia.

Artista japonês Takashi Murakami concede entrevista em Tóquio 30/07/2020. Foto: REUTERS/Chris Gallagher
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Murakami, com obras em exibição, incluindo suas esculturas icônicas em tamanho real Miss Ko e My Lonesome Cowboy, além de duas novas pinturas de 20 metros de comprimento, falou sobre a expansão de seus negócios online, já que o isolamento o ajudou a se comunicar de maneira mais próxima com os fãs.

“A exibição do museu foi adiada e ainda não estamos em uma situação em que muita gente possa se reunir, mas acho que os seres humanos precisam de comunicação através da arte”, disse Murakami a repórteres equipados com máscaras obrigatórias e escudos faciais. “Então, estou transmitindo várias mensagens em detalhes online”, afirmou.

Lee Ufan, nascido na Coreia do Sul, residente no Japão desde os anos 1950 e conhecido por promover o movimento artístico Mono-ha, descreveu a pandemia como um alerta sobre o impacto que o desenvolvimento humano estava causando no meio ambiente.

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Ele destacou a melhoria na qualidade do ar e na liberdade de animais selvagens durante o período de isolamento.

A exposição, aberta ao público a partir de sexta-feira, também apresenta obras de Yayoi Kusama, Tatsuo Miyajima e Yoshitomo Nara.

TÓQUIO - Alguns dos artistas mais conhecidos do Japão estão encontrando novas formas de expressão em áreas como comunicação online e meio ambiente, ao mesmo tempo em que o surto do novo coronavírus gera ideias tão radicais quanto renomear a era imperial “Reiwa” do país.

Cinco artistas contemporâneos, incluindo Takashi Murakami, estiveram na quinta-feira no Mori Art Museum para a inauguração da exposição Stars, que foi adiada por vários meses quando o museu foi fechado devido à pandemia.

Artista japonês Takashi Murakami concede entrevista em Tóquio 30/07/2020. Foto: REUTERS/Chris Gallagher

Murakami, com obras em exibição, incluindo suas esculturas icônicas em tamanho real Miss Ko e My Lonesome Cowboy, além de duas novas pinturas de 20 metros de comprimento, falou sobre a expansão de seus negócios online, já que o isolamento o ajudou a se comunicar de maneira mais próxima com os fãs.

“A exibição do museu foi adiada e ainda não estamos em uma situação em que muita gente possa se reunir, mas acho que os seres humanos precisam de comunicação através da arte”, disse Murakami a repórteres equipados com máscaras obrigatórias e escudos faciais. “Então, estou transmitindo várias mensagens em detalhes online”, afirmou.

Lee Ufan, nascido na Coreia do Sul, residente no Japão desde os anos 1950 e conhecido por promover o movimento artístico Mono-ha, descreveu a pandemia como um alerta sobre o impacto que o desenvolvimento humano estava causando no meio ambiente.

Ele destacou a melhoria na qualidade do ar e na liberdade de animais selvagens durante o período de isolamento.

A exposição, aberta ao público a partir de sexta-feira, também apresenta obras de Yayoi Kusama, Tatsuo Miyajima e Yoshitomo Nara.

TÓQUIO - Alguns dos artistas mais conhecidos do Japão estão encontrando novas formas de expressão em áreas como comunicação online e meio ambiente, ao mesmo tempo em que o surto do novo coronavírus gera ideias tão radicais quanto renomear a era imperial “Reiwa” do país.

Cinco artistas contemporâneos, incluindo Takashi Murakami, estiveram na quinta-feira no Mori Art Museum para a inauguração da exposição Stars, que foi adiada por vários meses quando o museu foi fechado devido à pandemia.

Artista japonês Takashi Murakami concede entrevista em Tóquio 30/07/2020. Foto: REUTERS/Chris Gallagher

Murakami, com obras em exibição, incluindo suas esculturas icônicas em tamanho real Miss Ko e My Lonesome Cowboy, além de duas novas pinturas de 20 metros de comprimento, falou sobre a expansão de seus negócios online, já que o isolamento o ajudou a se comunicar de maneira mais próxima com os fãs.

“A exibição do museu foi adiada e ainda não estamos em uma situação em que muita gente possa se reunir, mas acho que os seres humanos precisam de comunicação através da arte”, disse Murakami a repórteres equipados com máscaras obrigatórias e escudos faciais. “Então, estou transmitindo várias mensagens em detalhes online”, afirmou.

Lee Ufan, nascido na Coreia do Sul, residente no Japão desde os anos 1950 e conhecido por promover o movimento artístico Mono-ha, descreveu a pandemia como um alerta sobre o impacto que o desenvolvimento humano estava causando no meio ambiente.

Ele destacou a melhoria na qualidade do ar e na liberdade de animais selvagens durante o período de isolamento.

A exposição, aberta ao público a partir de sexta-feira, também apresenta obras de Yayoi Kusama, Tatsuo Miyajima e Yoshitomo Nara.

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