Brígida Baltar, artista plástica, morre aos 62 anos após leucemia


Ela havia sido diagnosticada com a doença há cerca de 10 anos

Por Redação
Atualização:

A artista plástica Brígida Baltar morreu no sábado, 8, aos 62 anos de idade. Há cerca de 10 anos, ela lutava contra uma leucemia. A informação foi divulgada pela Escola de Artes Visuais (EAV) Parque Lage, do Rio de Janeiro.

A obra 'Coleta da Neblina' (1996), de Brígida Baltar Foto: Ulisses Capelletti/Divulgação

“A arte contemporânea brasileira está de luto. Brígida Baltar foi aluna e professora da Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Nossa escola se orgulha muitíssimo da contribuição na formação e na construção de reflexões inovadoras que a artista deu às artes. Brígida deixará sua passagem marcada não só nesse lugar como na história da arte do Brasil. Que a delicadeza e a sensibilidade de suas obras possam nos inspirar nesse momento”, consta em comunicado.

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A morte também foi lamentada pela Galeria Nara Roesler, que destacou a imagem A Coleta da Neblina (2001), parte de seu projeto Umidades, em que ‘capturava’ elementos naturais como neblina, maresia e orvalho em potes de vidro. O perfil citou o desenvolvimento de sua obra desde os anos 1990, no bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro, a presença de materiais da vida doméstica e caseira em suas obras, depois progredindo para o espaço das ruas, teatro, sombras, feminilidade, sexualidade, o aberto, o ar, a memória, entre outros.

O perfil ainda relembrou uma frase de Brígida: “Sempre quis que meu trabalho, íntimo, afetasse outras intimidades, como segredos que ecoam em outros segredos. Acredito que somos o que vivemos, o que respiramos: a natureza e os afetos. Uma mistura, o dentro e o fora em permutas; em metáforas, metamorfoses, corpo e fantasias”.

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Conhecida por registrar seus atos e trabalhos com câmeras de foto ou vídeo, foi tema da mostra Brígida Baltar: Filmes, que teve curadoria de Marcio Doctor e trouxe boa parte das produções audiovisuais da artista entre novembro e dezembro de 2019 no Espaço Cultural BNDES.

Em 2016, fez a exposição Irmãos, com pinturas, bordados e desenhos, inspirada no transplante de medula que conseguiu fazer graças a uma doação de seu irmão, Claudio, e no mito da Chimera.

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A artista plástica Brígida Baltar morreu no sábado, 8, aos 62 anos de idade. Há cerca de 10 anos, ela lutava contra uma leucemia. A informação foi divulgada pela Escola de Artes Visuais (EAV) Parque Lage, do Rio de Janeiro.

A obra 'Coleta da Neblina' (1996), de Brígida Baltar Foto: Ulisses Capelletti/Divulgação

“A arte contemporânea brasileira está de luto. Brígida Baltar foi aluna e professora da Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Nossa escola se orgulha muitíssimo da contribuição na formação e na construção de reflexões inovadoras que a artista deu às artes. Brígida deixará sua passagem marcada não só nesse lugar como na história da arte do Brasil. Que a delicadeza e a sensibilidade de suas obras possam nos inspirar nesse momento”, consta em comunicado.

A morte também foi lamentada pela Galeria Nara Roesler, que destacou a imagem A Coleta da Neblina (2001), parte de seu projeto Umidades, em que ‘capturava’ elementos naturais como neblina, maresia e orvalho em potes de vidro. O perfil citou o desenvolvimento de sua obra desde os anos 1990, no bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro, a presença de materiais da vida doméstica e caseira em suas obras, depois progredindo para o espaço das ruas, teatro, sombras, feminilidade, sexualidade, o aberto, o ar, a memória, entre outros.

O perfil ainda relembrou uma frase de Brígida: “Sempre quis que meu trabalho, íntimo, afetasse outras intimidades, como segredos que ecoam em outros segredos. Acredito que somos o que vivemos, o que respiramos: a natureza e os afetos. Uma mistura, o dentro e o fora em permutas; em metáforas, metamorfoses, corpo e fantasias”.

Conhecida por registrar seus atos e trabalhos com câmeras de foto ou vídeo, foi tema da mostra Brígida Baltar: Filmes, que teve curadoria de Marcio Doctor e trouxe boa parte das produções audiovisuais da artista entre novembro e dezembro de 2019 no Espaço Cultural BNDES.

Em 2016, fez a exposição Irmãos, com pinturas, bordados e desenhos, inspirada no transplante de medula que conseguiu fazer graças a uma doação de seu irmão, Claudio, e no mito da Chimera.

A artista plástica Brígida Baltar morreu no sábado, 8, aos 62 anos de idade. Há cerca de 10 anos, ela lutava contra uma leucemia. A informação foi divulgada pela Escola de Artes Visuais (EAV) Parque Lage, do Rio de Janeiro.

A obra 'Coleta da Neblina' (1996), de Brígida Baltar Foto: Ulisses Capelletti/Divulgação

“A arte contemporânea brasileira está de luto. Brígida Baltar foi aluna e professora da Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Nossa escola se orgulha muitíssimo da contribuição na formação e na construção de reflexões inovadoras que a artista deu às artes. Brígida deixará sua passagem marcada não só nesse lugar como na história da arte do Brasil. Que a delicadeza e a sensibilidade de suas obras possam nos inspirar nesse momento”, consta em comunicado.

A morte também foi lamentada pela Galeria Nara Roesler, que destacou a imagem A Coleta da Neblina (2001), parte de seu projeto Umidades, em que ‘capturava’ elementos naturais como neblina, maresia e orvalho em potes de vidro. O perfil citou o desenvolvimento de sua obra desde os anos 1990, no bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro, a presença de materiais da vida doméstica e caseira em suas obras, depois progredindo para o espaço das ruas, teatro, sombras, feminilidade, sexualidade, o aberto, o ar, a memória, entre outros.

O perfil ainda relembrou uma frase de Brígida: “Sempre quis que meu trabalho, íntimo, afetasse outras intimidades, como segredos que ecoam em outros segredos. Acredito que somos o que vivemos, o que respiramos: a natureza e os afetos. Uma mistura, o dentro e o fora em permutas; em metáforas, metamorfoses, corpo e fantasias”.

Conhecida por registrar seus atos e trabalhos com câmeras de foto ou vídeo, foi tema da mostra Brígida Baltar: Filmes, que teve curadoria de Marcio Doctor e trouxe boa parte das produções audiovisuais da artista entre novembro e dezembro de 2019 no Espaço Cultural BNDES.

Em 2016, fez a exposição Irmãos, com pinturas, bordados e desenhos, inspirada no transplante de medula que conseguiu fazer graças a uma doação de seu irmão, Claudio, e no mito da Chimera.

A artista plástica Brígida Baltar morreu no sábado, 8, aos 62 anos de idade. Há cerca de 10 anos, ela lutava contra uma leucemia. A informação foi divulgada pela Escola de Artes Visuais (EAV) Parque Lage, do Rio de Janeiro.

A obra 'Coleta da Neblina' (1996), de Brígida Baltar Foto: Ulisses Capelletti/Divulgação

“A arte contemporânea brasileira está de luto. Brígida Baltar foi aluna e professora da Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Nossa escola se orgulha muitíssimo da contribuição na formação e na construção de reflexões inovadoras que a artista deu às artes. Brígida deixará sua passagem marcada não só nesse lugar como na história da arte do Brasil. Que a delicadeza e a sensibilidade de suas obras possam nos inspirar nesse momento”, consta em comunicado.

A morte também foi lamentada pela Galeria Nara Roesler, que destacou a imagem A Coleta da Neblina (2001), parte de seu projeto Umidades, em que ‘capturava’ elementos naturais como neblina, maresia e orvalho em potes de vidro. O perfil citou o desenvolvimento de sua obra desde os anos 1990, no bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro, a presença de materiais da vida doméstica e caseira em suas obras, depois progredindo para o espaço das ruas, teatro, sombras, feminilidade, sexualidade, o aberto, o ar, a memória, entre outros.

O perfil ainda relembrou uma frase de Brígida: “Sempre quis que meu trabalho, íntimo, afetasse outras intimidades, como segredos que ecoam em outros segredos. Acredito que somos o que vivemos, o que respiramos: a natureza e os afetos. Uma mistura, o dentro e o fora em permutas; em metáforas, metamorfoses, corpo e fantasias”.

Conhecida por registrar seus atos e trabalhos com câmeras de foto ou vídeo, foi tema da mostra Brígida Baltar: Filmes, que teve curadoria de Marcio Doctor e trouxe boa parte das produções audiovisuais da artista entre novembro e dezembro de 2019 no Espaço Cultural BNDES.

Em 2016, fez a exposição Irmãos, com pinturas, bordados e desenhos, inspirada no transplante de medula que conseguiu fazer graças a uma doação de seu irmão, Claudio, e no mito da Chimera.

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