Brasileiros estarão em mostra que MoMA fará com artistas latinos em 2023


Cildo Meireles, Rosângela Rennó e Mauro Restiffe terão obras expostas no museu de Nova York

Por EFE
Atualização:

O Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA) anunciou nesta terça-feira, 23, que em 2023 apresentará uma grande exposição de artistas contemporâneos latino-americanos "que recorreram à história como fonte material para criar novas obras".

De acordo com um comunicado, a exposição reunirá 65 obras, entre vídeos, fotografias, pinturas e esculturas, de cerca de 40 artistas de diferentes gerações que atuaram na América Latina nas últimas quatro décadas.

O artista plástico Cildo Meireles Foto: Denise Andrade/ Estadão
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Entre eles estão os brasileiros Cildo Meireles, Rosângela Rennó e Mauro Restiffe; os colombianos Raimond Chaves e José Alejandro Restrepo; o argentino Leandro Katz; a venezuelana Suwon Lee; a peruana Gilda Mantilla; o mexicano Mario García Torres; o uruguaio Alejandro Cesarco e a guatemalteca Regina José Galindo.

Especificamente, será destacado um “transformador” conjunto de obras, principalmente do século 21, doadas pela Coleção Patricia Phelps de Cisneros em 2018, em diálogo com as novas aquisições, empréstimos e comissões do MoMA desde o final dos anos 1980 até os dias de hoje.

A artista plastica Rosângela Rennó Foto: Daniel Teixeira/ Estadão
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A exposição, que ficará em cartaz de 30 de abril a 9 de setembro de 2023 no terceiro andar do museu, examinará em três seções como esses artistas investigaram e reinventaram as histórias e os legados culturais da região.

Sua curadora, Inés Katzenstein, destacou na nota que esses artistas “estabeleceram um diálogo com o passado como forma de reparar histórias de violência, reconectar-se com legados culturais desvalorizados e fortalecer relações de parentesco e pertencimento”. 

O Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA) anunciou nesta terça-feira, 23, que em 2023 apresentará uma grande exposição de artistas contemporâneos latino-americanos "que recorreram à história como fonte material para criar novas obras".

De acordo com um comunicado, a exposição reunirá 65 obras, entre vídeos, fotografias, pinturas e esculturas, de cerca de 40 artistas de diferentes gerações que atuaram na América Latina nas últimas quatro décadas.

O artista plástico Cildo Meireles Foto: Denise Andrade/ Estadão

Entre eles estão os brasileiros Cildo Meireles, Rosângela Rennó e Mauro Restiffe; os colombianos Raimond Chaves e José Alejandro Restrepo; o argentino Leandro Katz; a venezuelana Suwon Lee; a peruana Gilda Mantilla; o mexicano Mario García Torres; o uruguaio Alejandro Cesarco e a guatemalteca Regina José Galindo.

Especificamente, será destacado um “transformador” conjunto de obras, principalmente do século 21, doadas pela Coleção Patricia Phelps de Cisneros em 2018, em diálogo com as novas aquisições, empréstimos e comissões do MoMA desde o final dos anos 1980 até os dias de hoje.

A artista plastica Rosângela Rennó Foto: Daniel Teixeira/ Estadão

A exposição, que ficará em cartaz de 30 de abril a 9 de setembro de 2023 no terceiro andar do museu, examinará em três seções como esses artistas investigaram e reinventaram as histórias e os legados culturais da região.

Sua curadora, Inés Katzenstein, destacou na nota que esses artistas “estabeleceram um diálogo com o passado como forma de reparar histórias de violência, reconectar-se com legados culturais desvalorizados e fortalecer relações de parentesco e pertencimento”. 

O Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA) anunciou nesta terça-feira, 23, que em 2023 apresentará uma grande exposição de artistas contemporâneos latino-americanos "que recorreram à história como fonte material para criar novas obras".

De acordo com um comunicado, a exposição reunirá 65 obras, entre vídeos, fotografias, pinturas e esculturas, de cerca de 40 artistas de diferentes gerações que atuaram na América Latina nas últimas quatro décadas.

O artista plástico Cildo Meireles Foto: Denise Andrade/ Estadão

Entre eles estão os brasileiros Cildo Meireles, Rosângela Rennó e Mauro Restiffe; os colombianos Raimond Chaves e José Alejandro Restrepo; o argentino Leandro Katz; a venezuelana Suwon Lee; a peruana Gilda Mantilla; o mexicano Mario García Torres; o uruguaio Alejandro Cesarco e a guatemalteca Regina José Galindo.

Especificamente, será destacado um “transformador” conjunto de obras, principalmente do século 21, doadas pela Coleção Patricia Phelps de Cisneros em 2018, em diálogo com as novas aquisições, empréstimos e comissões do MoMA desde o final dos anos 1980 até os dias de hoje.

A artista plastica Rosângela Rennó Foto: Daniel Teixeira/ Estadão

A exposição, que ficará em cartaz de 30 de abril a 9 de setembro de 2023 no terceiro andar do museu, examinará em três seções como esses artistas investigaram e reinventaram as histórias e os legados culturais da região.

Sua curadora, Inés Katzenstein, destacou na nota que esses artistas “estabeleceram um diálogo com o passado como forma de reparar histórias de violência, reconectar-se com legados culturais desvalorizados e fortalecer relações de parentesco e pertencimento”. 

O Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA) anunciou nesta terça-feira, 23, que em 2023 apresentará uma grande exposição de artistas contemporâneos latino-americanos "que recorreram à história como fonte material para criar novas obras".

De acordo com um comunicado, a exposição reunirá 65 obras, entre vídeos, fotografias, pinturas e esculturas, de cerca de 40 artistas de diferentes gerações que atuaram na América Latina nas últimas quatro décadas.

O artista plástico Cildo Meireles Foto: Denise Andrade/ Estadão

Entre eles estão os brasileiros Cildo Meireles, Rosângela Rennó e Mauro Restiffe; os colombianos Raimond Chaves e José Alejandro Restrepo; o argentino Leandro Katz; a venezuelana Suwon Lee; a peruana Gilda Mantilla; o mexicano Mario García Torres; o uruguaio Alejandro Cesarco e a guatemalteca Regina José Galindo.

Especificamente, será destacado um “transformador” conjunto de obras, principalmente do século 21, doadas pela Coleção Patricia Phelps de Cisneros em 2018, em diálogo com as novas aquisições, empréstimos e comissões do MoMA desde o final dos anos 1980 até os dias de hoje.

A artista plastica Rosângela Rennó Foto: Daniel Teixeira/ Estadão

A exposição, que ficará em cartaz de 30 de abril a 9 de setembro de 2023 no terceiro andar do museu, examinará em três seções como esses artistas investigaram e reinventaram as histórias e os legados culturais da região.

Sua curadora, Inés Katzenstein, destacou na nota que esses artistas “estabeleceram um diálogo com o passado como forma de reparar histórias de violência, reconectar-se com legados culturais desvalorizados e fortalecer relações de parentesco e pertencimento”. 

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