Livros nas telas, união que pode assegurar sucesso


Com 13 indicações para o Oscar, O Curioso Caso de Benjamin Button, de Scott Fitzgerald, é exemplo como Foi Apenas Um Sonho, de Richard Yates, já em cartaz

Por Ubiratan Brasil

Tornou-se tradição em Hollywood - se as produções juvenis dominam quase todo o ano cinematográfico, durante aqueles meses próximos do Oscar os cinemas são invadidos por filmes dito adultos, ou seja, aqueles que exigem mais dos neurônios que da adrenalina. A prova é que muitos são inspirados em livros habitualmente bons, como comprovam os desta safra. O Curioso Caso de Benjamin Button é um exemplo - o filme que lidera a lista de indicações para o Oscar (13) foi inspirado em uma das histórias de Seis Contos da Era do Jazz e Outras Histórias, de F. Scott Fitzgerald, que a José Olympio acaba de relançar (tradução de Brenno Silveira, 280 págs., R$ 35). O filme de David Fincher segue o mesmo fio condutor (Benjamin nasce velho e, à medida que o tempo passa, vai rejuvenescendo), mas evita alguns achados do conto de Fitzgerald, como o bebê recém-nascido conversando com o pai como um idoso. A história inspirou também uma versão em quadrinhos lançado pela Ediouro (tradução de Enzo Fiúza) e com desenhos do ilustrador americano Kevin Cornell. Trata-se de uma adaptação mais fiel à história de Fitzgerald, que a considerava uma de suas melhores e mais engraçadas. Com ela, o escritor pretendia negar o realismo e encantar leitores e crítica com uma literatura fantástica. Mas não teve sucesso. A relação entre literatura e cinema é tema também de O Leitor, de Bernhard Schlink (reeditado agora pela Record, com tradução de Pedro Süssekind, 242 págs., R$ 29). Basicamente, trata-se do relacionamento amoroso entre um rapaz e uma mulher mais velha, ao final da 2ª Guerra, mas mostra como a literatura pode transformar a vida de alguém. O filme estreia nesta sexta-feira. Também em busca de um reconhecimento dos leitores, Foi Apenas um Sonho (tradução de José Roberto O?Shea, 314 págs., R$ 39,90) chega pela Alfaguara na esperança que o filme com Kate Winslet e Leonardo DiCaprio jogue luzes sobre Richard Yates, cuja obra foi considerada obra-prima por Tennessee Williams.

Tornou-se tradição em Hollywood - se as produções juvenis dominam quase todo o ano cinematográfico, durante aqueles meses próximos do Oscar os cinemas são invadidos por filmes dito adultos, ou seja, aqueles que exigem mais dos neurônios que da adrenalina. A prova é que muitos são inspirados em livros habitualmente bons, como comprovam os desta safra. O Curioso Caso de Benjamin Button é um exemplo - o filme que lidera a lista de indicações para o Oscar (13) foi inspirado em uma das histórias de Seis Contos da Era do Jazz e Outras Histórias, de F. Scott Fitzgerald, que a José Olympio acaba de relançar (tradução de Brenno Silveira, 280 págs., R$ 35). O filme de David Fincher segue o mesmo fio condutor (Benjamin nasce velho e, à medida que o tempo passa, vai rejuvenescendo), mas evita alguns achados do conto de Fitzgerald, como o bebê recém-nascido conversando com o pai como um idoso. A história inspirou também uma versão em quadrinhos lançado pela Ediouro (tradução de Enzo Fiúza) e com desenhos do ilustrador americano Kevin Cornell. Trata-se de uma adaptação mais fiel à história de Fitzgerald, que a considerava uma de suas melhores e mais engraçadas. Com ela, o escritor pretendia negar o realismo e encantar leitores e crítica com uma literatura fantástica. Mas não teve sucesso. A relação entre literatura e cinema é tema também de O Leitor, de Bernhard Schlink (reeditado agora pela Record, com tradução de Pedro Süssekind, 242 págs., R$ 29). Basicamente, trata-se do relacionamento amoroso entre um rapaz e uma mulher mais velha, ao final da 2ª Guerra, mas mostra como a literatura pode transformar a vida de alguém. O filme estreia nesta sexta-feira. Também em busca de um reconhecimento dos leitores, Foi Apenas um Sonho (tradução de José Roberto O?Shea, 314 págs., R$ 39,90) chega pela Alfaguara na esperança que o filme com Kate Winslet e Leonardo DiCaprio jogue luzes sobre Richard Yates, cuja obra foi considerada obra-prima por Tennessee Williams.

Tornou-se tradição em Hollywood - se as produções juvenis dominam quase todo o ano cinematográfico, durante aqueles meses próximos do Oscar os cinemas são invadidos por filmes dito adultos, ou seja, aqueles que exigem mais dos neurônios que da adrenalina. A prova é que muitos são inspirados em livros habitualmente bons, como comprovam os desta safra. O Curioso Caso de Benjamin Button é um exemplo - o filme que lidera a lista de indicações para o Oscar (13) foi inspirado em uma das histórias de Seis Contos da Era do Jazz e Outras Histórias, de F. Scott Fitzgerald, que a José Olympio acaba de relançar (tradução de Brenno Silveira, 280 págs., R$ 35). O filme de David Fincher segue o mesmo fio condutor (Benjamin nasce velho e, à medida que o tempo passa, vai rejuvenescendo), mas evita alguns achados do conto de Fitzgerald, como o bebê recém-nascido conversando com o pai como um idoso. A história inspirou também uma versão em quadrinhos lançado pela Ediouro (tradução de Enzo Fiúza) e com desenhos do ilustrador americano Kevin Cornell. Trata-se de uma adaptação mais fiel à história de Fitzgerald, que a considerava uma de suas melhores e mais engraçadas. Com ela, o escritor pretendia negar o realismo e encantar leitores e crítica com uma literatura fantástica. Mas não teve sucesso. A relação entre literatura e cinema é tema também de O Leitor, de Bernhard Schlink (reeditado agora pela Record, com tradução de Pedro Süssekind, 242 págs., R$ 29). Basicamente, trata-se do relacionamento amoroso entre um rapaz e uma mulher mais velha, ao final da 2ª Guerra, mas mostra como a literatura pode transformar a vida de alguém. O filme estreia nesta sexta-feira. Também em busca de um reconhecimento dos leitores, Foi Apenas um Sonho (tradução de José Roberto O?Shea, 314 págs., R$ 39,90) chega pela Alfaguara na esperança que o filme com Kate Winslet e Leonardo DiCaprio jogue luzes sobre Richard Yates, cuja obra foi considerada obra-prima por Tennessee Williams.

Tornou-se tradição em Hollywood - se as produções juvenis dominam quase todo o ano cinematográfico, durante aqueles meses próximos do Oscar os cinemas são invadidos por filmes dito adultos, ou seja, aqueles que exigem mais dos neurônios que da adrenalina. A prova é que muitos são inspirados em livros habitualmente bons, como comprovam os desta safra. O Curioso Caso de Benjamin Button é um exemplo - o filme que lidera a lista de indicações para o Oscar (13) foi inspirado em uma das histórias de Seis Contos da Era do Jazz e Outras Histórias, de F. Scott Fitzgerald, que a José Olympio acaba de relançar (tradução de Brenno Silveira, 280 págs., R$ 35). O filme de David Fincher segue o mesmo fio condutor (Benjamin nasce velho e, à medida que o tempo passa, vai rejuvenescendo), mas evita alguns achados do conto de Fitzgerald, como o bebê recém-nascido conversando com o pai como um idoso. A história inspirou também uma versão em quadrinhos lançado pela Ediouro (tradução de Enzo Fiúza) e com desenhos do ilustrador americano Kevin Cornell. Trata-se de uma adaptação mais fiel à história de Fitzgerald, que a considerava uma de suas melhores e mais engraçadas. Com ela, o escritor pretendia negar o realismo e encantar leitores e crítica com uma literatura fantástica. Mas não teve sucesso. A relação entre literatura e cinema é tema também de O Leitor, de Bernhard Schlink (reeditado agora pela Record, com tradução de Pedro Süssekind, 242 págs., R$ 29). Basicamente, trata-se do relacionamento amoroso entre um rapaz e uma mulher mais velha, ao final da 2ª Guerra, mas mostra como a literatura pode transformar a vida de alguém. O filme estreia nesta sexta-feira. Também em busca de um reconhecimento dos leitores, Foi Apenas um Sonho (tradução de José Roberto O?Shea, 314 págs., R$ 39,90) chega pela Alfaguara na esperança que o filme com Kate Winslet e Leonardo DiCaprio jogue luzes sobre Richard Yates, cuja obra foi considerada obra-prima por Tennessee Williams.

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