Masp vai perder o vermelho durante restauro do prédio de Lina Bo Bardi


Além da restauração dos pórticos e da laje do vão livre, o projeto inclui a expansão com o novo edifício Pietro Maria Bardi, aumentando a área expositiva do museu em 66%

Por Larissa Godoy
Atualização:

O Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp) deu início nesta segunda-feira, 22, ao projeto de restauração do Edifício Lina Bo Bardi, que compreende os pórticos vermelhos e a laje de cobertura do vão livre. De acordo com nota divulgada para a imprensa, as intervenções não afetarão o funcionamento do museu, permitindo que o acesso às coleções e exposições permaneça disponível para o público.

O Masp deu início a uma ampla reforma de sua fachada. O projeto inclui ainda a finalização do prédio anexo Foto: Pedro Truffi/Divulgação

O projeto de restauro, o primeiro significativo desde a inauguração do edifício em 1968, segue critérios de preservação patrimonial. Miriam Elwing, gerente de Projetos e Arquitetura do Masp, destacou que a instituição está comprometida em manter a integridade do edifício enquanto aplica tecnologias avançadas e metodologias científicas em todas as fases do restauro.

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A restauração vai manter a característica cor vermelha dos pórticos, introduzida em 1990 para proteger a estrutura de concreto, utilizando materiais de alta performance para assegurar a durabilidade e respeitar a estética histórica. Por um tempo, porém, a cor não será vista. Ao final do projeto, o vermelho estará lá.

O projeto de restauro do Masp vai incluir a repintura dos pórticos vermelhos, que começaram a perder a sua cor nesta segunda-feira, 22 Foto: Pedro Truffi/Divulgação

O plano de expansão do Masp também avança com a entrega do novo edifício Pietro Maria Bardi, destinado a expandir a área expositiva do museu em 66%. O projeto incluirá novas galerias expositivas e espaços multiuso, visando enriquecer as atividades culturais e educativas oferecidas pelo museu.

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Informações sobre a duração das obras de restauro e a data prevista para a conclusão do novo edifício ainda não foram divulgadas.

O Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp) deu início nesta segunda-feira, 22, ao projeto de restauração do Edifício Lina Bo Bardi, que compreende os pórticos vermelhos e a laje de cobertura do vão livre. De acordo com nota divulgada para a imprensa, as intervenções não afetarão o funcionamento do museu, permitindo que o acesso às coleções e exposições permaneça disponível para o público.

O Masp deu início a uma ampla reforma de sua fachada. O projeto inclui ainda a finalização do prédio anexo Foto: Pedro Truffi/Divulgação

O projeto de restauro, o primeiro significativo desde a inauguração do edifício em 1968, segue critérios de preservação patrimonial. Miriam Elwing, gerente de Projetos e Arquitetura do Masp, destacou que a instituição está comprometida em manter a integridade do edifício enquanto aplica tecnologias avançadas e metodologias científicas em todas as fases do restauro.

A restauração vai manter a característica cor vermelha dos pórticos, introduzida em 1990 para proteger a estrutura de concreto, utilizando materiais de alta performance para assegurar a durabilidade e respeitar a estética histórica. Por um tempo, porém, a cor não será vista. Ao final do projeto, o vermelho estará lá.

O projeto de restauro do Masp vai incluir a repintura dos pórticos vermelhos, que começaram a perder a sua cor nesta segunda-feira, 22 Foto: Pedro Truffi/Divulgação

O plano de expansão do Masp também avança com a entrega do novo edifício Pietro Maria Bardi, destinado a expandir a área expositiva do museu em 66%. O projeto incluirá novas galerias expositivas e espaços multiuso, visando enriquecer as atividades culturais e educativas oferecidas pelo museu.

Informações sobre a duração das obras de restauro e a data prevista para a conclusão do novo edifício ainda não foram divulgadas.

O Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp) deu início nesta segunda-feira, 22, ao projeto de restauração do Edifício Lina Bo Bardi, que compreende os pórticos vermelhos e a laje de cobertura do vão livre. De acordo com nota divulgada para a imprensa, as intervenções não afetarão o funcionamento do museu, permitindo que o acesso às coleções e exposições permaneça disponível para o público.

O Masp deu início a uma ampla reforma de sua fachada. O projeto inclui ainda a finalização do prédio anexo Foto: Pedro Truffi/Divulgação

O projeto de restauro, o primeiro significativo desde a inauguração do edifício em 1968, segue critérios de preservação patrimonial. Miriam Elwing, gerente de Projetos e Arquitetura do Masp, destacou que a instituição está comprometida em manter a integridade do edifício enquanto aplica tecnologias avançadas e metodologias científicas em todas as fases do restauro.

A restauração vai manter a característica cor vermelha dos pórticos, introduzida em 1990 para proteger a estrutura de concreto, utilizando materiais de alta performance para assegurar a durabilidade e respeitar a estética histórica. Por um tempo, porém, a cor não será vista. Ao final do projeto, o vermelho estará lá.

O projeto de restauro do Masp vai incluir a repintura dos pórticos vermelhos, que começaram a perder a sua cor nesta segunda-feira, 22 Foto: Pedro Truffi/Divulgação

O plano de expansão do Masp também avança com a entrega do novo edifício Pietro Maria Bardi, destinado a expandir a área expositiva do museu em 66%. O projeto incluirá novas galerias expositivas e espaços multiuso, visando enriquecer as atividades culturais e educativas oferecidas pelo museu.

Informações sobre a duração das obras de restauro e a data prevista para a conclusão do novo edifício ainda não foram divulgadas.

O Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp) deu início nesta segunda-feira, 22, ao projeto de restauração do Edifício Lina Bo Bardi, que compreende os pórticos vermelhos e a laje de cobertura do vão livre. De acordo com nota divulgada para a imprensa, as intervenções não afetarão o funcionamento do museu, permitindo que o acesso às coleções e exposições permaneça disponível para o público.

O Masp deu início a uma ampla reforma de sua fachada. O projeto inclui ainda a finalização do prédio anexo Foto: Pedro Truffi/Divulgação

O projeto de restauro, o primeiro significativo desde a inauguração do edifício em 1968, segue critérios de preservação patrimonial. Miriam Elwing, gerente de Projetos e Arquitetura do Masp, destacou que a instituição está comprometida em manter a integridade do edifício enquanto aplica tecnologias avançadas e metodologias científicas em todas as fases do restauro.

A restauração vai manter a característica cor vermelha dos pórticos, introduzida em 1990 para proteger a estrutura de concreto, utilizando materiais de alta performance para assegurar a durabilidade e respeitar a estética histórica. Por um tempo, porém, a cor não será vista. Ao final do projeto, o vermelho estará lá.

O projeto de restauro do Masp vai incluir a repintura dos pórticos vermelhos, que começaram a perder a sua cor nesta segunda-feira, 22 Foto: Pedro Truffi/Divulgação

O plano de expansão do Masp também avança com a entrega do novo edifício Pietro Maria Bardi, destinado a expandir a área expositiva do museu em 66%. O projeto incluirá novas galerias expositivas e espaços multiuso, visando enriquecer as atividades culturais e educativas oferecidas pelo museu.

Informações sobre a duração das obras de restauro e a data prevista para a conclusão do novo edifício ainda não foram divulgadas.

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