Gueto de Varsóvia: Fotos inéditas que revelam vida de judeus sob ocupação nazista chegam à Polônia


Imagens registradas por Helmy Spethmann, que trabalhava no hospital em Varsóvia das forças armadas do regime nazista alemão, mostram horrores da Segunda Guerra Mundial

Por AFP
Atualização:

AFP - O presidente da Alemanha entregou oficialmente, nesta quarta-feira, 17, ao Museu Polin de História dos Judeus Poloneses (POLIN) 23 fotos do gueto de Varsóvia, tiradas em 1941 e 1942 por uma enfermeira alemã.

As imagens, que refletem o horror da vida no gueto, foram registradas por Helmy Spethmann, então com 50 anos, que trabalhava no hospital em Varsóvia das forças armadas da Alemanha nazista, a Wehrmacht.

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“Tirou fotos da cidade e de seus colegas. Seus passos a levaram com sua câmera ao gueto porque teve que ir lá várias vezes”, disse o presidente alemão, Frank-Walter Steinmeier, em um discurso por ocasião da entrega das fotos.

Uma das fotos da Segunda Guerra Mundial tiradas por Helmy Spethmann, agora entregues a museu de polonês; enfermeira alemã registrou horrores do regime no gueto de Varsóvia em 1941 e 1942 Foto: Helmy Spethmann/Museu POLIN/Presidência da Alemanha/Divulgação

“Por que o fez? No que pensava? Queria conscientemente testemunhar o horror? Não sabemos. Não contou a ninguém e viveu reclusa até sua morte”, acrescentou.

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Anos depois, a sobrinha de Helmy Spethmann, Ingelene Rodewald, descobriu as 23 fotos escondidas em um álbum presenteado pela tia antes de morrer, em 1979.

O Museu POLIN, fundado em 2005 em Varsóvia, agora abrigará as imagens em preto e branco que mostram, entre outras coisas, corpos nus e descarnados transportados em carrinhos de mão.

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Steinmeier lembrou como as forças de ocupação alemãs trancaram a população judia de Varsóvia, de cerca de 400 mil pessoas, no distrito de Muranow, antigo bairro judaico da cidade, onde “as mataram de fome, as torturaram, as maltrataram sistematicamente e depois deportaram a maioria delas para campos de concentração e extermínio”.

AFP - O presidente da Alemanha entregou oficialmente, nesta quarta-feira, 17, ao Museu Polin de História dos Judeus Poloneses (POLIN) 23 fotos do gueto de Varsóvia, tiradas em 1941 e 1942 por uma enfermeira alemã.

As imagens, que refletem o horror da vida no gueto, foram registradas por Helmy Spethmann, então com 50 anos, que trabalhava no hospital em Varsóvia das forças armadas da Alemanha nazista, a Wehrmacht.

“Tirou fotos da cidade e de seus colegas. Seus passos a levaram com sua câmera ao gueto porque teve que ir lá várias vezes”, disse o presidente alemão, Frank-Walter Steinmeier, em um discurso por ocasião da entrega das fotos.

Uma das fotos da Segunda Guerra Mundial tiradas por Helmy Spethmann, agora entregues a museu de polonês; enfermeira alemã registrou horrores do regime no gueto de Varsóvia em 1941 e 1942 Foto: Helmy Spethmann/Museu POLIN/Presidência da Alemanha/Divulgação

“Por que o fez? No que pensava? Queria conscientemente testemunhar o horror? Não sabemos. Não contou a ninguém e viveu reclusa até sua morte”, acrescentou.

Anos depois, a sobrinha de Helmy Spethmann, Ingelene Rodewald, descobriu as 23 fotos escondidas em um álbum presenteado pela tia antes de morrer, em 1979.

O Museu POLIN, fundado em 2005 em Varsóvia, agora abrigará as imagens em preto e branco que mostram, entre outras coisas, corpos nus e descarnados transportados em carrinhos de mão.

Steinmeier lembrou como as forças de ocupação alemãs trancaram a população judia de Varsóvia, de cerca de 400 mil pessoas, no distrito de Muranow, antigo bairro judaico da cidade, onde “as mataram de fome, as torturaram, as maltrataram sistematicamente e depois deportaram a maioria delas para campos de concentração e extermínio”.

AFP - O presidente da Alemanha entregou oficialmente, nesta quarta-feira, 17, ao Museu Polin de História dos Judeus Poloneses (POLIN) 23 fotos do gueto de Varsóvia, tiradas em 1941 e 1942 por uma enfermeira alemã.

As imagens, que refletem o horror da vida no gueto, foram registradas por Helmy Spethmann, então com 50 anos, que trabalhava no hospital em Varsóvia das forças armadas da Alemanha nazista, a Wehrmacht.

“Tirou fotos da cidade e de seus colegas. Seus passos a levaram com sua câmera ao gueto porque teve que ir lá várias vezes”, disse o presidente alemão, Frank-Walter Steinmeier, em um discurso por ocasião da entrega das fotos.

Uma das fotos da Segunda Guerra Mundial tiradas por Helmy Spethmann, agora entregues a museu de polonês; enfermeira alemã registrou horrores do regime no gueto de Varsóvia em 1941 e 1942 Foto: Helmy Spethmann/Museu POLIN/Presidência da Alemanha/Divulgação

“Por que o fez? No que pensava? Queria conscientemente testemunhar o horror? Não sabemos. Não contou a ninguém e viveu reclusa até sua morte”, acrescentou.

Anos depois, a sobrinha de Helmy Spethmann, Ingelene Rodewald, descobriu as 23 fotos escondidas em um álbum presenteado pela tia antes de morrer, em 1979.

O Museu POLIN, fundado em 2005 em Varsóvia, agora abrigará as imagens em preto e branco que mostram, entre outras coisas, corpos nus e descarnados transportados em carrinhos de mão.

Steinmeier lembrou como as forças de ocupação alemãs trancaram a população judia de Varsóvia, de cerca de 400 mil pessoas, no distrito de Muranow, antigo bairro judaico da cidade, onde “as mataram de fome, as torturaram, as maltrataram sistematicamente e depois deportaram a maioria delas para campos de concentração e extermínio”.

AFP - O presidente da Alemanha entregou oficialmente, nesta quarta-feira, 17, ao Museu Polin de História dos Judeus Poloneses (POLIN) 23 fotos do gueto de Varsóvia, tiradas em 1941 e 1942 por uma enfermeira alemã.

As imagens, que refletem o horror da vida no gueto, foram registradas por Helmy Spethmann, então com 50 anos, que trabalhava no hospital em Varsóvia das forças armadas da Alemanha nazista, a Wehrmacht.

“Tirou fotos da cidade e de seus colegas. Seus passos a levaram com sua câmera ao gueto porque teve que ir lá várias vezes”, disse o presidente alemão, Frank-Walter Steinmeier, em um discurso por ocasião da entrega das fotos.

Uma das fotos da Segunda Guerra Mundial tiradas por Helmy Spethmann, agora entregues a museu de polonês; enfermeira alemã registrou horrores do regime no gueto de Varsóvia em 1941 e 1942 Foto: Helmy Spethmann/Museu POLIN/Presidência da Alemanha/Divulgação

“Por que o fez? No que pensava? Queria conscientemente testemunhar o horror? Não sabemos. Não contou a ninguém e viveu reclusa até sua morte”, acrescentou.

Anos depois, a sobrinha de Helmy Spethmann, Ingelene Rodewald, descobriu as 23 fotos escondidas em um álbum presenteado pela tia antes de morrer, em 1979.

O Museu POLIN, fundado em 2005 em Varsóvia, agora abrigará as imagens em preto e branco que mostram, entre outras coisas, corpos nus e descarnados transportados em carrinhos de mão.

Steinmeier lembrou como as forças de ocupação alemãs trancaram a população judia de Varsóvia, de cerca de 400 mil pessoas, no distrito de Muranow, antigo bairro judaico da cidade, onde “as mataram de fome, as torturaram, as maltrataram sistematicamente e depois deportaram a maioria delas para campos de concentração e extermínio”.

AFP - O presidente da Alemanha entregou oficialmente, nesta quarta-feira, 17, ao Museu Polin de História dos Judeus Poloneses (POLIN) 23 fotos do gueto de Varsóvia, tiradas em 1941 e 1942 por uma enfermeira alemã.

As imagens, que refletem o horror da vida no gueto, foram registradas por Helmy Spethmann, então com 50 anos, que trabalhava no hospital em Varsóvia das forças armadas da Alemanha nazista, a Wehrmacht.

“Tirou fotos da cidade e de seus colegas. Seus passos a levaram com sua câmera ao gueto porque teve que ir lá várias vezes”, disse o presidente alemão, Frank-Walter Steinmeier, em um discurso por ocasião da entrega das fotos.

Uma das fotos da Segunda Guerra Mundial tiradas por Helmy Spethmann, agora entregues a museu de polonês; enfermeira alemã registrou horrores do regime no gueto de Varsóvia em 1941 e 1942 Foto: Helmy Spethmann/Museu POLIN/Presidência da Alemanha/Divulgação

“Por que o fez? No que pensava? Queria conscientemente testemunhar o horror? Não sabemos. Não contou a ninguém e viveu reclusa até sua morte”, acrescentou.

Anos depois, a sobrinha de Helmy Spethmann, Ingelene Rodewald, descobriu as 23 fotos escondidas em um álbum presenteado pela tia antes de morrer, em 1979.

O Museu POLIN, fundado em 2005 em Varsóvia, agora abrigará as imagens em preto e branco que mostram, entre outras coisas, corpos nus e descarnados transportados em carrinhos de mão.

Steinmeier lembrou como as forças de ocupação alemãs trancaram a população judia de Varsóvia, de cerca de 400 mil pessoas, no distrito de Muranow, antigo bairro judaico da cidade, onde “as mataram de fome, as torturaram, as maltrataram sistematicamente e depois deportaram a maioria delas para campos de concentração e extermínio”.

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