Brasileiro Adriano Pedrosa será curador da Bienal de Arte de Veneza


Atual diretor artístico do Masp orientará o setor de artes visuais do evento, que será realizado em abril de 2024

Por Redação

ANSA - O brasileiro Adriano Pedrosa foi anunciado nesta quinta-feira, 15, como curador da 60.ª Bienal de Arte de Veneza, que acontecerá em 2024.

O nome de Pedrosa, atual diretor artístico do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp), foi proposto pelo presidente da Bienal de Veneza, Roberto Cicutto, e aprovado pelo conselho de administração da entidade.

O brasileiro foi nomeado como diretor do setor de artes visuais da bienal, “com a tarefa específica de ser curador da 60ª Exibição Internacional de Arte”, marcada para 20 de abril a 24 de novembro de 2024.

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Adriano Pedrosa, diretor artístico do Masp Foto: Denise Andrade/ Estadão

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“Estou honrado por esse prestigioso cargo, sobretudo por ser o primeiro latino-americano a curar a Exposição Internacional de Arte da Bienal de Veneza e o primeiro que reside no Hemisfério Sul do mundo”, disse Pedrosa em um comunicado oficial.

“A Bienal é, com certeza, a plataforma mais importante de arte contemporânea no mundo e, para mim, é um desafio entusiasmante e uma responsabilidade encampar esse projeto. Não vejo a hora de levar os artistas a Veneza e de realizar seus projetos”, acrescentou.

Já Cicutto destacou que o brasileiro “é conhecido por sua competência e originalidade ao conceber suas exposições com olhar atento à contemporaneidade, movendo-se de um ponto de observação do mundo que não pode prescindir da natureza do próprio lugar de pertencimento”.

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Estou honrado por esse prestigioso cargo, sobretudo por ser o primeiro latino-americano a curar a Exposição Internacional de Arte da Bienal de Veneza e o primeiro que reside no Hemisfério Sul do mundo

Adriano Pedrosa

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“Cada vez mais, a Bienal deve lidar com a arte contemporânea não para fazer um catálogo do que já existe, mas para dar forma a contradições, diálogos e parentescos, sem os quais a arte seria um enclave vazio de seiva vital”, acrescentou.

Formado em direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e com mestrado em artes plásticas e crítica de arte pelo Instituto de Artes da Califórnia, Pedrosa também já foi curador da Bienal de São Paulo e de uma série de outras exposições.

No Masp, onde está desde 2014, foi responsável por diversas mostras, incluindo exibições sobre Tarsila do Amaral, Anna Bella Geiger, Ione Saldanha, Maria Auxiliadora, Gertrudes Altschul, Beatriz Milhazes, Wanda Pimentel e Hélio Oiticica.

ANSA - O brasileiro Adriano Pedrosa foi anunciado nesta quinta-feira, 15, como curador da 60.ª Bienal de Arte de Veneza, que acontecerá em 2024.

O nome de Pedrosa, atual diretor artístico do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp), foi proposto pelo presidente da Bienal de Veneza, Roberto Cicutto, e aprovado pelo conselho de administração da entidade.

O brasileiro foi nomeado como diretor do setor de artes visuais da bienal, “com a tarefa específica de ser curador da 60ª Exibição Internacional de Arte”, marcada para 20 de abril a 24 de novembro de 2024.

Adriano Pedrosa, diretor artístico do Masp Foto: Denise Andrade/ Estadão

“Estou honrado por esse prestigioso cargo, sobretudo por ser o primeiro latino-americano a curar a Exposição Internacional de Arte da Bienal de Veneza e o primeiro que reside no Hemisfério Sul do mundo”, disse Pedrosa em um comunicado oficial.

“A Bienal é, com certeza, a plataforma mais importante de arte contemporânea no mundo e, para mim, é um desafio entusiasmante e uma responsabilidade encampar esse projeto. Não vejo a hora de levar os artistas a Veneza e de realizar seus projetos”, acrescentou.

Já Cicutto destacou que o brasileiro “é conhecido por sua competência e originalidade ao conceber suas exposições com olhar atento à contemporaneidade, movendo-se de um ponto de observação do mundo que não pode prescindir da natureza do próprio lugar de pertencimento”.

Estou honrado por esse prestigioso cargo, sobretudo por ser o primeiro latino-americano a curar a Exposição Internacional de Arte da Bienal de Veneza e o primeiro que reside no Hemisfério Sul do mundo

Adriano Pedrosa

“Cada vez mais, a Bienal deve lidar com a arte contemporânea não para fazer um catálogo do que já existe, mas para dar forma a contradições, diálogos e parentescos, sem os quais a arte seria um enclave vazio de seiva vital”, acrescentou.

Formado em direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e com mestrado em artes plásticas e crítica de arte pelo Instituto de Artes da Califórnia, Pedrosa também já foi curador da Bienal de São Paulo e de uma série de outras exposições.

No Masp, onde está desde 2014, foi responsável por diversas mostras, incluindo exibições sobre Tarsila do Amaral, Anna Bella Geiger, Ione Saldanha, Maria Auxiliadora, Gertrudes Altschul, Beatriz Milhazes, Wanda Pimentel e Hélio Oiticica.

ANSA - O brasileiro Adriano Pedrosa foi anunciado nesta quinta-feira, 15, como curador da 60.ª Bienal de Arte de Veneza, que acontecerá em 2024.

O nome de Pedrosa, atual diretor artístico do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp), foi proposto pelo presidente da Bienal de Veneza, Roberto Cicutto, e aprovado pelo conselho de administração da entidade.

O brasileiro foi nomeado como diretor do setor de artes visuais da bienal, “com a tarefa específica de ser curador da 60ª Exibição Internacional de Arte”, marcada para 20 de abril a 24 de novembro de 2024.

Adriano Pedrosa, diretor artístico do Masp Foto: Denise Andrade/ Estadão

“Estou honrado por esse prestigioso cargo, sobretudo por ser o primeiro latino-americano a curar a Exposição Internacional de Arte da Bienal de Veneza e o primeiro que reside no Hemisfério Sul do mundo”, disse Pedrosa em um comunicado oficial.

“A Bienal é, com certeza, a plataforma mais importante de arte contemporânea no mundo e, para mim, é um desafio entusiasmante e uma responsabilidade encampar esse projeto. Não vejo a hora de levar os artistas a Veneza e de realizar seus projetos”, acrescentou.

Já Cicutto destacou que o brasileiro “é conhecido por sua competência e originalidade ao conceber suas exposições com olhar atento à contemporaneidade, movendo-se de um ponto de observação do mundo que não pode prescindir da natureza do próprio lugar de pertencimento”.

Estou honrado por esse prestigioso cargo, sobretudo por ser o primeiro latino-americano a curar a Exposição Internacional de Arte da Bienal de Veneza e o primeiro que reside no Hemisfério Sul do mundo

Adriano Pedrosa

“Cada vez mais, a Bienal deve lidar com a arte contemporânea não para fazer um catálogo do que já existe, mas para dar forma a contradições, diálogos e parentescos, sem os quais a arte seria um enclave vazio de seiva vital”, acrescentou.

Formado em direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e com mestrado em artes plásticas e crítica de arte pelo Instituto de Artes da Califórnia, Pedrosa também já foi curador da Bienal de São Paulo e de uma série de outras exposições.

No Masp, onde está desde 2014, foi responsável por diversas mostras, incluindo exibições sobre Tarsila do Amaral, Anna Bella Geiger, Ione Saldanha, Maria Auxiliadora, Gertrudes Altschul, Beatriz Milhazes, Wanda Pimentel e Hélio Oiticica.

ANSA - O brasileiro Adriano Pedrosa foi anunciado nesta quinta-feira, 15, como curador da 60.ª Bienal de Arte de Veneza, que acontecerá em 2024.

O nome de Pedrosa, atual diretor artístico do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp), foi proposto pelo presidente da Bienal de Veneza, Roberto Cicutto, e aprovado pelo conselho de administração da entidade.

O brasileiro foi nomeado como diretor do setor de artes visuais da bienal, “com a tarefa específica de ser curador da 60ª Exibição Internacional de Arte”, marcada para 20 de abril a 24 de novembro de 2024.

Adriano Pedrosa, diretor artístico do Masp Foto: Denise Andrade/ Estadão

“Estou honrado por esse prestigioso cargo, sobretudo por ser o primeiro latino-americano a curar a Exposição Internacional de Arte da Bienal de Veneza e o primeiro que reside no Hemisfério Sul do mundo”, disse Pedrosa em um comunicado oficial.

“A Bienal é, com certeza, a plataforma mais importante de arte contemporânea no mundo e, para mim, é um desafio entusiasmante e uma responsabilidade encampar esse projeto. Não vejo a hora de levar os artistas a Veneza e de realizar seus projetos”, acrescentou.

Já Cicutto destacou que o brasileiro “é conhecido por sua competência e originalidade ao conceber suas exposições com olhar atento à contemporaneidade, movendo-se de um ponto de observação do mundo que não pode prescindir da natureza do próprio lugar de pertencimento”.

Estou honrado por esse prestigioso cargo, sobretudo por ser o primeiro latino-americano a curar a Exposição Internacional de Arte da Bienal de Veneza e o primeiro que reside no Hemisfério Sul do mundo

Adriano Pedrosa

“Cada vez mais, a Bienal deve lidar com a arte contemporânea não para fazer um catálogo do que já existe, mas para dar forma a contradições, diálogos e parentescos, sem os quais a arte seria um enclave vazio de seiva vital”, acrescentou.

Formado em direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e com mestrado em artes plásticas e crítica de arte pelo Instituto de Artes da Califórnia, Pedrosa também já foi curador da Bienal de São Paulo e de uma série de outras exposições.

No Masp, onde está desde 2014, foi responsável por diversas mostras, incluindo exibições sobre Tarsila do Amaral, Anna Bella Geiger, Ione Saldanha, Maria Auxiliadora, Gertrudes Altschul, Beatriz Milhazes, Wanda Pimentel e Hélio Oiticica.

ANSA - O brasileiro Adriano Pedrosa foi anunciado nesta quinta-feira, 15, como curador da 60.ª Bienal de Arte de Veneza, que acontecerá em 2024.

O nome de Pedrosa, atual diretor artístico do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp), foi proposto pelo presidente da Bienal de Veneza, Roberto Cicutto, e aprovado pelo conselho de administração da entidade.

O brasileiro foi nomeado como diretor do setor de artes visuais da bienal, “com a tarefa específica de ser curador da 60ª Exibição Internacional de Arte”, marcada para 20 de abril a 24 de novembro de 2024.

Adriano Pedrosa, diretor artístico do Masp Foto: Denise Andrade/ Estadão

“Estou honrado por esse prestigioso cargo, sobretudo por ser o primeiro latino-americano a curar a Exposição Internacional de Arte da Bienal de Veneza e o primeiro que reside no Hemisfério Sul do mundo”, disse Pedrosa em um comunicado oficial.

“A Bienal é, com certeza, a plataforma mais importante de arte contemporânea no mundo e, para mim, é um desafio entusiasmante e uma responsabilidade encampar esse projeto. Não vejo a hora de levar os artistas a Veneza e de realizar seus projetos”, acrescentou.

Já Cicutto destacou que o brasileiro “é conhecido por sua competência e originalidade ao conceber suas exposições com olhar atento à contemporaneidade, movendo-se de um ponto de observação do mundo que não pode prescindir da natureza do próprio lugar de pertencimento”.

Estou honrado por esse prestigioso cargo, sobretudo por ser o primeiro latino-americano a curar a Exposição Internacional de Arte da Bienal de Veneza e o primeiro que reside no Hemisfério Sul do mundo

Adriano Pedrosa

“Cada vez mais, a Bienal deve lidar com a arte contemporânea não para fazer um catálogo do que já existe, mas para dar forma a contradições, diálogos e parentescos, sem os quais a arte seria um enclave vazio de seiva vital”, acrescentou.

Formado em direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e com mestrado em artes plásticas e crítica de arte pelo Instituto de Artes da Califórnia, Pedrosa também já foi curador da Bienal de São Paulo e de uma série de outras exposições.

No Masp, onde está desde 2014, foi responsável por diversas mostras, incluindo exibições sobre Tarsila do Amaral, Anna Bella Geiger, Ione Saldanha, Maria Auxiliadora, Gertrudes Altschul, Beatriz Milhazes, Wanda Pimentel e Hélio Oiticica.

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