Empresário come banana que comprou por R$ 35 milhões em leilão de arte


‘Está realmente muito boa’, declarou Justin Sun, fundador da plataforma de criptomoedas Tron, que devorou a fruta diante de dezenas de jornalistas e influenciadores digitais

Por Redação AFP
Atualização:

Hong-Kong - Após gastar 6,2 milhões de dólares (quase R$ 35 milhões) em uma obra de arte que consistia em uma banana pendurada na parede com uma fita adesiva prateada, um empresário sino-americano cumpriu sua promessa e comeu a fruta nesta sexta-feira, 29. “Está realmente muito boa”, declarou.

Em um luxuoso hotel de Hong Kong, Justin Sun, fundador da plataforma de criptomoedas Tron, devorou a banana diante de dezenas de jornalistas e influenciadores digitais.

O chinês Justin Sun, fundador da plataforma de criptomoedas Tron, devorou a banana de obra de arte comprada por 6,2 milhões de dólares (quase R$ 35 milhões), de autoria do italiano Maurizio Cattelan. Foto: Peter Parks/AFP
continua após a publicidade

“É muito melhor do que as outras bananas”, declarou após dar a primeira mordida. “É realmente muito boa”, acrescentou com ênfase.

Antes de protagonizar o momento mais aguardado, fez um discurso classificando a obra de arte como “icônica” e comparando-a à arte conceitual e às criptomoedas.

continua após a publicidade

A obra, intitulada Comedian, foi criada pelo artista italiano Maurizio Cattelan, conhecido por sua fama de provocativo e iconoclasta. Na semana passada, ela foi leiloada em Nova York por 6,2 milhões de dólares em uma venda organizada pela Sotheby’s.

“Comê-la durante uma coletiva de imprensa também pode ser parte da história desta obra de arte”, explicou ele na sexta-feira.

O empresário Justin Sun seguiu as instruções de Maurizio Cattelan para remover a banana fixada com fita adesiva na parede, antes de comê-la. Foto: Peter Parks/AFP
continua após a publicidade

Existem três exemplares da obra e ela foi idealizada para questionar a noção de arte e seu valor. Desde sua primeira exposição em 2019 em Miami, gerou um enorme debate.

O proprietário recebe um certificado de autenticidade e instruções sobre como substituir a banana quando ela começar a se decompor.

Justin Sun comparou trabalhos conceituais como Comedian à arte NFT (um ativo digital único) e à tecnologia blockchain descentralizada.

continua após a publicidade

“A maioria destes objetos e ideias existe como propriedade intelectual e na internet, em vez de algo físico”, disse ele.

Hong-Kong - Após gastar 6,2 milhões de dólares (quase R$ 35 milhões) em uma obra de arte que consistia em uma banana pendurada na parede com uma fita adesiva prateada, um empresário sino-americano cumpriu sua promessa e comeu a fruta nesta sexta-feira, 29. “Está realmente muito boa”, declarou.

Em um luxuoso hotel de Hong Kong, Justin Sun, fundador da plataforma de criptomoedas Tron, devorou a banana diante de dezenas de jornalistas e influenciadores digitais.

O chinês Justin Sun, fundador da plataforma de criptomoedas Tron, devorou a banana de obra de arte comprada por 6,2 milhões de dólares (quase R$ 35 milhões), de autoria do italiano Maurizio Cattelan. Foto: Peter Parks/AFP

“É muito melhor do que as outras bananas”, declarou após dar a primeira mordida. “É realmente muito boa”, acrescentou com ênfase.

Antes de protagonizar o momento mais aguardado, fez um discurso classificando a obra de arte como “icônica” e comparando-a à arte conceitual e às criptomoedas.

A obra, intitulada Comedian, foi criada pelo artista italiano Maurizio Cattelan, conhecido por sua fama de provocativo e iconoclasta. Na semana passada, ela foi leiloada em Nova York por 6,2 milhões de dólares em uma venda organizada pela Sotheby’s.

“Comê-la durante uma coletiva de imprensa também pode ser parte da história desta obra de arte”, explicou ele na sexta-feira.

O empresário Justin Sun seguiu as instruções de Maurizio Cattelan para remover a banana fixada com fita adesiva na parede, antes de comê-la. Foto: Peter Parks/AFP

Existem três exemplares da obra e ela foi idealizada para questionar a noção de arte e seu valor. Desde sua primeira exposição em 2019 em Miami, gerou um enorme debate.

O proprietário recebe um certificado de autenticidade e instruções sobre como substituir a banana quando ela começar a se decompor.

Justin Sun comparou trabalhos conceituais como Comedian à arte NFT (um ativo digital único) e à tecnologia blockchain descentralizada.

“A maioria destes objetos e ideias existe como propriedade intelectual e na internet, em vez de algo físico”, disse ele.

Hong-Kong - Após gastar 6,2 milhões de dólares (quase R$ 35 milhões) em uma obra de arte que consistia em uma banana pendurada na parede com uma fita adesiva prateada, um empresário sino-americano cumpriu sua promessa e comeu a fruta nesta sexta-feira, 29. “Está realmente muito boa”, declarou.

Em um luxuoso hotel de Hong Kong, Justin Sun, fundador da plataforma de criptomoedas Tron, devorou a banana diante de dezenas de jornalistas e influenciadores digitais.

O chinês Justin Sun, fundador da plataforma de criptomoedas Tron, devorou a banana de obra de arte comprada por 6,2 milhões de dólares (quase R$ 35 milhões), de autoria do italiano Maurizio Cattelan. Foto: Peter Parks/AFP

“É muito melhor do que as outras bananas”, declarou após dar a primeira mordida. “É realmente muito boa”, acrescentou com ênfase.

Antes de protagonizar o momento mais aguardado, fez um discurso classificando a obra de arte como “icônica” e comparando-a à arte conceitual e às criptomoedas.

A obra, intitulada Comedian, foi criada pelo artista italiano Maurizio Cattelan, conhecido por sua fama de provocativo e iconoclasta. Na semana passada, ela foi leiloada em Nova York por 6,2 milhões de dólares em uma venda organizada pela Sotheby’s.

“Comê-la durante uma coletiva de imprensa também pode ser parte da história desta obra de arte”, explicou ele na sexta-feira.

O empresário Justin Sun seguiu as instruções de Maurizio Cattelan para remover a banana fixada com fita adesiva na parede, antes de comê-la. Foto: Peter Parks/AFP

Existem três exemplares da obra e ela foi idealizada para questionar a noção de arte e seu valor. Desde sua primeira exposição em 2019 em Miami, gerou um enorme debate.

O proprietário recebe um certificado de autenticidade e instruções sobre como substituir a banana quando ela começar a se decompor.

Justin Sun comparou trabalhos conceituais como Comedian à arte NFT (um ativo digital único) e à tecnologia blockchain descentralizada.

“A maioria destes objetos e ideias existe como propriedade intelectual e na internet, em vez de algo físico”, disse ele.

Hong-Kong - Após gastar 6,2 milhões de dólares (quase R$ 35 milhões) em uma obra de arte que consistia em uma banana pendurada na parede com uma fita adesiva prateada, um empresário sino-americano cumpriu sua promessa e comeu a fruta nesta sexta-feira, 29. “Está realmente muito boa”, declarou.

Em um luxuoso hotel de Hong Kong, Justin Sun, fundador da plataforma de criptomoedas Tron, devorou a banana diante de dezenas de jornalistas e influenciadores digitais.

O chinês Justin Sun, fundador da plataforma de criptomoedas Tron, devorou a banana de obra de arte comprada por 6,2 milhões de dólares (quase R$ 35 milhões), de autoria do italiano Maurizio Cattelan. Foto: Peter Parks/AFP

“É muito melhor do que as outras bananas”, declarou após dar a primeira mordida. “É realmente muito boa”, acrescentou com ênfase.

Antes de protagonizar o momento mais aguardado, fez um discurso classificando a obra de arte como “icônica” e comparando-a à arte conceitual e às criptomoedas.

A obra, intitulada Comedian, foi criada pelo artista italiano Maurizio Cattelan, conhecido por sua fama de provocativo e iconoclasta. Na semana passada, ela foi leiloada em Nova York por 6,2 milhões de dólares em uma venda organizada pela Sotheby’s.

“Comê-la durante uma coletiva de imprensa também pode ser parte da história desta obra de arte”, explicou ele na sexta-feira.

O empresário Justin Sun seguiu as instruções de Maurizio Cattelan para remover a banana fixada com fita adesiva na parede, antes de comê-la. Foto: Peter Parks/AFP

Existem três exemplares da obra e ela foi idealizada para questionar a noção de arte e seu valor. Desde sua primeira exposição em 2019 em Miami, gerou um enorme debate.

O proprietário recebe um certificado de autenticidade e instruções sobre como substituir a banana quando ela começar a se decompor.

Justin Sun comparou trabalhos conceituais como Comedian à arte NFT (um ativo digital único) e à tecnologia blockchain descentralizada.

“A maioria destes objetos e ideias existe como propriedade intelectual e na internet, em vez de algo físico”, disse ele.

Hong-Kong - Após gastar 6,2 milhões de dólares (quase R$ 35 milhões) em uma obra de arte que consistia em uma banana pendurada na parede com uma fita adesiva prateada, um empresário sino-americano cumpriu sua promessa e comeu a fruta nesta sexta-feira, 29. “Está realmente muito boa”, declarou.

Em um luxuoso hotel de Hong Kong, Justin Sun, fundador da plataforma de criptomoedas Tron, devorou a banana diante de dezenas de jornalistas e influenciadores digitais.

O chinês Justin Sun, fundador da plataforma de criptomoedas Tron, devorou a banana de obra de arte comprada por 6,2 milhões de dólares (quase R$ 35 milhões), de autoria do italiano Maurizio Cattelan. Foto: Peter Parks/AFP

“É muito melhor do que as outras bananas”, declarou após dar a primeira mordida. “É realmente muito boa”, acrescentou com ênfase.

Antes de protagonizar o momento mais aguardado, fez um discurso classificando a obra de arte como “icônica” e comparando-a à arte conceitual e às criptomoedas.

A obra, intitulada Comedian, foi criada pelo artista italiano Maurizio Cattelan, conhecido por sua fama de provocativo e iconoclasta. Na semana passada, ela foi leiloada em Nova York por 6,2 milhões de dólares em uma venda organizada pela Sotheby’s.

“Comê-la durante uma coletiva de imprensa também pode ser parte da história desta obra de arte”, explicou ele na sexta-feira.

O empresário Justin Sun seguiu as instruções de Maurizio Cattelan para remover a banana fixada com fita adesiva na parede, antes de comê-la. Foto: Peter Parks/AFP

Existem três exemplares da obra e ela foi idealizada para questionar a noção de arte e seu valor. Desde sua primeira exposição em 2019 em Miami, gerou um enorme debate.

O proprietário recebe um certificado de autenticidade e instruções sobre como substituir a banana quando ela começar a se decompor.

Justin Sun comparou trabalhos conceituais como Comedian à arte NFT (um ativo digital único) e à tecnologia blockchain descentralizada.

“A maioria destes objetos e ideias existe como propriedade intelectual e na internet, em vez de algo físico”, disse ele.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.