Inhotim ganha nova direção e rumo em 2022


O Instituto de Brumadinho completa 15 anos e terá Lucas Pessôa como diretor-presidente

Por Antonio Gonçalves Filho

A partir do próximo ano o Instituto Inhotim ganha não só nova direção como um novo rumo, incluindo a pauta ecológica em sua programação dedicada à arte contemporânea. Em janeiro assume como diretor-presidente Lucas Pessôa numa equipe que contará com Paula Azevedo como diretora vice-presidente e a curadora Julieta González como diretora artística da instituição, criada pelo empresário Bernardo Paz há 15 anos. Antonio Grassi segue no cargo de diretor-presidente até dezembro, viajando depois para Portugal, onde passa a atuar como consultor internacional do instituto.

Lucas Pessôa, novo diretor-presidente de Inhotim a partir de 2022 Foto: Brendon Campos;Instituto Inhotim

Os novos diretores concederam uma entrevista ao Estadão, adiantando como será a mudança do perfil de Inhotim, um museu de arte contemporânea e Jardim Botânico instalado numa área de 140 hectares em Brumadinho, Minas Gerais, a 60 quilômetros de Belo Horizonte. Nesse jardim estão plantadas 4.500 espécies de plantas vindas de todos os continentes. A ideia, segundo a nova diretora artística, é dinamizar o acervo (560 obras de artistas de 38 países) com propostas que unam ecologia e arte. “Queremos convidar artistas que trabalhem com a natureza, pensando não só nas galerias que já existem em Inhotim como em seu Jardim Botânico, por meio de parcerias com instituições internacionais”, diz Julieta Gonzáles. Hoje, Inhotim recebe uma média de 1 mil visitantes diariamente (antes da pandemia eram 5 mil).

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A extensão do Instituto Inhotim e sua localização privilegiada – entre os ricos biomas da Mata Atlântica e do Cerrado – possibilita aos artistas, segundo Julieta González, a criação de ‘site specifics’, além de abrir espaço para a exibição permanente de obras de grandes dimensões. “Isso vai possibilitar ao visitante uma experiência única, que integra arte e natureza, como fizemos em museus estrangeiros como o MoMA de Nova York”, diz a curadora, que trabalhou com instituições centrais da arte contemporânea, como a Tate Modern e o Masp.

Julieta González, a nova diretora artística de Inhotim Foto: Brendon Campos

Para implementar essas mudanças e Inhotim ganhar novas galerias, o reajuste no orçamento anual será inevitável. Hoje está por volta de R$ 40 milhões, segundo o novo diretor-presidente, mas pode ser ampliado com a nova estratégia de governança do instituto. Há planos de construir um hotel na região, revela a nova diretora vice-presidente, Paula Azevedo. “O novo Conselho será representativo, atraindo empresários de diferentes regiões do Brasil e do estrangeiro, assim como nosso programa de patronato”.

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Paula Azevedo, a nova diretora vice-presidente do Instituto Inhotim Foto: Brendonm Campos/Inhotim

O novo diretor-presidente quer ampliar o programa educativo de Inhotim, contando para isso com o novo Conselho, que será formado por notáveis da área, e a nova política para captação de recursos, antes restrita a receitas operacionais e ao patrocínio do investidor Bernardo Paz. “O convite para que eu assumisse veio de um desejo de institucionalizar Inhotim e integrar o instituto à sociedade civil, pois ele é uma entidade privada com fins públicos”, justifica Lucas Pessoa, que foi diretor financeiro do Masp entre 2014 e 2018.

As obras pertencentes ao acervo de Inhotim, garante o novo diretor-presidente, estão livres de qualquer ônus e não foram dadas em garantia pelas dívidas existentes do grupo que o mantém. Em junho deste ano, o Ministério Público de Minas Gerais, a Advocacia-Geral do Estado e o grupo Itaminas, mantenedor do Instituto Inhotim, assinaram um acordo para quitar a dívida tributária da empresa com o Estado.

A partir do próximo ano o Instituto Inhotim ganha não só nova direção como um novo rumo, incluindo a pauta ecológica em sua programação dedicada à arte contemporânea. Em janeiro assume como diretor-presidente Lucas Pessôa numa equipe que contará com Paula Azevedo como diretora vice-presidente e a curadora Julieta González como diretora artística da instituição, criada pelo empresário Bernardo Paz há 15 anos. Antonio Grassi segue no cargo de diretor-presidente até dezembro, viajando depois para Portugal, onde passa a atuar como consultor internacional do instituto.

Lucas Pessôa, novo diretor-presidente de Inhotim a partir de 2022 Foto: Brendon Campos;Instituto Inhotim

Os novos diretores concederam uma entrevista ao Estadão, adiantando como será a mudança do perfil de Inhotim, um museu de arte contemporânea e Jardim Botânico instalado numa área de 140 hectares em Brumadinho, Minas Gerais, a 60 quilômetros de Belo Horizonte. Nesse jardim estão plantadas 4.500 espécies de plantas vindas de todos os continentes. A ideia, segundo a nova diretora artística, é dinamizar o acervo (560 obras de artistas de 38 países) com propostas que unam ecologia e arte. “Queremos convidar artistas que trabalhem com a natureza, pensando não só nas galerias que já existem em Inhotim como em seu Jardim Botânico, por meio de parcerias com instituições internacionais”, diz Julieta Gonzáles. Hoje, Inhotim recebe uma média de 1 mil visitantes diariamente (antes da pandemia eram 5 mil).

A extensão do Instituto Inhotim e sua localização privilegiada – entre os ricos biomas da Mata Atlântica e do Cerrado – possibilita aos artistas, segundo Julieta González, a criação de ‘site specifics’, além de abrir espaço para a exibição permanente de obras de grandes dimensões. “Isso vai possibilitar ao visitante uma experiência única, que integra arte e natureza, como fizemos em museus estrangeiros como o MoMA de Nova York”, diz a curadora, que trabalhou com instituições centrais da arte contemporânea, como a Tate Modern e o Masp.

Julieta González, a nova diretora artística de Inhotim Foto: Brendon Campos

Para implementar essas mudanças e Inhotim ganhar novas galerias, o reajuste no orçamento anual será inevitável. Hoje está por volta de R$ 40 milhões, segundo o novo diretor-presidente, mas pode ser ampliado com a nova estratégia de governança do instituto. Há planos de construir um hotel na região, revela a nova diretora vice-presidente, Paula Azevedo. “O novo Conselho será representativo, atraindo empresários de diferentes regiões do Brasil e do estrangeiro, assim como nosso programa de patronato”.

Paula Azevedo, a nova diretora vice-presidente do Instituto Inhotim Foto: Brendonm Campos/Inhotim

O novo diretor-presidente quer ampliar o programa educativo de Inhotim, contando para isso com o novo Conselho, que será formado por notáveis da área, e a nova política para captação de recursos, antes restrita a receitas operacionais e ao patrocínio do investidor Bernardo Paz. “O convite para que eu assumisse veio de um desejo de institucionalizar Inhotim e integrar o instituto à sociedade civil, pois ele é uma entidade privada com fins públicos”, justifica Lucas Pessoa, que foi diretor financeiro do Masp entre 2014 e 2018.

As obras pertencentes ao acervo de Inhotim, garante o novo diretor-presidente, estão livres de qualquer ônus e não foram dadas em garantia pelas dívidas existentes do grupo que o mantém. Em junho deste ano, o Ministério Público de Minas Gerais, a Advocacia-Geral do Estado e o grupo Itaminas, mantenedor do Instituto Inhotim, assinaram um acordo para quitar a dívida tributária da empresa com o Estado.

A partir do próximo ano o Instituto Inhotim ganha não só nova direção como um novo rumo, incluindo a pauta ecológica em sua programação dedicada à arte contemporânea. Em janeiro assume como diretor-presidente Lucas Pessôa numa equipe que contará com Paula Azevedo como diretora vice-presidente e a curadora Julieta González como diretora artística da instituição, criada pelo empresário Bernardo Paz há 15 anos. Antonio Grassi segue no cargo de diretor-presidente até dezembro, viajando depois para Portugal, onde passa a atuar como consultor internacional do instituto.

Lucas Pessôa, novo diretor-presidente de Inhotim a partir de 2022 Foto: Brendon Campos;Instituto Inhotim

Os novos diretores concederam uma entrevista ao Estadão, adiantando como será a mudança do perfil de Inhotim, um museu de arte contemporânea e Jardim Botânico instalado numa área de 140 hectares em Brumadinho, Minas Gerais, a 60 quilômetros de Belo Horizonte. Nesse jardim estão plantadas 4.500 espécies de plantas vindas de todos os continentes. A ideia, segundo a nova diretora artística, é dinamizar o acervo (560 obras de artistas de 38 países) com propostas que unam ecologia e arte. “Queremos convidar artistas que trabalhem com a natureza, pensando não só nas galerias que já existem em Inhotim como em seu Jardim Botânico, por meio de parcerias com instituições internacionais”, diz Julieta Gonzáles. Hoje, Inhotim recebe uma média de 1 mil visitantes diariamente (antes da pandemia eram 5 mil).

A extensão do Instituto Inhotim e sua localização privilegiada – entre os ricos biomas da Mata Atlântica e do Cerrado – possibilita aos artistas, segundo Julieta González, a criação de ‘site specifics’, além de abrir espaço para a exibição permanente de obras de grandes dimensões. “Isso vai possibilitar ao visitante uma experiência única, que integra arte e natureza, como fizemos em museus estrangeiros como o MoMA de Nova York”, diz a curadora, que trabalhou com instituições centrais da arte contemporânea, como a Tate Modern e o Masp.

Julieta González, a nova diretora artística de Inhotim Foto: Brendon Campos

Para implementar essas mudanças e Inhotim ganhar novas galerias, o reajuste no orçamento anual será inevitável. Hoje está por volta de R$ 40 milhões, segundo o novo diretor-presidente, mas pode ser ampliado com a nova estratégia de governança do instituto. Há planos de construir um hotel na região, revela a nova diretora vice-presidente, Paula Azevedo. “O novo Conselho será representativo, atraindo empresários de diferentes regiões do Brasil e do estrangeiro, assim como nosso programa de patronato”.

Paula Azevedo, a nova diretora vice-presidente do Instituto Inhotim Foto: Brendonm Campos/Inhotim

O novo diretor-presidente quer ampliar o programa educativo de Inhotim, contando para isso com o novo Conselho, que será formado por notáveis da área, e a nova política para captação de recursos, antes restrita a receitas operacionais e ao patrocínio do investidor Bernardo Paz. “O convite para que eu assumisse veio de um desejo de institucionalizar Inhotim e integrar o instituto à sociedade civil, pois ele é uma entidade privada com fins públicos”, justifica Lucas Pessoa, que foi diretor financeiro do Masp entre 2014 e 2018.

As obras pertencentes ao acervo de Inhotim, garante o novo diretor-presidente, estão livres de qualquer ônus e não foram dadas em garantia pelas dívidas existentes do grupo que o mantém. Em junho deste ano, o Ministério Público de Minas Gerais, a Advocacia-Geral do Estado e o grupo Itaminas, mantenedor do Instituto Inhotim, assinaram um acordo para quitar a dívida tributária da empresa com o Estado.

A partir do próximo ano o Instituto Inhotim ganha não só nova direção como um novo rumo, incluindo a pauta ecológica em sua programação dedicada à arte contemporânea. Em janeiro assume como diretor-presidente Lucas Pessôa numa equipe que contará com Paula Azevedo como diretora vice-presidente e a curadora Julieta González como diretora artística da instituição, criada pelo empresário Bernardo Paz há 15 anos. Antonio Grassi segue no cargo de diretor-presidente até dezembro, viajando depois para Portugal, onde passa a atuar como consultor internacional do instituto.

Lucas Pessôa, novo diretor-presidente de Inhotim a partir de 2022 Foto: Brendon Campos;Instituto Inhotim

Os novos diretores concederam uma entrevista ao Estadão, adiantando como será a mudança do perfil de Inhotim, um museu de arte contemporânea e Jardim Botânico instalado numa área de 140 hectares em Brumadinho, Minas Gerais, a 60 quilômetros de Belo Horizonte. Nesse jardim estão plantadas 4.500 espécies de plantas vindas de todos os continentes. A ideia, segundo a nova diretora artística, é dinamizar o acervo (560 obras de artistas de 38 países) com propostas que unam ecologia e arte. “Queremos convidar artistas que trabalhem com a natureza, pensando não só nas galerias que já existem em Inhotim como em seu Jardim Botânico, por meio de parcerias com instituições internacionais”, diz Julieta Gonzáles. Hoje, Inhotim recebe uma média de 1 mil visitantes diariamente (antes da pandemia eram 5 mil).

A extensão do Instituto Inhotim e sua localização privilegiada – entre os ricos biomas da Mata Atlântica e do Cerrado – possibilita aos artistas, segundo Julieta González, a criação de ‘site specifics’, além de abrir espaço para a exibição permanente de obras de grandes dimensões. “Isso vai possibilitar ao visitante uma experiência única, que integra arte e natureza, como fizemos em museus estrangeiros como o MoMA de Nova York”, diz a curadora, que trabalhou com instituições centrais da arte contemporânea, como a Tate Modern e o Masp.

Julieta González, a nova diretora artística de Inhotim Foto: Brendon Campos

Para implementar essas mudanças e Inhotim ganhar novas galerias, o reajuste no orçamento anual será inevitável. Hoje está por volta de R$ 40 milhões, segundo o novo diretor-presidente, mas pode ser ampliado com a nova estratégia de governança do instituto. Há planos de construir um hotel na região, revela a nova diretora vice-presidente, Paula Azevedo. “O novo Conselho será representativo, atraindo empresários de diferentes regiões do Brasil e do estrangeiro, assim como nosso programa de patronato”.

Paula Azevedo, a nova diretora vice-presidente do Instituto Inhotim Foto: Brendonm Campos/Inhotim

O novo diretor-presidente quer ampliar o programa educativo de Inhotim, contando para isso com o novo Conselho, que será formado por notáveis da área, e a nova política para captação de recursos, antes restrita a receitas operacionais e ao patrocínio do investidor Bernardo Paz. “O convite para que eu assumisse veio de um desejo de institucionalizar Inhotim e integrar o instituto à sociedade civil, pois ele é uma entidade privada com fins públicos”, justifica Lucas Pessoa, que foi diretor financeiro do Masp entre 2014 e 2018.

As obras pertencentes ao acervo de Inhotim, garante o novo diretor-presidente, estão livres de qualquer ônus e não foram dadas em garantia pelas dívidas existentes do grupo que o mantém. Em junho deste ano, o Ministério Público de Minas Gerais, a Advocacia-Geral do Estado e o grupo Itaminas, mantenedor do Instituto Inhotim, assinaram um acordo para quitar a dívida tributária da empresa com o Estado.

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