Leila Pinheiro ilumina cancioneiro de Gudin


Por Lauro Lisboa Garcia

São muitos os pontos de convergência entre a cantora Leila Pinheiro e o compositor paulistano Eduardo Gudin. Foi com Verde, samba dele e Costa Netto, que ela se revelou no Festival dos Festivais, da Rede Globo de Televisão, em 1985. Depois ele a presenteou com Pra Iluminar. Registrada no segundo álbum da cantora (Alma, 1988), é a faixa que dá título ao novo trabalho de Leila, um abrangente painel da obra de Gudin. Leila gravou o novo CD ao vivo no Teatro Fecap em 2007, acompanhada do violão do próprio Gudin, responsável pela direção musical e arranjos. Os (ótimos) sambas predominam no roteiro, mas Leila também ilumina outras facetas de Gudin, como as canções do bloco mais calmo, que abre com Luzes da Mesma Luz e fecha com Paulista, parcerias com Sérgio Natureza e Costa Netto. Em grande forma vocal, Leila evidencia suas insuspeitas afinidades com o compositor, a partir da influência da bossa nova. Ela e Gudin selecionaram parcerias marcantes dele com Paulo Cesar Pinheiro (Mordaça, Chorei, esta com Mauro Duarte), Roberto Riberti (Velho Ateu), Paulinho da Viola (Ainda Mais), Paulo Vanzolini (Mente), além de outras pérolas solitárias. Os arranjos revelam novos caminhos harmônicos e interpretativos para clássicos como Verde e Mordaça, que soam como novos. Fábio Torres (piano), Zeca Assumpção (baixo) e Teco Cardoso (sopros), entre outros, contribuem para o acabamento deste refinado songbook.

São muitos os pontos de convergência entre a cantora Leila Pinheiro e o compositor paulistano Eduardo Gudin. Foi com Verde, samba dele e Costa Netto, que ela se revelou no Festival dos Festivais, da Rede Globo de Televisão, em 1985. Depois ele a presenteou com Pra Iluminar. Registrada no segundo álbum da cantora (Alma, 1988), é a faixa que dá título ao novo trabalho de Leila, um abrangente painel da obra de Gudin. Leila gravou o novo CD ao vivo no Teatro Fecap em 2007, acompanhada do violão do próprio Gudin, responsável pela direção musical e arranjos. Os (ótimos) sambas predominam no roteiro, mas Leila também ilumina outras facetas de Gudin, como as canções do bloco mais calmo, que abre com Luzes da Mesma Luz e fecha com Paulista, parcerias com Sérgio Natureza e Costa Netto. Em grande forma vocal, Leila evidencia suas insuspeitas afinidades com o compositor, a partir da influência da bossa nova. Ela e Gudin selecionaram parcerias marcantes dele com Paulo Cesar Pinheiro (Mordaça, Chorei, esta com Mauro Duarte), Roberto Riberti (Velho Ateu), Paulinho da Viola (Ainda Mais), Paulo Vanzolini (Mente), além de outras pérolas solitárias. Os arranjos revelam novos caminhos harmônicos e interpretativos para clássicos como Verde e Mordaça, que soam como novos. Fábio Torres (piano), Zeca Assumpção (baixo) e Teco Cardoso (sopros), entre outros, contribuem para o acabamento deste refinado songbook.

São muitos os pontos de convergência entre a cantora Leila Pinheiro e o compositor paulistano Eduardo Gudin. Foi com Verde, samba dele e Costa Netto, que ela se revelou no Festival dos Festivais, da Rede Globo de Televisão, em 1985. Depois ele a presenteou com Pra Iluminar. Registrada no segundo álbum da cantora (Alma, 1988), é a faixa que dá título ao novo trabalho de Leila, um abrangente painel da obra de Gudin. Leila gravou o novo CD ao vivo no Teatro Fecap em 2007, acompanhada do violão do próprio Gudin, responsável pela direção musical e arranjos. Os (ótimos) sambas predominam no roteiro, mas Leila também ilumina outras facetas de Gudin, como as canções do bloco mais calmo, que abre com Luzes da Mesma Luz e fecha com Paulista, parcerias com Sérgio Natureza e Costa Netto. Em grande forma vocal, Leila evidencia suas insuspeitas afinidades com o compositor, a partir da influência da bossa nova. Ela e Gudin selecionaram parcerias marcantes dele com Paulo Cesar Pinheiro (Mordaça, Chorei, esta com Mauro Duarte), Roberto Riberti (Velho Ateu), Paulinho da Viola (Ainda Mais), Paulo Vanzolini (Mente), além de outras pérolas solitárias. Os arranjos revelam novos caminhos harmônicos e interpretativos para clássicos como Verde e Mordaça, que soam como novos. Fábio Torres (piano), Zeca Assumpção (baixo) e Teco Cardoso (sopros), entre outros, contribuem para o acabamento deste refinado songbook.

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