Exposição 'Tarsila Popular': Masp espera 30 mil visitantes nos últimos dias


Sucesso de público com mais de 350 mil visitantes e recorde histórico de visitação em um único dia, a maior mostra sobre Tarsila do Amaral já feita no Brasil termina no domingo e terá horário ampliado no sábado

Por Redação
Atualização:

Na última semana da exposição Tarsila Popular, o Masp espera receber 30 mil visitantes. Aberta no dia 5 de abril e reunindo as principais obras da pintora modernista Tarsila do Amaral, a mostra foi visitada, até domingo, 21, por mais de 350 mil pessoas, segundo o museu, e registrou seu recorde histórico de público na terça-feira, 16: 8.454 pessoas, que esperaram cerca de cinco horas na fila.

Às terças, a entrada é gratuita e ontem, a última da exposição, o Masp estendeu a visitação até meia-noite – com isso, um novo recorde pode ser registrado. No sábado, 27, o museu também fechará neste horário. Hoje, quinta e domingo, a exposição poderá ser visitada das 10h às 19h. Na sexta, até as 21h. Com curadoria de Adriano Pedrosa e Fernando Oliva, Tarsila Popular apresenta cerca de 120 trabalhos da artista que teve importância central no movimento modernista brasileiro. É a maior já realizada sobre sua obra no Brasil.

O Masp na última terça gratuita de 'Tarsila Popular' Foto: Werther Santana/Estadão
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Entre as atrações, estão as icônicas Abaporu (1928), uma das mais populares da artista e que integra o acervo do Museu de Arte Latino-americana de Buenos Aires (Malba), Antropofagia (1929) e O Batizado de Macunaíma (1956). A exposição marca o retorno da obra da artista a São Paulo, depois de percorrer, entre 2017 e 2018, museus em Nova York e Chicago.

'Abaporu', a obra mais famosa de Tarsila Foto:

A expografia de Tarsila Popular deixa o público seguir seu caminho livremente, mas alguns agrupamentos de obras da pintora foram feitos em pequenas salas dentro do grande espaço expositivo. A mostra começa com A Negra (1923) e com uma série de retratos e autorretratos, como Autorretrato com Vestido Laranja (1921). Ela continua com um setor de nus, outro de viagens, até chegar a um sobre manifestações religiosas.

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Tarsila do Amaral pintou referências católicas de um jeito bem brasileiro, como em Religião Brasileira I (1927). Depois, surgem pinturas que mais se relacionam, diretamente, com a ideia de popular, como Segunda Classe (1933) e Trabalhadores (1938). O setor final é o mais populoso, com, justamente, suas obras mais conhecidas. Lá, Abaporu e Antropofagia dialogam com Batizado de Macunaíma.

TARSILA POPULAR

Masp. Av. Paulista, 1.578. tel. 3149-5959. 4ª, 5ª e dom., 10h às 19h, 6ª, 10h às 21h, sáb., 10h à 0h. R$ 40. Até 28/7

Na última semana da exposição Tarsila Popular, o Masp espera receber 30 mil visitantes. Aberta no dia 5 de abril e reunindo as principais obras da pintora modernista Tarsila do Amaral, a mostra foi visitada, até domingo, 21, por mais de 350 mil pessoas, segundo o museu, e registrou seu recorde histórico de público na terça-feira, 16: 8.454 pessoas, que esperaram cerca de cinco horas na fila.

Às terças, a entrada é gratuita e ontem, a última da exposição, o Masp estendeu a visitação até meia-noite – com isso, um novo recorde pode ser registrado. No sábado, 27, o museu também fechará neste horário. Hoje, quinta e domingo, a exposição poderá ser visitada das 10h às 19h. Na sexta, até as 21h. Com curadoria de Adriano Pedrosa e Fernando Oliva, Tarsila Popular apresenta cerca de 120 trabalhos da artista que teve importância central no movimento modernista brasileiro. É a maior já realizada sobre sua obra no Brasil.

O Masp na última terça gratuita de 'Tarsila Popular' Foto: Werther Santana/Estadão

Entre as atrações, estão as icônicas Abaporu (1928), uma das mais populares da artista e que integra o acervo do Museu de Arte Latino-americana de Buenos Aires (Malba), Antropofagia (1929) e O Batizado de Macunaíma (1956). A exposição marca o retorno da obra da artista a São Paulo, depois de percorrer, entre 2017 e 2018, museus em Nova York e Chicago.

'Abaporu', a obra mais famosa de Tarsila Foto:

A expografia de Tarsila Popular deixa o público seguir seu caminho livremente, mas alguns agrupamentos de obras da pintora foram feitos em pequenas salas dentro do grande espaço expositivo. A mostra começa com A Negra (1923) e com uma série de retratos e autorretratos, como Autorretrato com Vestido Laranja (1921). Ela continua com um setor de nus, outro de viagens, até chegar a um sobre manifestações religiosas.

Tarsila do Amaral pintou referências católicas de um jeito bem brasileiro, como em Religião Brasileira I (1927). Depois, surgem pinturas que mais se relacionam, diretamente, com a ideia de popular, como Segunda Classe (1933) e Trabalhadores (1938). O setor final é o mais populoso, com, justamente, suas obras mais conhecidas. Lá, Abaporu e Antropofagia dialogam com Batizado de Macunaíma.

TARSILA POPULAR

Masp. Av. Paulista, 1.578. tel. 3149-5959. 4ª, 5ª e dom., 10h às 19h, 6ª, 10h às 21h, sáb., 10h à 0h. R$ 40. Até 28/7

Na última semana da exposição Tarsila Popular, o Masp espera receber 30 mil visitantes. Aberta no dia 5 de abril e reunindo as principais obras da pintora modernista Tarsila do Amaral, a mostra foi visitada, até domingo, 21, por mais de 350 mil pessoas, segundo o museu, e registrou seu recorde histórico de público na terça-feira, 16: 8.454 pessoas, que esperaram cerca de cinco horas na fila.

Às terças, a entrada é gratuita e ontem, a última da exposição, o Masp estendeu a visitação até meia-noite – com isso, um novo recorde pode ser registrado. No sábado, 27, o museu também fechará neste horário. Hoje, quinta e domingo, a exposição poderá ser visitada das 10h às 19h. Na sexta, até as 21h. Com curadoria de Adriano Pedrosa e Fernando Oliva, Tarsila Popular apresenta cerca de 120 trabalhos da artista que teve importância central no movimento modernista brasileiro. É a maior já realizada sobre sua obra no Brasil.

O Masp na última terça gratuita de 'Tarsila Popular' Foto: Werther Santana/Estadão

Entre as atrações, estão as icônicas Abaporu (1928), uma das mais populares da artista e que integra o acervo do Museu de Arte Latino-americana de Buenos Aires (Malba), Antropofagia (1929) e O Batizado de Macunaíma (1956). A exposição marca o retorno da obra da artista a São Paulo, depois de percorrer, entre 2017 e 2018, museus em Nova York e Chicago.

'Abaporu', a obra mais famosa de Tarsila Foto:

A expografia de Tarsila Popular deixa o público seguir seu caminho livremente, mas alguns agrupamentos de obras da pintora foram feitos em pequenas salas dentro do grande espaço expositivo. A mostra começa com A Negra (1923) e com uma série de retratos e autorretratos, como Autorretrato com Vestido Laranja (1921). Ela continua com um setor de nus, outro de viagens, até chegar a um sobre manifestações religiosas.

Tarsila do Amaral pintou referências católicas de um jeito bem brasileiro, como em Religião Brasileira I (1927). Depois, surgem pinturas que mais se relacionam, diretamente, com a ideia de popular, como Segunda Classe (1933) e Trabalhadores (1938). O setor final é o mais populoso, com, justamente, suas obras mais conhecidas. Lá, Abaporu e Antropofagia dialogam com Batizado de Macunaíma.

TARSILA POPULAR

Masp. Av. Paulista, 1.578. tel. 3149-5959. 4ª, 5ª e dom., 10h às 19h, 6ª, 10h às 21h, sáb., 10h à 0h. R$ 40. Até 28/7

Na última semana da exposição Tarsila Popular, o Masp espera receber 30 mil visitantes. Aberta no dia 5 de abril e reunindo as principais obras da pintora modernista Tarsila do Amaral, a mostra foi visitada, até domingo, 21, por mais de 350 mil pessoas, segundo o museu, e registrou seu recorde histórico de público na terça-feira, 16: 8.454 pessoas, que esperaram cerca de cinco horas na fila.

Às terças, a entrada é gratuita e ontem, a última da exposição, o Masp estendeu a visitação até meia-noite – com isso, um novo recorde pode ser registrado. No sábado, 27, o museu também fechará neste horário. Hoje, quinta e domingo, a exposição poderá ser visitada das 10h às 19h. Na sexta, até as 21h. Com curadoria de Adriano Pedrosa e Fernando Oliva, Tarsila Popular apresenta cerca de 120 trabalhos da artista que teve importância central no movimento modernista brasileiro. É a maior já realizada sobre sua obra no Brasil.

O Masp na última terça gratuita de 'Tarsila Popular' Foto: Werther Santana/Estadão

Entre as atrações, estão as icônicas Abaporu (1928), uma das mais populares da artista e que integra o acervo do Museu de Arte Latino-americana de Buenos Aires (Malba), Antropofagia (1929) e O Batizado de Macunaíma (1956). A exposição marca o retorno da obra da artista a São Paulo, depois de percorrer, entre 2017 e 2018, museus em Nova York e Chicago.

'Abaporu', a obra mais famosa de Tarsila Foto:

A expografia de Tarsila Popular deixa o público seguir seu caminho livremente, mas alguns agrupamentos de obras da pintora foram feitos em pequenas salas dentro do grande espaço expositivo. A mostra começa com A Negra (1923) e com uma série de retratos e autorretratos, como Autorretrato com Vestido Laranja (1921). Ela continua com um setor de nus, outro de viagens, até chegar a um sobre manifestações religiosas.

Tarsila do Amaral pintou referências católicas de um jeito bem brasileiro, como em Religião Brasileira I (1927). Depois, surgem pinturas que mais se relacionam, diretamente, com a ideia de popular, como Segunda Classe (1933) e Trabalhadores (1938). O setor final é o mais populoso, com, justamente, suas obras mais conhecidas. Lá, Abaporu e Antropofagia dialogam com Batizado de Macunaíma.

TARSILA POPULAR

Masp. Av. Paulista, 1.578. tel. 3149-5959. 4ª, 5ª e dom., 10h às 19h, 6ª, 10h às 21h, sáb., 10h à 0h. R$ 40. Até 28/7

Na última semana da exposição Tarsila Popular, o Masp espera receber 30 mil visitantes. Aberta no dia 5 de abril e reunindo as principais obras da pintora modernista Tarsila do Amaral, a mostra foi visitada, até domingo, 21, por mais de 350 mil pessoas, segundo o museu, e registrou seu recorde histórico de público na terça-feira, 16: 8.454 pessoas, que esperaram cerca de cinco horas na fila.

Às terças, a entrada é gratuita e ontem, a última da exposição, o Masp estendeu a visitação até meia-noite – com isso, um novo recorde pode ser registrado. No sábado, 27, o museu também fechará neste horário. Hoje, quinta e domingo, a exposição poderá ser visitada das 10h às 19h. Na sexta, até as 21h. Com curadoria de Adriano Pedrosa e Fernando Oliva, Tarsila Popular apresenta cerca de 120 trabalhos da artista que teve importância central no movimento modernista brasileiro. É a maior já realizada sobre sua obra no Brasil.

O Masp na última terça gratuita de 'Tarsila Popular' Foto: Werther Santana/Estadão

Entre as atrações, estão as icônicas Abaporu (1928), uma das mais populares da artista e que integra o acervo do Museu de Arte Latino-americana de Buenos Aires (Malba), Antropofagia (1929) e O Batizado de Macunaíma (1956). A exposição marca o retorno da obra da artista a São Paulo, depois de percorrer, entre 2017 e 2018, museus em Nova York e Chicago.

'Abaporu', a obra mais famosa de Tarsila Foto:

A expografia de Tarsila Popular deixa o público seguir seu caminho livremente, mas alguns agrupamentos de obras da pintora foram feitos em pequenas salas dentro do grande espaço expositivo. A mostra começa com A Negra (1923) e com uma série de retratos e autorretratos, como Autorretrato com Vestido Laranja (1921). Ela continua com um setor de nus, outro de viagens, até chegar a um sobre manifestações religiosas.

Tarsila do Amaral pintou referências católicas de um jeito bem brasileiro, como em Religião Brasileira I (1927). Depois, surgem pinturas que mais se relacionam, diretamente, com a ideia de popular, como Segunda Classe (1933) e Trabalhadores (1938). O setor final é o mais populoso, com, justamente, suas obras mais conhecidas. Lá, Abaporu e Antropofagia dialogam com Batizado de Macunaíma.

TARSILA POPULAR

Masp. Av. Paulista, 1.578. tel. 3149-5959. 4ª, 5ª e dom., 10h às 19h, 6ª, 10h às 21h, sáb., 10h à 0h. R$ 40. Até 28/7

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