Ativistas jogam tinta vermelha no vidro de proteção de tela de Monet


A organização Återställ Våtmarker (’Restaurar as áreas úmidas’) reivindicou a ação de protesto

Por AFP
Atualização:

Estocolmo, Suécia/ AFP - Dois ativistas ambientais espalharam tinta vermelha, nesta quarta-feira, 14, sobre o vidro que protege uma pintura de Claude Monet no Museu Nacional de Estocolmo e depois pressionaram as mãos contra o vidro, segundo a polícia.

Ativistas espalham tinta na pintura 'O Jardim do Artista em Giverny' (1900) do artista francês Claude Monet (1840-1926) no Museu Nacional em Estocolmo, Suécia. Foto: AFP

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“As mulheres têm cerca de 25 e 30 anos e foram presas”, disse a polícia.

A organização Återställ Våtmarker (“Restaurar as áreas úmidas”) reivindicou a ação de protesto.

De acordo com a publicação no Instagram da entidade, elas são Emma e Maj, enfermeira e estudante de enfermagem, respectivamente. “O desastre climático é uma crise de saúde que já está tirando a vida das pessoas. Portanto, elas colocaram marcas de mãos vermelhas e se colaram ao vidro protetor da famosa pintura de Monet, O Jardim do Artista em Giverny, defende.

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A mensagem de protesto segue: “Jardins vistosos como na pintura de Monet logo serão coisa do passado. À medida que as emissões aumentam, nossas chances de um futuro seguro diminuem. Precisamos tornar a Suécia à prova de crises, proibindo a mineração de turfa e restaurando as zonas úmidas”.

Estocolmo, Suécia/ AFP - Dois ativistas ambientais espalharam tinta vermelha, nesta quarta-feira, 14, sobre o vidro que protege uma pintura de Claude Monet no Museu Nacional de Estocolmo e depois pressionaram as mãos contra o vidro, segundo a polícia.

Ativistas espalham tinta na pintura 'O Jardim do Artista em Giverny' (1900) do artista francês Claude Monet (1840-1926) no Museu Nacional em Estocolmo, Suécia. Foto: AFP

“As mulheres têm cerca de 25 e 30 anos e foram presas”, disse a polícia.

A organização Återställ Våtmarker (“Restaurar as áreas úmidas”) reivindicou a ação de protesto.

De acordo com a publicação no Instagram da entidade, elas são Emma e Maj, enfermeira e estudante de enfermagem, respectivamente. “O desastre climático é uma crise de saúde que já está tirando a vida das pessoas. Portanto, elas colocaram marcas de mãos vermelhas e se colaram ao vidro protetor da famosa pintura de Monet, O Jardim do Artista em Giverny, defende.

A mensagem de protesto segue: “Jardins vistosos como na pintura de Monet logo serão coisa do passado. À medida que as emissões aumentam, nossas chances de um futuro seguro diminuem. Precisamos tornar a Suécia à prova de crises, proibindo a mineração de turfa e restaurando as zonas úmidas”.

Estocolmo, Suécia/ AFP - Dois ativistas ambientais espalharam tinta vermelha, nesta quarta-feira, 14, sobre o vidro que protege uma pintura de Claude Monet no Museu Nacional de Estocolmo e depois pressionaram as mãos contra o vidro, segundo a polícia.

Ativistas espalham tinta na pintura 'O Jardim do Artista em Giverny' (1900) do artista francês Claude Monet (1840-1926) no Museu Nacional em Estocolmo, Suécia. Foto: AFP

“As mulheres têm cerca de 25 e 30 anos e foram presas”, disse a polícia.

A organização Återställ Våtmarker (“Restaurar as áreas úmidas”) reivindicou a ação de protesto.

De acordo com a publicação no Instagram da entidade, elas são Emma e Maj, enfermeira e estudante de enfermagem, respectivamente. “O desastre climático é uma crise de saúde que já está tirando a vida das pessoas. Portanto, elas colocaram marcas de mãos vermelhas e se colaram ao vidro protetor da famosa pintura de Monet, O Jardim do Artista em Giverny, defende.

A mensagem de protesto segue: “Jardins vistosos como na pintura de Monet logo serão coisa do passado. À medida que as emissões aumentam, nossas chances de um futuro seguro diminuem. Precisamos tornar a Suécia à prova de crises, proibindo a mineração de turfa e restaurando as zonas úmidas”.

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