Feira Arco é inaugurada em Madri com obras de 218 galerias


Com mercado de arte mais otimista na Espanha, 34.ª edição do evento homenageia a produção contemporânea da Colômbia

Por Redação

 Depois de anos muito duros devido aos efeitos da crise econômica espanhola sobre o mercado de arte, a Arco Madri 2015 recupera sua força e otimismo. Os reis da Espanha, Felipe e Letizia, realizaram nesta quinta-feira, 26, a inauguração oficial da tradicional feira contemporânea, atualmente, em sua 34.ª edição. No total, o evento apresenta obras de 218 galerias de 29 países, dentre elas, 13 brasileiras. A abertura para o público, em geral, ocorrerá nesta sexta-feira, 27, que terá até domingo, 1.º/3, para visitar a Arco 2015.

Váriasobras do artista britânico Julian Opie na galeria portuguesa de Mário Sequeira, destaque na ARCO Madrid 2015 Foto: EFE/Juan Carlos Hidalgo
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Neste ano,a feira espanhola, nos pavilhões 7 e 9 do complexo Feira de Madri, homenageia a Colômbia, exibindo destaques de sua arte contemporânea. A seção dedicada ao país latino-americano na Arco 2015 tem curadoria de Juan Gaitán, que afirmou à EFE a decisão por selecionar "um grupo de artistas muito jovens, menos conhecidos". Entre os participantes, a artista colombiana María José Arjona propõe com o trabalho Construindo o Tempo uma performance de 10 horas na qual transporta, de um lado a outro, 500 quilos de areia (suas ações ocorrerrão no fim de semana na CaixaForum de Madri).

ARCO MADRI

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Foto: EFE/Juan Carlos Hidalgo
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Foto: EFE/Javier Lizón
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Foto: EFE/Juan Carlos Hidalgo

Dos brasileiros na Arco 2015, faz-se a presença de galerias de São Paulo - Baró, Casa Triângulo, Dan, Emma Thomas, Jaqueline Martins, Leme, Luciana Brito, Luisa Strina, Millan, Pilar e Vermelho - e do Rio - Anita Schwartz e Silvia Cintra. 

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 Depois de anos muito duros devido aos efeitos da crise econômica espanhola sobre o mercado de arte, a Arco Madri 2015 recupera sua força e otimismo. Os reis da Espanha, Felipe e Letizia, realizaram nesta quinta-feira, 26, a inauguração oficial da tradicional feira contemporânea, atualmente, em sua 34.ª edição. No total, o evento apresenta obras de 218 galerias de 29 países, dentre elas, 13 brasileiras. A abertura para o público, em geral, ocorrerá nesta sexta-feira, 27, que terá até domingo, 1.º/3, para visitar a Arco 2015.

Váriasobras do artista britânico Julian Opie na galeria portuguesa de Mário Sequeira, destaque na ARCO Madrid 2015 Foto: EFE/Juan Carlos Hidalgo

Neste ano,a feira espanhola, nos pavilhões 7 e 9 do complexo Feira de Madri, homenageia a Colômbia, exibindo destaques de sua arte contemporânea. A seção dedicada ao país latino-americano na Arco 2015 tem curadoria de Juan Gaitán, que afirmou à EFE a decisão por selecionar "um grupo de artistas muito jovens, menos conhecidos". Entre os participantes, a artista colombiana María José Arjona propõe com o trabalho Construindo o Tempo uma performance de 10 horas na qual transporta, de um lado a outro, 500 quilos de areia (suas ações ocorrerrão no fim de semana na CaixaForum de Madri).

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Dos brasileiros na Arco 2015, faz-se a presença de galerias de São Paulo - Baró, Casa Triângulo, Dan, Emma Thomas, Jaqueline Martins, Leme, Luciana Brito, Luisa Strina, Millan, Pilar e Vermelho - e do Rio - Anita Schwartz e Silvia Cintra. 

 

 Depois de anos muito duros devido aos efeitos da crise econômica espanhola sobre o mercado de arte, a Arco Madri 2015 recupera sua força e otimismo. Os reis da Espanha, Felipe e Letizia, realizaram nesta quinta-feira, 26, a inauguração oficial da tradicional feira contemporânea, atualmente, em sua 34.ª edição. No total, o evento apresenta obras de 218 galerias de 29 países, dentre elas, 13 brasileiras. A abertura para o público, em geral, ocorrerá nesta sexta-feira, 27, que terá até domingo, 1.º/3, para visitar a Arco 2015.

Váriasobras do artista britânico Julian Opie na galeria portuguesa de Mário Sequeira, destaque na ARCO Madrid 2015 Foto: EFE/Juan Carlos Hidalgo

Neste ano,a feira espanhola, nos pavilhões 7 e 9 do complexo Feira de Madri, homenageia a Colômbia, exibindo destaques de sua arte contemporânea. A seção dedicada ao país latino-americano na Arco 2015 tem curadoria de Juan Gaitán, que afirmou à EFE a decisão por selecionar "um grupo de artistas muito jovens, menos conhecidos". Entre os participantes, a artista colombiana María José Arjona propõe com o trabalho Construindo o Tempo uma performance de 10 horas na qual transporta, de um lado a outro, 500 quilos de areia (suas ações ocorrerrão no fim de semana na CaixaForum de Madri).

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Dos brasileiros na Arco 2015, faz-se a presença de galerias de São Paulo - Baró, Casa Triângulo, Dan, Emma Thomas, Jaqueline Martins, Leme, Luciana Brito, Luisa Strina, Millan, Pilar e Vermelho - e do Rio - Anita Schwartz e Silvia Cintra. 

 

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