Imagem de vestidos de meninas pendurados em cruzes vence o World Press Photo


Amber Bracken é a autora e foto, que reflete o doloroso passado canadense e o massacre de crianças indígenas

Por AFP
Atualização:

Uma foto de cruzes nas quais os vestidos das meninas estão pendurados, colocadas perto de um "internato" canadense onde os restos mortais de 215 crianças indígenas foram encontrados no ano passado, ganhou o prêmio World Press Photo of the Year 2022 nesta quinta-feira (7). 

A imagem capturada pela fotógrafa documental de Edmonton, Amber Bracken, é "um momento calmo de reflexão... sobre a história da colonização não apenas no Canadá, mas em todo o mundo", disse a jurada Rena Effendi. 

À esquerda da foto, publicada pelo The New York Times, vestidos femininos vermelhos e laranjas estão pendurados em cruzes próximos a uma rodovia em Kamloops, uma pequena cidade da Colúmbia Britânica. 

continua após a publicidade
Imagem feita pela canadense Amber Bracken que ganhou o prêmio World Press Photo of The Year Foto: Amber Bracken / World Press Photo 2022

À esquerda, um arco-íris termina sua curva próximo ao local onde os restos foram descobertos, na sede do "internato" criado há um século para assimilar à força a população indígena. 

Esta imagem "inspira uma espécie de reação sensorial", declarou um júri.

continua após a publicidade

A descoberta foi a primeira de uma série que forçou os canadenses a confrontar seu passado colonial. Investigações e buscas estão sendo realizadas em muitos ex-internatos para nativos do país. 

As autoridades estimam que mais de 4.000 crianças podem estar em túmulos ou sepulturas não identificadas. 

Outras fotografias premiadas este ano também destacam a visibilidade das comunidades indígenas em todo o mundo.

continua após a publicidade
O documentarista australiano Matthew Abbott ganhou o primeiro prêmio na categoria História do Ano da World Press Photo Foto: Matthew Abbott /World Press Photo

O documentarista australiano Matthew Abbott ganhou o primeiro prêmio na categoria História do Ano com uma série de imagens mostrando como os nativos de Nawarddeken, no remoto território de Arnhem, usaram o fogo como uma ferramenta eficaz de gestão da terra contra as mudanças climáticas. 

Por meio de uma prática chamada "queima a frio", os indígenas acendem pequenas fogueiras durante a estação fria, queimando vegetação rasteira e matagal altamente inflamáveis, ajudando a evitar incêndios florestais, que devastaram uma Austrália atingida por ondas de calor. 

continua após a publicidade

Os vencedores recebem 6.000 euros (cerca de US$ 6.500) e seus trabalhos serão exibidos a partir de 15 de abril em Amsterdã, antes de serem exibidos em todo o mundo.

Uma foto de cruzes nas quais os vestidos das meninas estão pendurados, colocadas perto de um "internato" canadense onde os restos mortais de 215 crianças indígenas foram encontrados no ano passado, ganhou o prêmio World Press Photo of the Year 2022 nesta quinta-feira (7). 

A imagem capturada pela fotógrafa documental de Edmonton, Amber Bracken, é "um momento calmo de reflexão... sobre a história da colonização não apenas no Canadá, mas em todo o mundo", disse a jurada Rena Effendi. 

À esquerda da foto, publicada pelo The New York Times, vestidos femininos vermelhos e laranjas estão pendurados em cruzes próximos a uma rodovia em Kamloops, uma pequena cidade da Colúmbia Britânica. 

Imagem feita pela canadense Amber Bracken que ganhou o prêmio World Press Photo of The Year Foto: Amber Bracken / World Press Photo 2022

À esquerda, um arco-íris termina sua curva próximo ao local onde os restos foram descobertos, na sede do "internato" criado há um século para assimilar à força a população indígena. 

Esta imagem "inspira uma espécie de reação sensorial", declarou um júri.

A descoberta foi a primeira de uma série que forçou os canadenses a confrontar seu passado colonial. Investigações e buscas estão sendo realizadas em muitos ex-internatos para nativos do país. 

As autoridades estimam que mais de 4.000 crianças podem estar em túmulos ou sepulturas não identificadas. 

Outras fotografias premiadas este ano também destacam a visibilidade das comunidades indígenas em todo o mundo.

O documentarista australiano Matthew Abbott ganhou o primeiro prêmio na categoria História do Ano da World Press Photo Foto: Matthew Abbott /World Press Photo

O documentarista australiano Matthew Abbott ganhou o primeiro prêmio na categoria História do Ano com uma série de imagens mostrando como os nativos de Nawarddeken, no remoto território de Arnhem, usaram o fogo como uma ferramenta eficaz de gestão da terra contra as mudanças climáticas. 

Por meio de uma prática chamada "queima a frio", os indígenas acendem pequenas fogueiras durante a estação fria, queimando vegetação rasteira e matagal altamente inflamáveis, ajudando a evitar incêndios florestais, que devastaram uma Austrália atingida por ondas de calor. 

Os vencedores recebem 6.000 euros (cerca de US$ 6.500) e seus trabalhos serão exibidos a partir de 15 de abril em Amsterdã, antes de serem exibidos em todo o mundo.

Uma foto de cruzes nas quais os vestidos das meninas estão pendurados, colocadas perto de um "internato" canadense onde os restos mortais de 215 crianças indígenas foram encontrados no ano passado, ganhou o prêmio World Press Photo of the Year 2022 nesta quinta-feira (7). 

A imagem capturada pela fotógrafa documental de Edmonton, Amber Bracken, é "um momento calmo de reflexão... sobre a história da colonização não apenas no Canadá, mas em todo o mundo", disse a jurada Rena Effendi. 

À esquerda da foto, publicada pelo The New York Times, vestidos femininos vermelhos e laranjas estão pendurados em cruzes próximos a uma rodovia em Kamloops, uma pequena cidade da Colúmbia Britânica. 

Imagem feita pela canadense Amber Bracken que ganhou o prêmio World Press Photo of The Year Foto: Amber Bracken / World Press Photo 2022

À esquerda, um arco-íris termina sua curva próximo ao local onde os restos foram descobertos, na sede do "internato" criado há um século para assimilar à força a população indígena. 

Esta imagem "inspira uma espécie de reação sensorial", declarou um júri.

A descoberta foi a primeira de uma série que forçou os canadenses a confrontar seu passado colonial. Investigações e buscas estão sendo realizadas em muitos ex-internatos para nativos do país. 

As autoridades estimam que mais de 4.000 crianças podem estar em túmulos ou sepulturas não identificadas. 

Outras fotografias premiadas este ano também destacam a visibilidade das comunidades indígenas em todo o mundo.

O documentarista australiano Matthew Abbott ganhou o primeiro prêmio na categoria História do Ano da World Press Photo Foto: Matthew Abbott /World Press Photo

O documentarista australiano Matthew Abbott ganhou o primeiro prêmio na categoria História do Ano com uma série de imagens mostrando como os nativos de Nawarddeken, no remoto território de Arnhem, usaram o fogo como uma ferramenta eficaz de gestão da terra contra as mudanças climáticas. 

Por meio de uma prática chamada "queima a frio", os indígenas acendem pequenas fogueiras durante a estação fria, queimando vegetação rasteira e matagal altamente inflamáveis, ajudando a evitar incêndios florestais, que devastaram uma Austrália atingida por ondas de calor. 

Os vencedores recebem 6.000 euros (cerca de US$ 6.500) e seus trabalhos serão exibidos a partir de 15 de abril em Amsterdã, antes de serem exibidos em todo o mundo.

Uma foto de cruzes nas quais os vestidos das meninas estão pendurados, colocadas perto de um "internato" canadense onde os restos mortais de 215 crianças indígenas foram encontrados no ano passado, ganhou o prêmio World Press Photo of the Year 2022 nesta quinta-feira (7). 

A imagem capturada pela fotógrafa documental de Edmonton, Amber Bracken, é "um momento calmo de reflexão... sobre a história da colonização não apenas no Canadá, mas em todo o mundo", disse a jurada Rena Effendi. 

À esquerda da foto, publicada pelo The New York Times, vestidos femininos vermelhos e laranjas estão pendurados em cruzes próximos a uma rodovia em Kamloops, uma pequena cidade da Colúmbia Britânica. 

Imagem feita pela canadense Amber Bracken que ganhou o prêmio World Press Photo of The Year Foto: Amber Bracken / World Press Photo 2022

À esquerda, um arco-íris termina sua curva próximo ao local onde os restos foram descobertos, na sede do "internato" criado há um século para assimilar à força a população indígena. 

Esta imagem "inspira uma espécie de reação sensorial", declarou um júri.

A descoberta foi a primeira de uma série que forçou os canadenses a confrontar seu passado colonial. Investigações e buscas estão sendo realizadas em muitos ex-internatos para nativos do país. 

As autoridades estimam que mais de 4.000 crianças podem estar em túmulos ou sepulturas não identificadas. 

Outras fotografias premiadas este ano também destacam a visibilidade das comunidades indígenas em todo o mundo.

O documentarista australiano Matthew Abbott ganhou o primeiro prêmio na categoria História do Ano da World Press Photo Foto: Matthew Abbott /World Press Photo

O documentarista australiano Matthew Abbott ganhou o primeiro prêmio na categoria História do Ano com uma série de imagens mostrando como os nativos de Nawarddeken, no remoto território de Arnhem, usaram o fogo como uma ferramenta eficaz de gestão da terra contra as mudanças climáticas. 

Por meio de uma prática chamada "queima a frio", os indígenas acendem pequenas fogueiras durante a estação fria, queimando vegetação rasteira e matagal altamente inflamáveis, ajudando a evitar incêndios florestais, que devastaram uma Austrália atingida por ondas de calor. 

Os vencedores recebem 6.000 euros (cerca de US$ 6.500) e seus trabalhos serão exibidos a partir de 15 de abril em Amsterdã, antes de serem exibidos em todo o mundo.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.