Conheça a artista que faz esculturas de vidro usando técnicas de crochê


Carol Milne é pioneira na técnica de vidro tricotado e desenvolveu técnica após trabalhar com esculturas de vidro e ferro fundido em sua pós-graduação; suas esculturas chegam a R$ 80 mil

Por Sabrina Legramandi
Atualização:

Já pensou em tricotar vidro? A artista canadense-americana Carol Milne, de 62 anos, vem chamando a atenção com uma técnica, criada por ela, de criar esculturas de vidro com técnicas de crochê. Com mais de 19 mil seguidores no Instagram, Carol exibe artes impressionantes de nozinhos de vidro, ‘mantas’ de vidro e luminárias.

A artista é pioneira na técnica e, em seu site oficial, relata ter se formado em Arquitetura Paisagística pela Universidade de Guelph, no Canadá, mas percebeu, em seu último ano, que estava “mais interessada em escultura do que em paisagem”. Durante sua pós-graduação, ela realizou um trabalho de fundir ferro ao redor de vidro e começou a desenvolver a técnica.

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Conheça Carol Milne, artista que faz esculturas de vidro com técnicas de crochê. Foto: @carolmilneart via Instagram

Carol já chegou a utilizar materiais como argila, madeira, mosaicos e objetos que encontrava, mas trabalha apenas com o vidro desde 2000. Em 2010, ela ganhou a prata em uma exibição internacional de vidro em Kanazawa, no Japão, com a escultura Imperfect For You (Imperfeito Para Você, em tradução livre).

A escultora realiza exposições de suas obras e também as vende em seu site online. Os valores vão de R$ 6 mil para esculturas mais simples, apenas com o vidro tricotado e a agulha de crochê, e chegam a R$ 80 mil para luminárias que faz com a técnica.

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Carol explica ter desenvolvido uma variação do processo de fundição para chegar ao efeito. Ela possui um livro sobre a técnica de vidro tricotado, Carol Milne Knitted Glass: How Does She Do That?, escrito por Steve Isaacson e publicado de forma independente.

Para a artista, suas esculturas são uma “metáfora para a estrutura social”. “Fios individuais são fracos e quebradiços por si só, mas fortes quando unidos. Você pode rachar ou quebrar fios individuais sem que toda a estrutura se desintegre. E, mesmo quando a estrutura é quebrada, pedaços permanecem unidos. As conexões são o que trazem força e integridade ao todo”, diz ela em seu site.

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Já pensou em tricotar vidro? A artista canadense-americana Carol Milne, de 62 anos, vem chamando a atenção com uma técnica, criada por ela, de criar esculturas de vidro com técnicas de crochê. Com mais de 19 mil seguidores no Instagram, Carol exibe artes impressionantes de nozinhos de vidro, ‘mantas’ de vidro e luminárias.

A artista é pioneira na técnica e, em seu site oficial, relata ter se formado em Arquitetura Paisagística pela Universidade de Guelph, no Canadá, mas percebeu, em seu último ano, que estava “mais interessada em escultura do que em paisagem”. Durante sua pós-graduação, ela realizou um trabalho de fundir ferro ao redor de vidro e começou a desenvolver a técnica.

Conheça Carol Milne, artista que faz esculturas de vidro com técnicas de crochê. Foto: @carolmilneart via Instagram

Carol já chegou a utilizar materiais como argila, madeira, mosaicos e objetos que encontrava, mas trabalha apenas com o vidro desde 2000. Em 2010, ela ganhou a prata em uma exibição internacional de vidro em Kanazawa, no Japão, com a escultura Imperfect For You (Imperfeito Para Você, em tradução livre).

A escultora realiza exposições de suas obras e também as vende em seu site online. Os valores vão de R$ 6 mil para esculturas mais simples, apenas com o vidro tricotado e a agulha de crochê, e chegam a R$ 80 mil para luminárias que faz com a técnica.

Carol explica ter desenvolvido uma variação do processo de fundição para chegar ao efeito. Ela possui um livro sobre a técnica de vidro tricotado, Carol Milne Knitted Glass: How Does She Do That?, escrito por Steve Isaacson e publicado de forma independente.

Para a artista, suas esculturas são uma “metáfora para a estrutura social”. “Fios individuais são fracos e quebradiços por si só, mas fortes quando unidos. Você pode rachar ou quebrar fios individuais sem que toda a estrutura se desintegre. E, mesmo quando a estrutura é quebrada, pedaços permanecem unidos. As conexões são o que trazem força e integridade ao todo”, diz ela em seu site.

Já pensou em tricotar vidro? A artista canadense-americana Carol Milne, de 62 anos, vem chamando a atenção com uma técnica, criada por ela, de criar esculturas de vidro com técnicas de crochê. Com mais de 19 mil seguidores no Instagram, Carol exibe artes impressionantes de nozinhos de vidro, ‘mantas’ de vidro e luminárias.

A artista é pioneira na técnica e, em seu site oficial, relata ter se formado em Arquitetura Paisagística pela Universidade de Guelph, no Canadá, mas percebeu, em seu último ano, que estava “mais interessada em escultura do que em paisagem”. Durante sua pós-graduação, ela realizou um trabalho de fundir ferro ao redor de vidro e começou a desenvolver a técnica.

Conheça Carol Milne, artista que faz esculturas de vidro com técnicas de crochê. Foto: @carolmilneart via Instagram

Carol já chegou a utilizar materiais como argila, madeira, mosaicos e objetos que encontrava, mas trabalha apenas com o vidro desde 2000. Em 2010, ela ganhou a prata em uma exibição internacional de vidro em Kanazawa, no Japão, com a escultura Imperfect For You (Imperfeito Para Você, em tradução livre).

A escultora realiza exposições de suas obras e também as vende em seu site online. Os valores vão de R$ 6 mil para esculturas mais simples, apenas com o vidro tricotado e a agulha de crochê, e chegam a R$ 80 mil para luminárias que faz com a técnica.

Carol explica ter desenvolvido uma variação do processo de fundição para chegar ao efeito. Ela possui um livro sobre a técnica de vidro tricotado, Carol Milne Knitted Glass: How Does She Do That?, escrito por Steve Isaacson e publicado de forma independente.

Para a artista, suas esculturas são uma “metáfora para a estrutura social”. “Fios individuais são fracos e quebradiços por si só, mas fortes quando unidos. Você pode rachar ou quebrar fios individuais sem que toda a estrutura se desintegre. E, mesmo quando a estrutura é quebrada, pedaços permanecem unidos. As conexões são o que trazem força e integridade ao todo”, diz ela em seu site.

Já pensou em tricotar vidro? A artista canadense-americana Carol Milne, de 62 anos, vem chamando a atenção com uma técnica, criada por ela, de criar esculturas de vidro com técnicas de crochê. Com mais de 19 mil seguidores no Instagram, Carol exibe artes impressionantes de nozinhos de vidro, ‘mantas’ de vidro e luminárias.

A artista é pioneira na técnica e, em seu site oficial, relata ter se formado em Arquitetura Paisagística pela Universidade de Guelph, no Canadá, mas percebeu, em seu último ano, que estava “mais interessada em escultura do que em paisagem”. Durante sua pós-graduação, ela realizou um trabalho de fundir ferro ao redor de vidro e começou a desenvolver a técnica.

Conheça Carol Milne, artista que faz esculturas de vidro com técnicas de crochê. Foto: @carolmilneart via Instagram

Carol já chegou a utilizar materiais como argila, madeira, mosaicos e objetos que encontrava, mas trabalha apenas com o vidro desde 2000. Em 2010, ela ganhou a prata em uma exibição internacional de vidro em Kanazawa, no Japão, com a escultura Imperfect For You (Imperfeito Para Você, em tradução livre).

A escultora realiza exposições de suas obras e também as vende em seu site online. Os valores vão de R$ 6 mil para esculturas mais simples, apenas com o vidro tricotado e a agulha de crochê, e chegam a R$ 80 mil para luminárias que faz com a técnica.

Carol explica ter desenvolvido uma variação do processo de fundição para chegar ao efeito. Ela possui um livro sobre a técnica de vidro tricotado, Carol Milne Knitted Glass: How Does She Do That?, escrito por Steve Isaacson e publicado de forma independente.

Para a artista, suas esculturas são uma “metáfora para a estrutura social”. “Fios individuais são fracos e quebradiços por si só, mas fortes quando unidos. Você pode rachar ou quebrar fios individuais sem que toda a estrutura se desintegre. E, mesmo quando a estrutura é quebrada, pedaços permanecem unidos. As conexões são o que trazem força e integridade ao todo”, diz ela em seu site.

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