Maior feira de arte do Hemisfério Sul, SP-Arte chega à 13.ª edição em São Paulo


Realizada no Ibirapuera, evento conta com 159 galerias e deve atrair 30 mil pessoas

Por Antonio Gonçalves Filho
Foto de Martin Parr tirada no Museu do Louvre, onde fica exposta a 'Mona Lisa', de Leonardo Da Vinci Foto: SP-Arte

Em 2005, quando começou, a SP-Arte reuniu 41 galerias, expôs 600 obras e atraiu um público de 6 mil pessoas. Hoje, ao abrir suas portas, no Pavilhão da Bienal, a 13.ª edição da SP-Arte vai juntar 159 galerias (44 delas estrangeiras), quatro vezes o número da feira inaugural, levando ao Ibirapuera 4.300 obras dos maiores nomes da arte moderna e contemporânea internacionais, de Albers a Damien Hirst, passando por Joseph Beuys, além de brasileiros veteranos (Judith Lauand, Waltercio Caldas) e da nova geração (Carla Chaim, Nino Cais).

Obra do artista brasileiro Efraim Almeida está na 13.ª edição da SP-Arte Foto: SP-Arte
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Já considerada a maior feira de arte do Hemisfério Sul, a SP-Arte espera um público superior a 30 mil pessoas. Ela cresceu tanto que, em 2017, “se consolidou como um festival internacional de arte”, destaca sua idealizadora e diretora, Fernanda Feitosa, citando as novidades incorporadas à feira, entre elas o setor Repertório, com curadoria do crítico Jacopo Crivelli Visconti, que concentra artistas nascidos nos anos 1940 considerados vetores da arte contemporânea (Richard Long, Rubem Valentim).

Obra do artista alemão Joseph Beuys é uma das atrações da SP-Arte 2017 Foto: SP-Arte

Outro segmento relativamente novo é o Solo, criado há três anos e dedicado a mostras individuais de artistas escolhidos pela curadora Luiza Teixeira de Freitas, entre eles o paulistano Rafael Rg, o peruano Pier Stockholm e a croata Sanja Ivekovic. Também novo, em seu segundo ano dentro da feira, o setor de Design cresceu, teve repercussão internacional (reportagem no New York Times) e agora abriga 25 galerias com mobiliário de arquitetos (Niemeyer), designers (Etel Carmona) e artistas (Lasar Segall).

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Um dos destaques principais da SP-Arte 2017 é a escultura de Tunga, artista brasileiro morto em 2016 Foto: SP-Arte

As galerias japonesas (Koyanagi, Ota) fazem sua entrada na SP-Arte, antecipando a abertura da Japan House em São Paulo, trazendo nomes como Sugimoto e Yayoi Kusama. Em parceria com o Videobrasil será aberta uma exposição de videoarte no Galpão VB. Uma série de palestras (Talks) traz à feira especialistas como o jornalista Dan Fox (da revista Frieze) e o casal de colecionadores americanos Marc e Livia Strauss. “O mercado brasileiro está em expansão, o que justifica o crescimento da participação de galerias, curadores colecionadores estrangeiros”, conclui Fernanda Feitosa.

Foto de Martin Parr tirada no Museu do Louvre, onde fica exposta a 'Mona Lisa', de Leonardo Da Vinci Foto: SP-Arte

Em 2005, quando começou, a SP-Arte reuniu 41 galerias, expôs 600 obras e atraiu um público de 6 mil pessoas. Hoje, ao abrir suas portas, no Pavilhão da Bienal, a 13.ª edição da SP-Arte vai juntar 159 galerias (44 delas estrangeiras), quatro vezes o número da feira inaugural, levando ao Ibirapuera 4.300 obras dos maiores nomes da arte moderna e contemporânea internacionais, de Albers a Damien Hirst, passando por Joseph Beuys, além de brasileiros veteranos (Judith Lauand, Waltercio Caldas) e da nova geração (Carla Chaim, Nino Cais).

Obra do artista brasileiro Efraim Almeida está na 13.ª edição da SP-Arte Foto: SP-Arte

Já considerada a maior feira de arte do Hemisfério Sul, a SP-Arte espera um público superior a 30 mil pessoas. Ela cresceu tanto que, em 2017, “se consolidou como um festival internacional de arte”, destaca sua idealizadora e diretora, Fernanda Feitosa, citando as novidades incorporadas à feira, entre elas o setor Repertório, com curadoria do crítico Jacopo Crivelli Visconti, que concentra artistas nascidos nos anos 1940 considerados vetores da arte contemporânea (Richard Long, Rubem Valentim).

Obra do artista alemão Joseph Beuys é uma das atrações da SP-Arte 2017 Foto: SP-Arte

Outro segmento relativamente novo é o Solo, criado há três anos e dedicado a mostras individuais de artistas escolhidos pela curadora Luiza Teixeira de Freitas, entre eles o paulistano Rafael Rg, o peruano Pier Stockholm e a croata Sanja Ivekovic. Também novo, em seu segundo ano dentro da feira, o setor de Design cresceu, teve repercussão internacional (reportagem no New York Times) e agora abriga 25 galerias com mobiliário de arquitetos (Niemeyer), designers (Etel Carmona) e artistas (Lasar Segall).

Um dos destaques principais da SP-Arte 2017 é a escultura de Tunga, artista brasileiro morto em 2016 Foto: SP-Arte

As galerias japonesas (Koyanagi, Ota) fazem sua entrada na SP-Arte, antecipando a abertura da Japan House em São Paulo, trazendo nomes como Sugimoto e Yayoi Kusama. Em parceria com o Videobrasil será aberta uma exposição de videoarte no Galpão VB. Uma série de palestras (Talks) traz à feira especialistas como o jornalista Dan Fox (da revista Frieze) e o casal de colecionadores americanos Marc e Livia Strauss. “O mercado brasileiro está em expansão, o que justifica o crescimento da participação de galerias, curadores colecionadores estrangeiros”, conclui Fernanda Feitosa.

Foto de Martin Parr tirada no Museu do Louvre, onde fica exposta a 'Mona Lisa', de Leonardo Da Vinci Foto: SP-Arte

Em 2005, quando começou, a SP-Arte reuniu 41 galerias, expôs 600 obras e atraiu um público de 6 mil pessoas. Hoje, ao abrir suas portas, no Pavilhão da Bienal, a 13.ª edição da SP-Arte vai juntar 159 galerias (44 delas estrangeiras), quatro vezes o número da feira inaugural, levando ao Ibirapuera 4.300 obras dos maiores nomes da arte moderna e contemporânea internacionais, de Albers a Damien Hirst, passando por Joseph Beuys, além de brasileiros veteranos (Judith Lauand, Waltercio Caldas) e da nova geração (Carla Chaim, Nino Cais).

Obra do artista brasileiro Efraim Almeida está na 13.ª edição da SP-Arte Foto: SP-Arte

Já considerada a maior feira de arte do Hemisfério Sul, a SP-Arte espera um público superior a 30 mil pessoas. Ela cresceu tanto que, em 2017, “se consolidou como um festival internacional de arte”, destaca sua idealizadora e diretora, Fernanda Feitosa, citando as novidades incorporadas à feira, entre elas o setor Repertório, com curadoria do crítico Jacopo Crivelli Visconti, que concentra artistas nascidos nos anos 1940 considerados vetores da arte contemporânea (Richard Long, Rubem Valentim).

Obra do artista alemão Joseph Beuys é uma das atrações da SP-Arte 2017 Foto: SP-Arte

Outro segmento relativamente novo é o Solo, criado há três anos e dedicado a mostras individuais de artistas escolhidos pela curadora Luiza Teixeira de Freitas, entre eles o paulistano Rafael Rg, o peruano Pier Stockholm e a croata Sanja Ivekovic. Também novo, em seu segundo ano dentro da feira, o setor de Design cresceu, teve repercussão internacional (reportagem no New York Times) e agora abriga 25 galerias com mobiliário de arquitetos (Niemeyer), designers (Etel Carmona) e artistas (Lasar Segall).

Um dos destaques principais da SP-Arte 2017 é a escultura de Tunga, artista brasileiro morto em 2016 Foto: SP-Arte

As galerias japonesas (Koyanagi, Ota) fazem sua entrada na SP-Arte, antecipando a abertura da Japan House em São Paulo, trazendo nomes como Sugimoto e Yayoi Kusama. Em parceria com o Videobrasil será aberta uma exposição de videoarte no Galpão VB. Uma série de palestras (Talks) traz à feira especialistas como o jornalista Dan Fox (da revista Frieze) e o casal de colecionadores americanos Marc e Livia Strauss. “O mercado brasileiro está em expansão, o que justifica o crescimento da participação de galerias, curadores colecionadores estrangeiros”, conclui Fernanda Feitosa.

Foto de Martin Parr tirada no Museu do Louvre, onde fica exposta a 'Mona Lisa', de Leonardo Da Vinci Foto: SP-Arte

Em 2005, quando começou, a SP-Arte reuniu 41 galerias, expôs 600 obras e atraiu um público de 6 mil pessoas. Hoje, ao abrir suas portas, no Pavilhão da Bienal, a 13.ª edição da SP-Arte vai juntar 159 galerias (44 delas estrangeiras), quatro vezes o número da feira inaugural, levando ao Ibirapuera 4.300 obras dos maiores nomes da arte moderna e contemporânea internacionais, de Albers a Damien Hirst, passando por Joseph Beuys, além de brasileiros veteranos (Judith Lauand, Waltercio Caldas) e da nova geração (Carla Chaim, Nino Cais).

Obra do artista brasileiro Efraim Almeida está na 13.ª edição da SP-Arte Foto: SP-Arte

Já considerada a maior feira de arte do Hemisfério Sul, a SP-Arte espera um público superior a 30 mil pessoas. Ela cresceu tanto que, em 2017, “se consolidou como um festival internacional de arte”, destaca sua idealizadora e diretora, Fernanda Feitosa, citando as novidades incorporadas à feira, entre elas o setor Repertório, com curadoria do crítico Jacopo Crivelli Visconti, que concentra artistas nascidos nos anos 1940 considerados vetores da arte contemporânea (Richard Long, Rubem Valentim).

Obra do artista alemão Joseph Beuys é uma das atrações da SP-Arte 2017 Foto: SP-Arte

Outro segmento relativamente novo é o Solo, criado há três anos e dedicado a mostras individuais de artistas escolhidos pela curadora Luiza Teixeira de Freitas, entre eles o paulistano Rafael Rg, o peruano Pier Stockholm e a croata Sanja Ivekovic. Também novo, em seu segundo ano dentro da feira, o setor de Design cresceu, teve repercussão internacional (reportagem no New York Times) e agora abriga 25 galerias com mobiliário de arquitetos (Niemeyer), designers (Etel Carmona) e artistas (Lasar Segall).

Um dos destaques principais da SP-Arte 2017 é a escultura de Tunga, artista brasileiro morto em 2016 Foto: SP-Arte

As galerias japonesas (Koyanagi, Ota) fazem sua entrada na SP-Arte, antecipando a abertura da Japan House em São Paulo, trazendo nomes como Sugimoto e Yayoi Kusama. Em parceria com o Videobrasil será aberta uma exposição de videoarte no Galpão VB. Uma série de palestras (Talks) traz à feira especialistas como o jornalista Dan Fox (da revista Frieze) e o casal de colecionadores americanos Marc e Livia Strauss. “O mercado brasileiro está em expansão, o que justifica o crescimento da participação de galerias, curadores colecionadores estrangeiros”, conclui Fernanda Feitosa.

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