João Fernandes é o novo diretor artístico do IMS


Com passagens pelos museus Serralves e Reina Sofia, ele foi eleito um dos 100 mais influentes da arte contemporânea

Por Antonio Gonçalves Filho

O curador português João Fernandes é o novo diretor artístico do Instituto Moreira Salles em substituição a Lorenzo Mammì, que retomou suas atividades acadêmicas na Universidade de São Paulo. O nome de Fernandes, codiretor do Museu Reina Sofia de Madri nos últimos seis anos, traz com ele a garantia de uma programação de alto nível para o IMS, considerando sua carreira curatorial – ele assinou mostras importantes no Museu Serralves do Porto, entre 1996 e 2002, sendo designado para a direção da instituição portuguesa, na qual permaneceu de 2003 a 2012. Lá o curador organizou individuais de artistas contemporâneos brasileiros como Lygia Pape e Cildo Meireles, além de Artur Barrio, que nasceu em Portugal mas vive no Brasil desde 1955. 

João Fernandes. Atuação no Reina Sofia foi marcante Foto: RENATO PARADA/IMS

Homem renascentista, que estudou Literatura e começou sua carreira organizando concertos, João Fernandes é fiel ao propósito de promover o diálogo entre as artes, agindo como um mediador entre o artista e o público. Foi assim, por exemplo, com a mostra dedicada ao poeta português Fernando Pessoa no Reina Sofia, entre fevereiro e maio do ano passado, Toda Arte é uma Forma de Literatura, cujo título resume a proposta do curador: mostrar a ligação de Pessoa com a principais correntes estéticas portuguesas do começo do século passado. A exposição reunia obras de José de Almada Negreiros (1893-1970) e outros pintores.

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Nascido em Bragança, Portugal, em 1964, ele nunca viveu na cidade. Morou com os avós em Viseu até os 7 anos e, posteriormente, com os pais, no Porto. Aos 10 anos, entusiasmado com o 25 de abril, leu todos os programas dos partidos políticos e acabou batendo à porta do PC português (a essa altura estava lendo Gorki). Aos 12 anos foi eleito para a Direção Nacional da Juventude Comunista Portuguesa. O tempo lhe ensinou que sua independência ideológica valia mais, pois João Fernandes nunca pensou em bloco. Sua saída do ativismo político deu ao mundo um curador que a ArtReview, em novembro do ano passado, listou entre as 100 pessoas mais influentes no mundo da arte contemporânea. Ele já trabalhou com alguns dos nomes mais festejados da arte, entre eles a performer Laurie Anderson, a coreógrafa Trisha Brown e o pianista de jazz Cecil Taylor.

O curador português João Fernandes é o novo diretor artístico do Instituto Moreira Salles em substituição a Lorenzo Mammì, que retomou suas atividades acadêmicas na Universidade de São Paulo. O nome de Fernandes, codiretor do Museu Reina Sofia de Madri nos últimos seis anos, traz com ele a garantia de uma programação de alto nível para o IMS, considerando sua carreira curatorial – ele assinou mostras importantes no Museu Serralves do Porto, entre 1996 e 2002, sendo designado para a direção da instituição portuguesa, na qual permaneceu de 2003 a 2012. Lá o curador organizou individuais de artistas contemporâneos brasileiros como Lygia Pape e Cildo Meireles, além de Artur Barrio, que nasceu em Portugal mas vive no Brasil desde 1955. 

João Fernandes. Atuação no Reina Sofia foi marcante Foto: RENATO PARADA/IMS

Homem renascentista, que estudou Literatura e começou sua carreira organizando concertos, João Fernandes é fiel ao propósito de promover o diálogo entre as artes, agindo como um mediador entre o artista e o público. Foi assim, por exemplo, com a mostra dedicada ao poeta português Fernando Pessoa no Reina Sofia, entre fevereiro e maio do ano passado, Toda Arte é uma Forma de Literatura, cujo título resume a proposta do curador: mostrar a ligação de Pessoa com a principais correntes estéticas portuguesas do começo do século passado. A exposição reunia obras de José de Almada Negreiros (1893-1970) e outros pintores.

Nascido em Bragança, Portugal, em 1964, ele nunca viveu na cidade. Morou com os avós em Viseu até os 7 anos e, posteriormente, com os pais, no Porto. Aos 10 anos, entusiasmado com o 25 de abril, leu todos os programas dos partidos políticos e acabou batendo à porta do PC português (a essa altura estava lendo Gorki). Aos 12 anos foi eleito para a Direção Nacional da Juventude Comunista Portuguesa. O tempo lhe ensinou que sua independência ideológica valia mais, pois João Fernandes nunca pensou em bloco. Sua saída do ativismo político deu ao mundo um curador que a ArtReview, em novembro do ano passado, listou entre as 100 pessoas mais influentes no mundo da arte contemporânea. Ele já trabalhou com alguns dos nomes mais festejados da arte, entre eles a performer Laurie Anderson, a coreógrafa Trisha Brown e o pianista de jazz Cecil Taylor.

O curador português João Fernandes é o novo diretor artístico do Instituto Moreira Salles em substituição a Lorenzo Mammì, que retomou suas atividades acadêmicas na Universidade de São Paulo. O nome de Fernandes, codiretor do Museu Reina Sofia de Madri nos últimos seis anos, traz com ele a garantia de uma programação de alto nível para o IMS, considerando sua carreira curatorial – ele assinou mostras importantes no Museu Serralves do Porto, entre 1996 e 2002, sendo designado para a direção da instituição portuguesa, na qual permaneceu de 2003 a 2012. Lá o curador organizou individuais de artistas contemporâneos brasileiros como Lygia Pape e Cildo Meireles, além de Artur Barrio, que nasceu em Portugal mas vive no Brasil desde 1955. 

João Fernandes. Atuação no Reina Sofia foi marcante Foto: RENATO PARADA/IMS

Homem renascentista, que estudou Literatura e começou sua carreira organizando concertos, João Fernandes é fiel ao propósito de promover o diálogo entre as artes, agindo como um mediador entre o artista e o público. Foi assim, por exemplo, com a mostra dedicada ao poeta português Fernando Pessoa no Reina Sofia, entre fevereiro e maio do ano passado, Toda Arte é uma Forma de Literatura, cujo título resume a proposta do curador: mostrar a ligação de Pessoa com a principais correntes estéticas portuguesas do começo do século passado. A exposição reunia obras de José de Almada Negreiros (1893-1970) e outros pintores.

Nascido em Bragança, Portugal, em 1964, ele nunca viveu na cidade. Morou com os avós em Viseu até os 7 anos e, posteriormente, com os pais, no Porto. Aos 10 anos, entusiasmado com o 25 de abril, leu todos os programas dos partidos políticos e acabou batendo à porta do PC português (a essa altura estava lendo Gorki). Aos 12 anos foi eleito para a Direção Nacional da Juventude Comunista Portuguesa. O tempo lhe ensinou que sua independência ideológica valia mais, pois João Fernandes nunca pensou em bloco. Sua saída do ativismo político deu ao mundo um curador que a ArtReview, em novembro do ano passado, listou entre as 100 pessoas mais influentes no mundo da arte contemporânea. Ele já trabalhou com alguns dos nomes mais festejados da arte, entre eles a performer Laurie Anderson, a coreógrafa Trisha Brown e o pianista de jazz Cecil Taylor.

O curador português João Fernandes é o novo diretor artístico do Instituto Moreira Salles em substituição a Lorenzo Mammì, que retomou suas atividades acadêmicas na Universidade de São Paulo. O nome de Fernandes, codiretor do Museu Reina Sofia de Madri nos últimos seis anos, traz com ele a garantia de uma programação de alto nível para o IMS, considerando sua carreira curatorial – ele assinou mostras importantes no Museu Serralves do Porto, entre 1996 e 2002, sendo designado para a direção da instituição portuguesa, na qual permaneceu de 2003 a 2012. Lá o curador organizou individuais de artistas contemporâneos brasileiros como Lygia Pape e Cildo Meireles, além de Artur Barrio, que nasceu em Portugal mas vive no Brasil desde 1955. 

João Fernandes. Atuação no Reina Sofia foi marcante Foto: RENATO PARADA/IMS

Homem renascentista, que estudou Literatura e começou sua carreira organizando concertos, João Fernandes é fiel ao propósito de promover o diálogo entre as artes, agindo como um mediador entre o artista e o público. Foi assim, por exemplo, com a mostra dedicada ao poeta português Fernando Pessoa no Reina Sofia, entre fevereiro e maio do ano passado, Toda Arte é uma Forma de Literatura, cujo título resume a proposta do curador: mostrar a ligação de Pessoa com a principais correntes estéticas portuguesas do começo do século passado. A exposição reunia obras de José de Almada Negreiros (1893-1970) e outros pintores.

Nascido em Bragança, Portugal, em 1964, ele nunca viveu na cidade. Morou com os avós em Viseu até os 7 anos e, posteriormente, com os pais, no Porto. Aos 10 anos, entusiasmado com o 25 de abril, leu todos os programas dos partidos políticos e acabou batendo à porta do PC português (a essa altura estava lendo Gorki). Aos 12 anos foi eleito para a Direção Nacional da Juventude Comunista Portuguesa. O tempo lhe ensinou que sua independência ideológica valia mais, pois João Fernandes nunca pensou em bloco. Sua saída do ativismo político deu ao mundo um curador que a ArtReview, em novembro do ano passado, listou entre as 100 pessoas mais influentes no mundo da arte contemporânea. Ele já trabalhou com alguns dos nomes mais festejados da arte, entre eles a performer Laurie Anderson, a coreógrafa Trisha Brown e o pianista de jazz Cecil Taylor.

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