Com novos equipamentos, Capela Sistina não precisará mais de restauração


A poeira, suor e dióxido de carbono representam um grande risco para as obras de arte, que têm mais de 500 anos

Por Philip Pullella e Hanna Rantala
Atualização:
 Foto: Reprodução

O sucesso de uma purificação de ar de alta tecnologia, controle climático e sistema de luz significa que os afrescos da Capela Sistina não vão provavelmente precisar de nova restauração, disse uma autoridade do Vaticano. "Na nossa opinião, a coisa mais interessante que veio de estudos (recentes) é que a Capela Sistina não precisa ser restaurada novamente”, disse Vittoria Cimino, principal técnica de conservação dos museus do Vaticano. Ela falava durante a publicação de estudos técnicos e artísticos da capela, um ano depois da instalação de nova iluminação e novo sistema de condicionamento de ar. A poeira, suor e dióxido de carbono representam um grande risco para as obras de arte, que têm mais de 500 anos. Os afrescos, muitos de Michelangelo, incluem uma das mais famosas cenas da história da arte: o braço de Deus se esticando para dar vida a Adão. Depois de uma restauração de 14 anos terminada em 1994, quando o número de visitantes era cerca de 1,5 milhão por ano, especialistas buscaram novas técnicas para proteger os afrescos, ao mesmo tempo que o número atingia seis milhões. "Os resultados do trabalho de restauração realizado há 20 anos são ainda incríveis. Assim, nossos esforços precisam se concentrar na preservação da situação atual”, disse ela à Reuters.  

 Foto: Reprodução

O sucesso de uma purificação de ar de alta tecnologia, controle climático e sistema de luz significa que os afrescos da Capela Sistina não vão provavelmente precisar de nova restauração, disse uma autoridade do Vaticano. "Na nossa opinião, a coisa mais interessante que veio de estudos (recentes) é que a Capela Sistina não precisa ser restaurada novamente”, disse Vittoria Cimino, principal técnica de conservação dos museus do Vaticano. Ela falava durante a publicação de estudos técnicos e artísticos da capela, um ano depois da instalação de nova iluminação e novo sistema de condicionamento de ar. A poeira, suor e dióxido de carbono representam um grande risco para as obras de arte, que têm mais de 500 anos. Os afrescos, muitos de Michelangelo, incluem uma das mais famosas cenas da história da arte: o braço de Deus se esticando para dar vida a Adão. Depois de uma restauração de 14 anos terminada em 1994, quando o número de visitantes era cerca de 1,5 milhão por ano, especialistas buscaram novas técnicas para proteger os afrescos, ao mesmo tempo que o número atingia seis milhões. "Os resultados do trabalho de restauração realizado há 20 anos são ainda incríveis. Assim, nossos esforços precisam se concentrar na preservação da situação atual”, disse ela à Reuters.  

 Foto: Reprodução

O sucesso de uma purificação de ar de alta tecnologia, controle climático e sistema de luz significa que os afrescos da Capela Sistina não vão provavelmente precisar de nova restauração, disse uma autoridade do Vaticano. "Na nossa opinião, a coisa mais interessante que veio de estudos (recentes) é que a Capela Sistina não precisa ser restaurada novamente”, disse Vittoria Cimino, principal técnica de conservação dos museus do Vaticano. Ela falava durante a publicação de estudos técnicos e artísticos da capela, um ano depois da instalação de nova iluminação e novo sistema de condicionamento de ar. A poeira, suor e dióxido de carbono representam um grande risco para as obras de arte, que têm mais de 500 anos. Os afrescos, muitos de Michelangelo, incluem uma das mais famosas cenas da história da arte: o braço de Deus se esticando para dar vida a Adão. Depois de uma restauração de 14 anos terminada em 1994, quando o número de visitantes era cerca de 1,5 milhão por ano, especialistas buscaram novas técnicas para proteger os afrescos, ao mesmo tempo que o número atingia seis milhões. "Os resultados do trabalho de restauração realizado há 20 anos são ainda incríveis. Assim, nossos esforços precisam se concentrar na preservação da situação atual”, disse ela à Reuters.  

 Foto: Reprodução

O sucesso de uma purificação de ar de alta tecnologia, controle climático e sistema de luz significa que os afrescos da Capela Sistina não vão provavelmente precisar de nova restauração, disse uma autoridade do Vaticano. "Na nossa opinião, a coisa mais interessante que veio de estudos (recentes) é que a Capela Sistina não precisa ser restaurada novamente”, disse Vittoria Cimino, principal técnica de conservação dos museus do Vaticano. Ela falava durante a publicação de estudos técnicos e artísticos da capela, um ano depois da instalação de nova iluminação e novo sistema de condicionamento de ar. A poeira, suor e dióxido de carbono representam um grande risco para as obras de arte, que têm mais de 500 anos. Os afrescos, muitos de Michelangelo, incluem uma das mais famosas cenas da história da arte: o braço de Deus se esticando para dar vida a Adão. Depois de uma restauração de 14 anos terminada em 1994, quando o número de visitantes era cerca de 1,5 milhão por ano, especialistas buscaram novas técnicas para proteger os afrescos, ao mesmo tempo que o número atingia seis milhões. "Os resultados do trabalho de restauração realizado há 20 anos são ainda incríveis. Assim, nossos esforços precisam se concentrar na preservação da situação atual”, disse ela à Reuters.  

 Foto: Reprodução

O sucesso de uma purificação de ar de alta tecnologia, controle climático e sistema de luz significa que os afrescos da Capela Sistina não vão provavelmente precisar de nova restauração, disse uma autoridade do Vaticano. "Na nossa opinião, a coisa mais interessante que veio de estudos (recentes) é que a Capela Sistina não precisa ser restaurada novamente”, disse Vittoria Cimino, principal técnica de conservação dos museus do Vaticano. Ela falava durante a publicação de estudos técnicos e artísticos da capela, um ano depois da instalação de nova iluminação e novo sistema de condicionamento de ar. A poeira, suor e dióxido de carbono representam um grande risco para as obras de arte, que têm mais de 500 anos. Os afrescos, muitos de Michelangelo, incluem uma das mais famosas cenas da história da arte: o braço de Deus se esticando para dar vida a Adão. Depois de uma restauração de 14 anos terminada em 1994, quando o número de visitantes era cerca de 1,5 milhão por ano, especialistas buscaram novas técnicas para proteger os afrescos, ao mesmo tempo que o número atingia seis milhões. "Os resultados do trabalho de restauração realizado há 20 anos são ainda incríveis. Assim, nossos esforços precisam se concentrar na preservação da situação atual”, disse ela à Reuters.  

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.