Gabriela de Matos e Paulo Tavares serão curadores do pavilhão do Brasil em Veneza


Pesquisadores de arquitetura vão cuidar do projeto que terá a terra como inspiração

Por Ubiratan Brasil

Gabriela Matos e Paulo Tavares foram anunciados como curadores do pavilhão brasileiro na Bienal de Arquitetura de Veneza em 2023 pelo presidente da Fundação Bienal de São Paulo, José Olympio da Veiga Pereira.

O projeto selecionado para representar o País na mostra, que acontece de 20 de maio a 26 de novembro do próximo ano, será intitulado Terra, que usa o elemento como base das concepções, imaginários e narrativas de formação nacional, em seus diferentes e múltiplos significados.

A arquiteta Gabriela de Matos, curadora da participação brasileira na 18a Bienal Internacional de Arquitetura de Veneza para Fundação Bienal de São Paulo Foto: Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo
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“A terra é um motivo fundante das concepções, imaginários e narrativas de formação nacional e da representação do Brasil. Representações da nacionalidade foram estruturadas pelas visões idealizadas e racializadas de natureza tropical”, disseram os curadores, em comunicado conjunto.

Segundo eles, a terra também é um motivo fundante nas cosmologias, filosofias e narrativas das populações indígenas e afro-brasileiras que formam a maior parte da matriz cultural nacional. “Mas nesta abordagem, o conceito de terra aparece sob outra forma, como ancestralidade que nos remete a geografias culturais mais adentro e além do Brasil. Aponta para um outro sentido de terra e território - como pertencimento, cultivo, direito, reparação e outros imaginários de Brasil.”

O arquiteto Paulo Tavares, curador da participação brasileira na 18ª Bienal Internacional de Arquitetura de Veneza para Fundação Bienal de São Paulo Foto: Diego Bresani / Fundação Bienal
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A dupla diz que sua proposta curatorial parte destas reflexões e de sua relevância contemporânea para pensar o País enquanto terra. “Terra como solo, roça, chão, território, terreiro. Mas também terra em seu sentido global e cósmico, como planeta e casa comum de toda a vida, humana e não-humana. Terra como memória e como futuro, olhando o passado e o patrimônio para repensar o campo da arquitetura frente às mais prementes questões urbanas, territoriais e ambientais do contemporâneo.”

Gabriela de Matos e Paulo Tavares também atuam como pesquisadores da arquitetura com uma abordagem transversal, dialogando com estudos de raça, gênero, pedagogia e culturas visuais.

Gabriela Matos e Paulo Tavares foram anunciados como curadores do pavilhão brasileiro na Bienal de Arquitetura de Veneza em 2023 pelo presidente da Fundação Bienal de São Paulo, José Olympio da Veiga Pereira.

O projeto selecionado para representar o País na mostra, que acontece de 20 de maio a 26 de novembro do próximo ano, será intitulado Terra, que usa o elemento como base das concepções, imaginários e narrativas de formação nacional, em seus diferentes e múltiplos significados.

A arquiteta Gabriela de Matos, curadora da participação brasileira na 18a Bienal Internacional de Arquitetura de Veneza para Fundação Bienal de São Paulo Foto: Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo

“A terra é um motivo fundante das concepções, imaginários e narrativas de formação nacional e da representação do Brasil. Representações da nacionalidade foram estruturadas pelas visões idealizadas e racializadas de natureza tropical”, disseram os curadores, em comunicado conjunto.

Segundo eles, a terra também é um motivo fundante nas cosmologias, filosofias e narrativas das populações indígenas e afro-brasileiras que formam a maior parte da matriz cultural nacional. “Mas nesta abordagem, o conceito de terra aparece sob outra forma, como ancestralidade que nos remete a geografias culturais mais adentro e além do Brasil. Aponta para um outro sentido de terra e território - como pertencimento, cultivo, direito, reparação e outros imaginários de Brasil.”

O arquiteto Paulo Tavares, curador da participação brasileira na 18ª Bienal Internacional de Arquitetura de Veneza para Fundação Bienal de São Paulo Foto: Diego Bresani / Fundação Bienal

A dupla diz que sua proposta curatorial parte destas reflexões e de sua relevância contemporânea para pensar o País enquanto terra. “Terra como solo, roça, chão, território, terreiro. Mas também terra em seu sentido global e cósmico, como planeta e casa comum de toda a vida, humana e não-humana. Terra como memória e como futuro, olhando o passado e o patrimônio para repensar o campo da arquitetura frente às mais prementes questões urbanas, territoriais e ambientais do contemporâneo.”

Gabriela de Matos e Paulo Tavares também atuam como pesquisadores da arquitetura com uma abordagem transversal, dialogando com estudos de raça, gênero, pedagogia e culturas visuais.

Gabriela Matos e Paulo Tavares foram anunciados como curadores do pavilhão brasileiro na Bienal de Arquitetura de Veneza em 2023 pelo presidente da Fundação Bienal de São Paulo, José Olympio da Veiga Pereira.

O projeto selecionado para representar o País na mostra, que acontece de 20 de maio a 26 de novembro do próximo ano, será intitulado Terra, que usa o elemento como base das concepções, imaginários e narrativas de formação nacional, em seus diferentes e múltiplos significados.

A arquiteta Gabriela de Matos, curadora da participação brasileira na 18a Bienal Internacional de Arquitetura de Veneza para Fundação Bienal de São Paulo Foto: Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo

“A terra é um motivo fundante das concepções, imaginários e narrativas de formação nacional e da representação do Brasil. Representações da nacionalidade foram estruturadas pelas visões idealizadas e racializadas de natureza tropical”, disseram os curadores, em comunicado conjunto.

Segundo eles, a terra também é um motivo fundante nas cosmologias, filosofias e narrativas das populações indígenas e afro-brasileiras que formam a maior parte da matriz cultural nacional. “Mas nesta abordagem, o conceito de terra aparece sob outra forma, como ancestralidade que nos remete a geografias culturais mais adentro e além do Brasil. Aponta para um outro sentido de terra e território - como pertencimento, cultivo, direito, reparação e outros imaginários de Brasil.”

O arquiteto Paulo Tavares, curador da participação brasileira na 18ª Bienal Internacional de Arquitetura de Veneza para Fundação Bienal de São Paulo Foto: Diego Bresani / Fundação Bienal

A dupla diz que sua proposta curatorial parte destas reflexões e de sua relevância contemporânea para pensar o País enquanto terra. “Terra como solo, roça, chão, território, terreiro. Mas também terra em seu sentido global e cósmico, como planeta e casa comum de toda a vida, humana e não-humana. Terra como memória e como futuro, olhando o passado e o patrimônio para repensar o campo da arquitetura frente às mais prementes questões urbanas, territoriais e ambientais do contemporâneo.”

Gabriela de Matos e Paulo Tavares também atuam como pesquisadores da arquitetura com uma abordagem transversal, dialogando com estudos de raça, gênero, pedagogia e culturas visuais.

Gabriela Matos e Paulo Tavares foram anunciados como curadores do pavilhão brasileiro na Bienal de Arquitetura de Veneza em 2023 pelo presidente da Fundação Bienal de São Paulo, José Olympio da Veiga Pereira.

O projeto selecionado para representar o País na mostra, que acontece de 20 de maio a 26 de novembro do próximo ano, será intitulado Terra, que usa o elemento como base das concepções, imaginários e narrativas de formação nacional, em seus diferentes e múltiplos significados.

A arquiteta Gabriela de Matos, curadora da participação brasileira na 18a Bienal Internacional de Arquitetura de Veneza para Fundação Bienal de São Paulo Foto: Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo

“A terra é um motivo fundante das concepções, imaginários e narrativas de formação nacional e da representação do Brasil. Representações da nacionalidade foram estruturadas pelas visões idealizadas e racializadas de natureza tropical”, disseram os curadores, em comunicado conjunto.

Segundo eles, a terra também é um motivo fundante nas cosmologias, filosofias e narrativas das populações indígenas e afro-brasileiras que formam a maior parte da matriz cultural nacional. “Mas nesta abordagem, o conceito de terra aparece sob outra forma, como ancestralidade que nos remete a geografias culturais mais adentro e além do Brasil. Aponta para um outro sentido de terra e território - como pertencimento, cultivo, direito, reparação e outros imaginários de Brasil.”

O arquiteto Paulo Tavares, curador da participação brasileira na 18ª Bienal Internacional de Arquitetura de Veneza para Fundação Bienal de São Paulo Foto: Diego Bresani / Fundação Bienal

A dupla diz que sua proposta curatorial parte destas reflexões e de sua relevância contemporânea para pensar o País enquanto terra. “Terra como solo, roça, chão, território, terreiro. Mas também terra em seu sentido global e cósmico, como planeta e casa comum de toda a vida, humana e não-humana. Terra como memória e como futuro, olhando o passado e o patrimônio para repensar o campo da arquitetura frente às mais prementes questões urbanas, territoriais e ambientais do contemporâneo.”

Gabriela de Matos e Paulo Tavares também atuam como pesquisadores da arquitetura com uma abordagem transversal, dialogando com estudos de raça, gênero, pedagogia e culturas visuais.

Gabriela Matos e Paulo Tavares foram anunciados como curadores do pavilhão brasileiro na Bienal de Arquitetura de Veneza em 2023 pelo presidente da Fundação Bienal de São Paulo, José Olympio da Veiga Pereira.

O projeto selecionado para representar o País na mostra, que acontece de 20 de maio a 26 de novembro do próximo ano, será intitulado Terra, que usa o elemento como base das concepções, imaginários e narrativas de formação nacional, em seus diferentes e múltiplos significados.

A arquiteta Gabriela de Matos, curadora da participação brasileira na 18a Bienal Internacional de Arquitetura de Veneza para Fundação Bienal de São Paulo Foto: Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo

“A terra é um motivo fundante das concepções, imaginários e narrativas de formação nacional e da representação do Brasil. Representações da nacionalidade foram estruturadas pelas visões idealizadas e racializadas de natureza tropical”, disseram os curadores, em comunicado conjunto.

Segundo eles, a terra também é um motivo fundante nas cosmologias, filosofias e narrativas das populações indígenas e afro-brasileiras que formam a maior parte da matriz cultural nacional. “Mas nesta abordagem, o conceito de terra aparece sob outra forma, como ancestralidade que nos remete a geografias culturais mais adentro e além do Brasil. Aponta para um outro sentido de terra e território - como pertencimento, cultivo, direito, reparação e outros imaginários de Brasil.”

O arquiteto Paulo Tavares, curador da participação brasileira na 18ª Bienal Internacional de Arquitetura de Veneza para Fundação Bienal de São Paulo Foto: Diego Bresani / Fundação Bienal

A dupla diz que sua proposta curatorial parte destas reflexões e de sua relevância contemporânea para pensar o País enquanto terra. “Terra como solo, roça, chão, território, terreiro. Mas também terra em seu sentido global e cósmico, como planeta e casa comum de toda a vida, humana e não-humana. Terra como memória e como futuro, olhando o passado e o patrimônio para repensar o campo da arquitetura frente às mais prementes questões urbanas, territoriais e ambientais do contemporâneo.”

Gabriela de Matos e Paulo Tavares também atuam como pesquisadores da arquitetura com uma abordagem transversal, dialogando com estudos de raça, gênero, pedagogia e culturas visuais.

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