Dose dupla de Liz e Richard Brooks no TCM


Por Luiz Carlos Merten

Na maior parte da sua carreira, Richard Brooks traiu e edulcorou Tennessee Williams, Scott Fitzgerald, Dostoievski, Joseph Conrad, Sinclair Lewis, etc. Mesmo assim, ele fez grandes filmes que o transformaram num dos grandes de Hollywood nos anos 50 e 60. Há uma interessante dose dupla de Richard Brooks no TCM, hoje à noite. Ambos os filmes são com Elizabeth Taylor. Ela é inesquecível como Maggie the cat, naquela combinação que abalou o cinemão, tentando arrastar o maridão Paul Newman para a cama em Gata em Teto de Zinco Quente, às 22 horas. Às 23h55, uma Liz mais angelical vive a perda das ilusões de uma geração de norte-americanos após a 2ª Guerra, em A Última Vez Que Vi Paris. Bela e triste.

Na maior parte da sua carreira, Richard Brooks traiu e edulcorou Tennessee Williams, Scott Fitzgerald, Dostoievski, Joseph Conrad, Sinclair Lewis, etc. Mesmo assim, ele fez grandes filmes que o transformaram num dos grandes de Hollywood nos anos 50 e 60. Há uma interessante dose dupla de Richard Brooks no TCM, hoje à noite. Ambos os filmes são com Elizabeth Taylor. Ela é inesquecível como Maggie the cat, naquela combinação que abalou o cinemão, tentando arrastar o maridão Paul Newman para a cama em Gata em Teto de Zinco Quente, às 22 horas. Às 23h55, uma Liz mais angelical vive a perda das ilusões de uma geração de norte-americanos após a 2ª Guerra, em A Última Vez Que Vi Paris. Bela e triste.

Na maior parte da sua carreira, Richard Brooks traiu e edulcorou Tennessee Williams, Scott Fitzgerald, Dostoievski, Joseph Conrad, Sinclair Lewis, etc. Mesmo assim, ele fez grandes filmes que o transformaram num dos grandes de Hollywood nos anos 50 e 60. Há uma interessante dose dupla de Richard Brooks no TCM, hoje à noite. Ambos os filmes são com Elizabeth Taylor. Ela é inesquecível como Maggie the cat, naquela combinação que abalou o cinemão, tentando arrastar o maridão Paul Newman para a cama em Gata em Teto de Zinco Quente, às 22 horas. Às 23h55, uma Liz mais angelical vive a perda das ilusões de uma geração de norte-americanos após a 2ª Guerra, em A Última Vez Que Vi Paris. Bela e triste.

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