Com Sebastião Salgado, Festival de Fotografia de La Gacilly começa na França


Em sua 17ª edição, o Festival de Fotografia de La Gacilly presta homenagem à América Latina

Por Clarissa Lucas

Apesar da crise de saúde, o Festival de Fotografia de La Gacilly, oeste da França, inaugurou neste fim de semana sua 17ª edição, dedicada à América Latina, uma edição dominada pelo icônico Sebastião Salgado.

O brasileiro, presente neste fim de semana em La Gacilly, se sente feliz de expor cerca de quarenta fotos de sua série Gold, realizada em 1986 sobre os garimpeiros de Serra Pelada, com os quais passou 35 dias e 35 noites nesta mina a céu aberto. "Nunca vi essas fotos ampliadas nesta proporção, é muito surpreendente [...] Tenho a impressão que estou na mina de novo e que vão entrar na terra como faziam lá", confessou à AFP.

Sebastião Salgado, em 2015 Foto: GABRIELA BILÓ/ESTADÃO
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A também brasileira Carolina Arantes ilustra a "febre do ouro verde" na Amazônia, no coração do estado do Pará, na cidade de Altamira, "uma espécie de novo Far West" e "uma das cidades mais afetadas por estes incêndios" voluntários que destruíram essas terras preciosas. Durante essa reportagem "senti o cheiro de madeira queimada, às vezes caminhava entre as cinzas que chegavam até os tornozelos", conta a fotógrafa.

Três fotógrafos da AFP, que se associou com La Gacilly, apresentam também uma seleção de seu trabalho sobre a América Latina: Martin Benetti para o Chile e os efeitos da indústria sobre a natureza, Pedro Pardo para México e a famosa fronteira com os Estados Unidos, Carl de Souza para um trabalho no Brasil sobre a revolta dos indígenas da Amazônia.

Apesar da crise de saúde, o Festival de Fotografia de La Gacilly, oeste da França, inaugurou neste fim de semana sua 17ª edição, dedicada à América Latina, uma edição dominada pelo icônico Sebastião Salgado.

O brasileiro, presente neste fim de semana em La Gacilly, se sente feliz de expor cerca de quarenta fotos de sua série Gold, realizada em 1986 sobre os garimpeiros de Serra Pelada, com os quais passou 35 dias e 35 noites nesta mina a céu aberto. "Nunca vi essas fotos ampliadas nesta proporção, é muito surpreendente [...] Tenho a impressão que estou na mina de novo e que vão entrar na terra como faziam lá", confessou à AFP.

Sebastião Salgado, em 2015 Foto: GABRIELA BILÓ/ESTADÃO

A também brasileira Carolina Arantes ilustra a "febre do ouro verde" na Amazônia, no coração do estado do Pará, na cidade de Altamira, "uma espécie de novo Far West" e "uma das cidades mais afetadas por estes incêndios" voluntários que destruíram essas terras preciosas. Durante essa reportagem "senti o cheiro de madeira queimada, às vezes caminhava entre as cinzas que chegavam até os tornozelos", conta a fotógrafa.

Três fotógrafos da AFP, que se associou com La Gacilly, apresentam também uma seleção de seu trabalho sobre a América Latina: Martin Benetti para o Chile e os efeitos da indústria sobre a natureza, Pedro Pardo para México e a famosa fronteira com os Estados Unidos, Carl de Souza para um trabalho no Brasil sobre a revolta dos indígenas da Amazônia.

Apesar da crise de saúde, o Festival de Fotografia de La Gacilly, oeste da França, inaugurou neste fim de semana sua 17ª edição, dedicada à América Latina, uma edição dominada pelo icônico Sebastião Salgado.

O brasileiro, presente neste fim de semana em La Gacilly, se sente feliz de expor cerca de quarenta fotos de sua série Gold, realizada em 1986 sobre os garimpeiros de Serra Pelada, com os quais passou 35 dias e 35 noites nesta mina a céu aberto. "Nunca vi essas fotos ampliadas nesta proporção, é muito surpreendente [...] Tenho a impressão que estou na mina de novo e que vão entrar na terra como faziam lá", confessou à AFP.

Sebastião Salgado, em 2015 Foto: GABRIELA BILÓ/ESTADÃO

A também brasileira Carolina Arantes ilustra a "febre do ouro verde" na Amazônia, no coração do estado do Pará, na cidade de Altamira, "uma espécie de novo Far West" e "uma das cidades mais afetadas por estes incêndios" voluntários que destruíram essas terras preciosas. Durante essa reportagem "senti o cheiro de madeira queimada, às vezes caminhava entre as cinzas que chegavam até os tornozelos", conta a fotógrafa.

Três fotógrafos da AFP, que se associou com La Gacilly, apresentam também uma seleção de seu trabalho sobre a América Latina: Martin Benetti para o Chile e os efeitos da indústria sobre a natureza, Pedro Pardo para México e a famosa fronteira com os Estados Unidos, Carl de Souza para um trabalho no Brasil sobre a revolta dos indígenas da Amazônia.

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