Ganhador do Pritzker, arquiteto japonês Arata Isozaki morre aos 91 anos


Estilo de Isozaki evoluiu de elementos tradicionais para mais modernistas e geométricos

Por Redação

EFE - O renomado arquiteto japonês Arata Isozaki, autor de obras como o Museu de Arte Contemporânea de Los Angeles (Estados Unidos) e vencedor do Prêmio Pritzker de Arquitetura em 2019, morreu aos 91 anos.

Uma representante do escritório do arquiteto em Barcelona confirmou a morte à Agência EFE, depois de receber a notícia através da companheira de Isozaki.

Autor prolífico, Isozaki tem diversas obras no Japão, como a Sala de Concertos de Kyoto; nos Estados Unidos, incluindo a expansão do Museu de Arte do Brooklyn, em Nova York, e o edifício de escritórios Team Disney, em Orlando; e vários países na Europa, especialmente na Espanha, como o Palau Sant Jordi, em Barcelona.

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O arquiteto japonês Arata Isozaki, ganhador do Prêmio Pritzker  Foto: Laurent Dominique / EFE

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Outros edifícios notáveis são a Allianz Tower em Milão, na Itália, o Museu Nacional da Civilização Egípcia no Cairo e o Centro Nacional de Convenções do Catar.

Entre as tendências modernas da arquitetura, Isozaki está situado dentro do movimento metabolista, e seu estilo evoluiu de elementos tradicionais para mais modernistas e geométricos, reinterpretando formas como abóbadas, esferas e outros detalhes.

Em 2019, recebeu o Prêmio Pritzker, considerado o Nobel da arquitetura, pelo seu conjunto de trabalhos, “que transcende o quadro da arquitetura para levantar questões que transcendem eras e fronteiras”, segundo o júri.

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Para alguns arquitetos, Isozaki era um visionário que sempre abordou o seu trabalho com um “profundo compromisso com a arte do espaço”.

EFE - O renomado arquiteto japonês Arata Isozaki, autor de obras como o Museu de Arte Contemporânea de Los Angeles (Estados Unidos) e vencedor do Prêmio Pritzker de Arquitetura em 2019, morreu aos 91 anos.

Uma representante do escritório do arquiteto em Barcelona confirmou a morte à Agência EFE, depois de receber a notícia através da companheira de Isozaki.

Autor prolífico, Isozaki tem diversas obras no Japão, como a Sala de Concertos de Kyoto; nos Estados Unidos, incluindo a expansão do Museu de Arte do Brooklyn, em Nova York, e o edifício de escritórios Team Disney, em Orlando; e vários países na Europa, especialmente na Espanha, como o Palau Sant Jordi, em Barcelona.

O arquiteto japonês Arata Isozaki, ganhador do Prêmio Pritzker  Foto: Laurent Dominique / EFE

Outros edifícios notáveis são a Allianz Tower em Milão, na Itália, o Museu Nacional da Civilização Egípcia no Cairo e o Centro Nacional de Convenções do Catar.

Entre as tendências modernas da arquitetura, Isozaki está situado dentro do movimento metabolista, e seu estilo evoluiu de elementos tradicionais para mais modernistas e geométricos, reinterpretando formas como abóbadas, esferas e outros detalhes.

Em 2019, recebeu o Prêmio Pritzker, considerado o Nobel da arquitetura, pelo seu conjunto de trabalhos, “que transcende o quadro da arquitetura para levantar questões que transcendem eras e fronteiras”, segundo o júri.

Para alguns arquitetos, Isozaki era um visionário que sempre abordou o seu trabalho com um “profundo compromisso com a arte do espaço”.

EFE - O renomado arquiteto japonês Arata Isozaki, autor de obras como o Museu de Arte Contemporânea de Los Angeles (Estados Unidos) e vencedor do Prêmio Pritzker de Arquitetura em 2019, morreu aos 91 anos.

Uma representante do escritório do arquiteto em Barcelona confirmou a morte à Agência EFE, depois de receber a notícia através da companheira de Isozaki.

Autor prolífico, Isozaki tem diversas obras no Japão, como a Sala de Concertos de Kyoto; nos Estados Unidos, incluindo a expansão do Museu de Arte do Brooklyn, em Nova York, e o edifício de escritórios Team Disney, em Orlando; e vários países na Europa, especialmente na Espanha, como o Palau Sant Jordi, em Barcelona.

O arquiteto japonês Arata Isozaki, ganhador do Prêmio Pritzker  Foto: Laurent Dominique / EFE

Outros edifícios notáveis são a Allianz Tower em Milão, na Itália, o Museu Nacional da Civilização Egípcia no Cairo e o Centro Nacional de Convenções do Catar.

Entre as tendências modernas da arquitetura, Isozaki está situado dentro do movimento metabolista, e seu estilo evoluiu de elementos tradicionais para mais modernistas e geométricos, reinterpretando formas como abóbadas, esferas e outros detalhes.

Em 2019, recebeu o Prêmio Pritzker, considerado o Nobel da arquitetura, pelo seu conjunto de trabalhos, “que transcende o quadro da arquitetura para levantar questões que transcendem eras e fronteiras”, segundo o júri.

Para alguns arquitetos, Isozaki era um visionário que sempre abordou o seu trabalho com um “profundo compromisso com a arte do espaço”.

EFE - O renomado arquiteto japonês Arata Isozaki, autor de obras como o Museu de Arte Contemporânea de Los Angeles (Estados Unidos) e vencedor do Prêmio Pritzker de Arquitetura em 2019, morreu aos 91 anos.

Uma representante do escritório do arquiteto em Barcelona confirmou a morte à Agência EFE, depois de receber a notícia através da companheira de Isozaki.

Autor prolífico, Isozaki tem diversas obras no Japão, como a Sala de Concertos de Kyoto; nos Estados Unidos, incluindo a expansão do Museu de Arte do Brooklyn, em Nova York, e o edifício de escritórios Team Disney, em Orlando; e vários países na Europa, especialmente na Espanha, como o Palau Sant Jordi, em Barcelona.

O arquiteto japonês Arata Isozaki, ganhador do Prêmio Pritzker  Foto: Laurent Dominique / EFE

Outros edifícios notáveis são a Allianz Tower em Milão, na Itália, o Museu Nacional da Civilização Egípcia no Cairo e o Centro Nacional de Convenções do Catar.

Entre as tendências modernas da arquitetura, Isozaki está situado dentro do movimento metabolista, e seu estilo evoluiu de elementos tradicionais para mais modernistas e geométricos, reinterpretando formas como abóbadas, esferas e outros detalhes.

Em 2019, recebeu o Prêmio Pritzker, considerado o Nobel da arquitetura, pelo seu conjunto de trabalhos, “que transcende o quadro da arquitetura para levantar questões que transcendem eras e fronteiras”, segundo o júri.

Para alguns arquitetos, Isozaki era um visionário que sempre abordou o seu trabalho com um “profundo compromisso com a arte do espaço”.

EFE - O renomado arquiteto japonês Arata Isozaki, autor de obras como o Museu de Arte Contemporânea de Los Angeles (Estados Unidos) e vencedor do Prêmio Pritzker de Arquitetura em 2019, morreu aos 91 anos.

Uma representante do escritório do arquiteto em Barcelona confirmou a morte à Agência EFE, depois de receber a notícia através da companheira de Isozaki.

Autor prolífico, Isozaki tem diversas obras no Japão, como a Sala de Concertos de Kyoto; nos Estados Unidos, incluindo a expansão do Museu de Arte do Brooklyn, em Nova York, e o edifício de escritórios Team Disney, em Orlando; e vários países na Europa, especialmente na Espanha, como o Palau Sant Jordi, em Barcelona.

O arquiteto japonês Arata Isozaki, ganhador do Prêmio Pritzker  Foto: Laurent Dominique / EFE

Outros edifícios notáveis são a Allianz Tower em Milão, na Itália, o Museu Nacional da Civilização Egípcia no Cairo e o Centro Nacional de Convenções do Catar.

Entre as tendências modernas da arquitetura, Isozaki está situado dentro do movimento metabolista, e seu estilo evoluiu de elementos tradicionais para mais modernistas e geométricos, reinterpretando formas como abóbadas, esferas e outros detalhes.

Em 2019, recebeu o Prêmio Pritzker, considerado o Nobel da arquitetura, pelo seu conjunto de trabalhos, “que transcende o quadro da arquitetura para levantar questões que transcendem eras e fronteiras”, segundo o júri.

Para alguns arquitetos, Isozaki era um visionário que sempre abordou o seu trabalho com um “profundo compromisso com a arte do espaço”.

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